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Prof. Regina Pedrini 7° Período 19 agosto de 2014

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Apresentação em tema: "Prof. Regina Pedrini 7° Período 19 agosto de 2014"— Transcrição da apresentação:

1 Prof. Regina Pedrini 7° Período 19 agosto de 2014
Exame ginecológico Prof. Regina Pedrini 7° Período 19 agosto de 2014

2 Temas abordados: 1 – Avaliação da flora vaginal
2- Avaliação do colo uterino 3- Como interpretar uma citologia oncótica

3 Avaliação Flora vaginal
Importância: conhecer flora normal, para poder identificar amormalidades. Composição varia muito com a idade ( niveis de estrógeno). Equílibrio bacilos de Doderlein X Natureza bacteriana

4 Vivendo em harmonia……. Patógenos Bacilos de Doderlein lactobacilos
Estafilococos coagulase-negativo Estafilococos coagulase-positivo Enterococos Estreptococos anaeróbios Difteróides E. coli Bacteróides Micoplasma Clostridium Fungos ( candida albicans) Bacilos de Doderlein lactobacilos 80 % - 90% dos micro-organismos Produtores de ácido lático pH 3,8 – 4,2

5 Flora vaginal alterada
Ausência dos Bacilos de Doderlein…. Aumento de patógenos comensais…. Infecções vaginais…… Anaeróbios: Gargnerella vaginallis Fungos: Candida albicans Protozoarios: Trichomonas vaginallis

6 Avaliação da Flora vaginal
1° Observacao da caracteristica da secreção ao exame especular.

7 Avaliação da Flora vaginal
2° Exame a fresco Em uma lâmina: uma gota de secreção vaginal e uma gota de soro fisiológico e com KOH 10% Prepara a lâmina e analisa ao microscópio.

8 Classificação Tipo I: esfregaço com células epiteliais com predomínio de bacilos de Doderlein ( 80 % a 95% da flora). Tipo II: flora composta de 50% de lactobacilos e 50 % de outras bacterias. Tipo III: ausência de lactobacilos. Significa flora patológica (tricomoniases e vaginose bacteriana) Classificacao de spiegel que pode ser feito por exame a resco ou pelo metodo de gram

9 Avaliação do colo do utero
Faz parte do exame de rotina ginecologica.

10 EXAME FÍSICO - GINECOLÓGICO
POSIÇÃO DE LITOTOMIA

11 Avaliação do colo do utero
Exame externo: vulva Exame especular 1- avaliação clínica do colo 2- avaliação da secreção vaginal 3- coleta da citologia oncológica 4- teste do Ácido Acetido 5- teste de Schiller.

12 Vulva - inspeção Distribuição dos pêlos Trofismo
Presença de screções exteriorizadas Laceração (comum pós parto) Sob o esforço (manobra de Valsalva) Prolapsos: Parede anterior: cistocele ou uretrocele Posterior: retocele. Colo uterino/útero – prolapso uterino Prolapso da cúpula vaginal – histerectomizadas.

13 Exame especular Visualizacao direta do colo uterino e vagina em busca de anormalidades. Introdução do espéculo de forma adequada!!! Identificação do epitélio escamoso, epitélio glandular e metaplásico e JEC ( junção escamo-colunar) Ectopia: cels endometriais em lugares nao deveriam estar. (figura direita inferior)

14 Exame especular Avaliação
Colo do utero – forma, cor, orifício cervical, avaliação dos epitelios, junção escamo-colunas Vagina: forma, cor, rugosidade, elasticidade, anormalidades do canal.

15 Avaliação do colo do utero
Objetivo: busca por alteracoes induzidas pelo Papiloma virus humano ( HPV) Rastreamento do câncer de colo uterino.

