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Sociedade Brasileira de Medicina de Família

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Apresentação em tema: "Sociedade Brasileira de Medicina de Família"— Transcrição da apresentação:

1 Sociedade Brasileira de Medicina de Família
Formação da consciência. Afetividade e Valores O Papel do Cinema Pablo González Blasco SOBRAMFA- Sociedade Brasileira de Medicina de Família

2 Como se ensina ética? Conceitos teóricos Referencial Ético
Modelos filosóficos Exemplos Histórias de vida

3 Informação, cultura. Do mesmo modo que o barulho atrapalha a comunicação, a profusão de imagens pode mascarar a realidade (..) Nosso grande inimigo não é o segredo mas a banalidade. As incertezas não se compensam com o excesso de informação. (..) Estamos informados muito além do nosso espaço de ação. Nunca soubemos tanto mas o acúmulo de dados de nada serve se não é articulado com sabedoria. D.Innerarity; “La sociedad invisible”

4 Ética personalista Como fazer isto?
Não se contenta em não fazer o mal, mas procura fazer todo o bem que lhe é possível Uma ética das virtudes Educação é mais do que treino: é promover mudança de atitudes. Como fazer isto?

5 Os modelos éticos

6 Ensinar ética? Promover a Reflexão Condicionar atitudes?
Curso de “boas maneiras”? Vademecum de atuação? E as decisões no caso concreto? E o bem que posso fazer? E aquilo que ninguém me cobra? Promover a Reflexão

7 Reflexão sobre as experiências
O universo das emoções. Dimensão Afetiva da formação. O que eu faço com aquilo que eu sinto? Como trabalho isso? Motivação e Afetividade. Se existe um por quê qualquer cómo se torna suportável Nietzche

8 The Questioning Machine Stephen P. Bogdewic,PhD
Who are you and what do you want? Most people come and go away without answering these two simple questions!!!

9 Conhece-te a ti mesmo “Não vemos as coisas como elas são,
mas como nós somos” E. Kant Conhece-te a ti mesmo

10 A vida é terra, e vivê-la é lodo
Tudo é maneira, diferença ou modo. Em tudo quanto faças sê só tu, Em tudo quanto faças sê tu todo. F. Pessoa Onde está essa maneira, que faz a diferença, que nos permite sobreviver ? ?

11 Razão, Sentimentos e Fidelidade
O ser humano é mais fiel não quando pensa melhor, mas quando sente mais profundamente. Esta sensibilidade profunda conecta com as profundidades do espírito. Para o homem atingido sacudido pela tempestade da tristeza não e nenhum crime se contradizer. Não se pode criticar a quem está infeliz por ser ilógico. A lógica, instrumento perfeito para administrar as essências ideais, falha lamentavelmente no homem concreto. Gustave Thibon: “Una mirada ciega hacia la luz”.

12 Promovendo a ética Estimular a reflexão Dar vazão ao mundo interior
Uma cultura da emoção e da imagem A porta de entrada para a construção de conceitos. As Humanidades: caminho para visualizar a ética

13 Fazendo Refletir com o Cinema

14 Humanismo como recurso educacional
...Às vezes, pedi que ele cantasse para mim os versos, os que eu não esqueci nunca. E quando ouvindo, eu tinha vontade de brincar com eles. Minha mãe, ela era que podia ter cantado para mim aquilo. A brandura de botar para se esquecer uma porção de coisas -as bestas coisas em que a gente no fazer e no nem pensar vive preso, só por precisão, mas sem fidalguia.... J. Guimarães Rosa; “Grande Sertão: Veredas”

15 Educação: Reflexão e Objetivos
“Extirpamos o órgão, e exigimos a função. Fazemos homens sem coração e esperamos deles virtude e iniciativa. Damos risada da honra e nos estranha ver traidores entre nós. Castramos e exigimos deles que sejam fecundos”. CSLewis, ‘Abolition of man’

16 A divisão Interior: o verdadeiro problema.
Se tu todo- Somos nós os que dividimos aquilo que está unido. Integração é missão- Vocação, “vocare” , sentir-se chamado, que é mais do que um simples querer; é saber quem me chama, para o que me chama, o que se espera de mim.

17 somente saber as coisas
A sabedoria não é somente saber as coisas mas também amá-las Gregorio Marañón Falando dos médicos antigos..... Eles tinham um sentido da Medicina mais cordial, mais humano. Permanecia neles a figura do velho médico familiar, conselheiro, sacerdote, amigo nos momentos difíceis em cada lar. É provável que não soubessem tanto como nós, mas certamente foram melhores e mais sábios. Infelizmente, vamos esquecendo que a sabedoria não é somente saber as coisas mas também amá-las.

18 Amar as Coisas- Caminho de Integração Pessoal
“Não e difícil entender por que gostamos tanto de aumentar nossa capacidade de conhecimento e tão pouco de aumentar nossa capacidade de amar. Conhecimento traduz-se automaticamente em poder, enquanto o amor se traduz em serviço”. R. Cantalamessa, Il Canto dello Spirito.

19 A maior dificuldade: eu mesmo!!
O meu problema imediato sou eu mesmo, e o pacto silencioso que estabeleço com o sistema e que permite que “o de sempre” governe a minha vida e as minha decisões. A decisão é clara e definitiva: nenhuma punição poderá ser maior que aquela que nós mesmos nos impomos quando conspiramos contra nossa própria vocação e missão.

20 a integração permanente.
O desafio pessoal: a integração permanente. Não sejas “teórico”: são as nossas vidas, em cada jornada, que devem converter esses ideais grandiosos numa realidade cotidiana, heróica e fecunda. Sulco, 949. JMEscrivá

21 Conservar o Amor Fomos criados para o divino, mas também para o sensível. Sonhamos ao mesmo tempo com a plenitude espiritual e com o amor humano, e por isso caímos na cilada….Quando a beleza sensível se nos oferece, não nos basta aceitá-la como ela é, e lhe pedimos que sacie nossa sede de mistério e de absoluto. Esperamos dela um Deus para ter nos nossos braços …. e comprovamos que o que estreitamos neles não é Deus, mas o nosso desejo desorientado mas incurável dEle. Seremos felizes se descobrimos que esse ser impotente para saciar nossa sede sofre também da mesma sede, y de este modo conseguimos associar nossas duas misérias numa única prece. Esta é única possibilidade de sobrevivência do amor humano. Não se trata de encontrar Deus um no outro, mas de procurá-lo juntos. A pobreza reconhecida e aceita leva-nos até a verdadeira riqueza, enquanto que emitir moeda falsas nos conduz à ruína total. Gustave Thibon: “Una mirada ciega hacia la luz”.

22

23 Sociedade Brasileira de Medicina de Família
Educação da Afetividade Cinema como Recurso Educacional Publicações Congressos Nacionais Congressos Internacionais SOBRAMFA- Sociedade Brasileira de Medicina de Família

24 Radcliffe Publishing, Oxford, UK. 2005.
Blasco PG. Medicina de familia & cinema: recursos humanísticos na educação médica. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2002. Livros “Ethics and Human Values”. Blasco, PG; Alexander,M “Interviewing skills”: Waxman, D; Alexander, M; Kirkpatrick, H; Blasco, PG “Leadership, teamwork and organizational dynamics” Elder, W; Blasco, PG Radcliffe Publishing, Oxford, UK

25 Educar no Humanismo

26 SOBRAMFA

27

28 Colégio Universidade Professores Corporativa (RH. Gestores) Educação


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