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Células epiteliais do Ducto Coletor Renal como reguladores do processo inflamatório em danos tubulointersticiais em camundongos Katsuhito Fujiu, Ichiro.

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1 Células epiteliais do Ducto Coletor Renal como reguladores do processo inflamatório em danos tubulointersticiais em camundongos Katsuhito Fujiu, Ichiro Manabe e Ryizi Nagai Departament of Cardiovascular Medicine, Translational Systems Biology and Medicine Iniciative, Global COE, and Translational Research Center, the University of Tokyo Graduate School of Medicine, Tokyo, Japan. Charles Soares Izabel dos Santos Sthefanie Melo

2 Aumento de incidência de pessoas em estágio final com doença renal
Alto custo financeiro: hemodiálise e internações Tem início no glomérulo ou no interstício tubular Doenças Renais I

3 Macrófagos e Inflamação
São células do sistema imunológico predominantes que medeiam o processo inflamatório Tem dois tipos: M1, relacionado com o inicio da inflamação, apoptose e lesão celular; M2, suprime a resposta imune e promove fibrose do tecido. Macrófagos e Inflamação C

4 Klf’s são importantes reguladores do desenvolvimento, diferenciação celular e crescimento, bem como a patogênese de várias doenças (câncer e doenças cardiovasculares) São sempre sintetizados, porém agente agressor estimula aumento de expressão de Klf5 Klf5 promove a ativação dos genes S100A8/A9, os quais são responsáveis pelo recrutamento de macrófagos do tipo M1, que levam à lesão renal por apoptose celular. Klf5 é expresso no rim somente em células de ducto coletor. Klf5 e Lesão Renal s

5 Avaliar o papel do ducto coletor renal na inflamação túbulo intersticial.
Verificar a atuação do Klf5 na inflamação e fibrose túbulo intersticial. Objetivos C

6 Metodologia e Resultados
Obstrução Ureteral Unilateral (UUO) Aumento de expressão de Klf5 Metodologia e Resultados I

7 Metodologia e Resultados
ImunoHistoquimica Demonstrou que nos rins, o Klf5 só é expresso nas células do ducto coletor Klf5 em vermelho (A) e AQP2 em verde Metodologia e Resultados C

8 Metodologia e Resultados
Investigação das diferenças funcionais entre macrófagos tipo 1 e tipo 2 1.Encubou-se em cultura com meio condicionado a M1 e meio condicionado a M2, células epiteliais do ducto coletor de rins submetidos a UUO. 2. Em meio condicionado a M1, células apresentaram alta frequencia de apoptose. 3. Em meio condicionado a M2, as células expressaram genes que codificam fibronectina 1 e alpha-SMA, os quais induzem a diferenciação de fibroblastos em miofribloblastos. Essa diferenciação leva ao processo de fibrose tecidual. Metodologia e Resultados I

9 Metodologia e Resultados
Citometria de fluxo Verificou que em condições basais há mais M2 que M1, mas quando submetido a UUO isso se inverteu. Mostrou o recrutamento diferencial dos subtipos de macrofagos para os rins após UUO. R1: M1; R2: M2 Metodologia e Resultados C

10 Metodologia e Resultados
Klf5 +/- Camundongos com haploinsuficiência para Klf5 apresentam diminuição do recrutamento de macrófagos do tipo M1, e por consequência, apresentam menor taxa de mRNA de Klf5 e menor taxa de apoptose. Ao mesmo tempo, tem ação permissiva para o macrófago M2, aumentando a taxa de fibrose tecidual e seus mediadores. O UUO contribui para a regularização da resposta inflamatória em camundongos nocaute. Metodologia e Resultados S

11 Metodologia e Resultados
ChIP-seq Revelou o sítio de ligação nos genes S100A8/A9 para o fator de transcrição Klf5, demostrando a relação de Klf5 com o recrutamento de M1, já que esses genes codificam proteínas que promovem esse migração de macrófagos para o tecido afetado. Metodologia e Resultados S

12 Conclusão Diante de todos esses testes concluímos que:
Um agente agressor que entra em contato com os rins estimula as células do ducto renal a produzir Klf5, como no caso da UUO. Klf5 age em um sítio de ligação nos genes S100A8/A9, promovendo sua transcrição em proteínas, e estas promovem o recrutamento de M1, que tem ação pró- inflamatória e levam a apoptose celular e lesão renal. Em camundongos Klf5 +/-, há pouca expressão de Klf5 o que diminui a resposta inflamatória, mas permite a ação de M2, o qual provoca fibrose do tecido. Por fim, tudo isso corrobora com o papel do duto coletor na inflamação túbulo intersticial, o qual era o objetivo primário deste artigo. Conclusão S e I


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