16 Exame especular Whiff teste Coleta de secrecao vaginal
Gota de hidróxido de potássio a 10% - KOH Liberação de odor desagradável Teste das aminas positivo (aminas voláteis – cadaverina) Gardnerela vaginallis

17 Papanicolau Toda mulher que tem ou já teve vida sexual deve submeter-se ao exame preventivo periódico, especialmente as que têm entre 25 e 59 anos. Inicialmente, o exame deve ser feito anualmente. Após dois exames seguidos (com um intervalo de um ano) apresentarem resultado normal, o preventivo pode passar a ser feito a cada três anos. A partir dos 65 anos, as mulheres que tiveram exames normais nos últimos 10 anos devem conversar com seu médico sobre a possibilidade de parar de realizar o exame regularmente. Mulheres que realizaram histerectomia (cirurgia para retirada do útero) com a retirada do colo além do útero, não necessitam fazer o exame, a menos que a cirurgia tenha sido feita para o tratamento de câncer ou de lesão pré-maligna.

18 Exame especular Coleta do citopatológico de colo do utero: JEC
Espátula de Ayre Escova endocervical Lâmina

19 Exame especular Preparo adequado da lâmina:
material da espátula e escova de forma homogênea e em sentido único na lâmina. Fixação com fixador citológico. Armazenamento

20 Exame especular Teste do ácido acético: assim como o teste de Schiller, utilizado como rastreamento de lesões na cérvice uterina e vagina. Aplicação de ácido acético 3-5% de forma generosa sobre o colo na forma de algodão embebecido. A interação do ácido com o epitélio causa edema e mudança de cor ( 1-2 minutos) e é mais intensa nas lesões mais graves. Congelação temporaria das proteínas presentes na célula.

21 Exame especular Teste do ácido acético:

22 Exame especular Teste de Schiller:
Este teste serve para delimitar o epitélio doente. Consiste na embrocação do colo uterino com solução de Lugol. Em colos normais, deverá dar coloração marrom, devido à combinação do iodo com os produtos de desdobramento do glicogênio citoplasmático.

23 Exame especular Teste Schiller - interpretação
Considera-se teste Schiller POSITIVO quando apresentar áreas IODO NEGATIVAS. Teste Schiller NEGATIVO quando há completa captação do lugol pelo colo uterino e vagina IODO POSITIVO.

24 Exame especular O teste de Schiller não deve ser visto como método de substituição ao Papanicolaou. Indica que áreas iodo-negativas devem ser checadas pela colposcopia, por serem suspeitas de anormalidades. Vários fatores interferem induzindo a falso-positivos: infecções por HPV, pseudoerosão, erosão; falso-negativos: solução de baixa concentração de iodo e iodeto de potássio, hipoestrogenismo, prolapsos, ulcerações, necrose, presença de sangue e colpites intensas

25 Exame pelve TOQUE BIMANUAL E RETAL LUVAS LUBRIFICANTES (vaselina)
VAGINA (Permeabilidade, dor ,irregularidade, da mucosa) ÚTERO ( volume, morfologia, consistência, mobilidade, dor ) Região supra-púbica e fossas ilíacas( pesquisa de tumores anexiais) Ovário de tamanho normal não é palpável! Principalmente se paciente obesa.

26 Como interpretar uma citologia oncótica (CO)
Para termos a sensibilidade ideal: 1- Colheita 2- Fixação 3- Leitura 4- Laudo

27 Como interpretar uma citologia oncótica (CO)
Nomenclatura Brasileira ( 2003) 1- Adequabilidade da amostra: Satisfatória Insatisfatória (material acelular ou hipocelular, sangue, artefatos, contaminação, superposição celular,…) Epitélios representados: Escamoso Glandular endocervical Metaplasico

28 Como interpretar uma citologia oncótica (CO)
2 – Diagnóstico descritivo – laudo: # Dentro dos limites da normalidade # Alterações celulares benignas: Inflamação, reparação, metaplasia escamosa, atrofia com inflamação, radiação,….. # Atipias celulares: célula escamosa, celulas glandulares e de origem indefinida

29 Como interpretar uma citologia oncótica (CO)
2 – Diagnóstico descritivo – laudo: # Microbiologia: Lactobacillus sp Bacilos supracitoplasmáticos ( sugestivo de Gardnerella/ Mobiluncus) Outros bacilos Cocos Candida sp Trichomonas vaginalis Actinomyces Efeito citopatológico compatível com herpes virus

30 Obrigada


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