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1.Consciência (Chalmers,1997)

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Apresentação em tema: "1.Consciência (Chalmers,1997)"— Transcrição da apresentação:

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2 1.Consciência (Chalmers,1997)
A habilidade de discriminar, categorizar, e reagir a estímulos do ambiente; A integração de informações por um sistema cognitivo; A habilidade de um sistema para acessar seus próprios sistemas internos; Focar a atenção; O controle deliberado do comportamento; A diferença entre o estado adormecido e o desperto.

3 Abordagem dos Cientistas
Não é possível discutir a consciência com o conhecimento que se tem hoje; Não existe essa tal consciência Modelos funcionais que ‘pretendem’ explicar a consciência Modelos que tentam explicar a estrutura de uma experiência Modelos que tentam isolar o substrato da experiência

4 2. Cognição Episteme Biologia Processo Histórico Pedagógico

5 2.1 Funcionamento Cognitivo
As atividades mentais (AM) são parte das atividades cognitivas. Situam-se além do tratamento de informações sensoriais, de origens ambientais ou lingüísticas, e precedem a programação motriz, a execução e o controle dos movimentos, que são a realização comportamental das ações.

6 As AM podem ser definidas das seguintes maneiras:
1 -pela natureza das informações a partir das quais trabalham e das informações ou decisões que produzem; -pela natureza dos tratamentos que operam; constroem representações e operam sobre elas; -pela natureza dos processos de tratamento que as constituem, que podem ser modulares e não modulares. 2 3

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8 As informações resultam dos tratamentos sensoriais
As informações resultam dos tratamentos sensoriais. Esses tratamentos consistem: na identificação dos objetos e de sua posição; dos movimentos, das mudanças e de sua sucessão, que são a base da percepção dos eventos; na identificação dos elementos léxicos e das marcas sintáticas e, pode-se acrescentar; na identificação dos significados proposicionais.  1

9 As produções das AM podem ser:
Externas: Com um resultado comportamental direto. São as decisões de ação, que convém distinguir bem da programação dos gestos e dos movimentos; Internas: Não têm resultados externos: permanecem internas ao sistema cognitivo, o qual enriquecem sob a forma de informações memorizadas. 1

10 2 As atividades mentais podem ser definidas, também, pela natureza dos tratamentos que elas operam. O que as caracteriza é que elas constróem representações e operam sobre elas. As atividades mentais podem ser caracterizadas, em terceiro lugar, pela natureza dos processos de tratamento que as constituem.

11 3 Fodor distingue tratamentos modulares e não modulares.Os tratamentos modulares são tratamentos especializados que têm acesso somente a uma parte da informação disponível no sistema. São, desse modo, autônomos e impermeáveis ao que se passa em outras partes do sistema. Segundo este autor, existem duas formas de cognição: os processos centrais e os modulares.

12 Arquitetura Cognitiva
Entende-se por arquitetura cognitiva a descrição dos diferentes elementos que constituem o sistema cognitivo e suas relações. Trata-se de uma arquitetura funcional na medida em que, de um lado, não conhecemos as estruturas neuroanatômicas que correspondem a estes elementos e, de outro lado, é extremamente incerto que exista uma correspondência entre os elementos da arquitetura funcional e as estruturas neuroanatômicas que são seu suporte.

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14 As entradas do sistema cognitivo são as situações
As entradas do sistema cognitivo são as situações. São as informações que são o resultado dos tratamentos dos sistemas sensoriais. Estas informações são de duas ordens: As de natureza espaço-temporal referentes aos objetos e eventos, e As de natureza simbólica (lingüísticas ou icônicas) que veiculam significados e são interpretadas no interior dos sistemas de sinais e do contexto da situação.

15 As saídas do sistema cognitivo são movimentos, gestos e produções lingüísticas. Ao que nos interessa, as saídas são, para as ações, as decisões de ação e, para as produções lingüísticas, os conteúdos semânticos a transmitir.

16 Funções (Richard,1992) conservação de estruturas cognitivas permanentes: conhecimentos, crenças; elaboração de decisões de ação para tarefas; construção das representações (estruturas cognitivas transitórias); produção de inferências com fins epistêmicos (representações) ou pragmáticos (decisões de ação); construção de conhecimentos; regulação e controle da atividade.

17 Classes de atividades mentais
Compreender Raciocinar Avaliar

18 Atividades de memorização
As condições de funcionamento das operações de memorização e recuperação na memória constituem condicionantes para o exercício das atividades mentais. Isto também é verdade para as outras operações cognitivas elementares: identificação dos objetos, dos termos léxicos, julgamento de pertença a uma categoria, inferências perceptivas imediatas.

19 Processos e mecanismos
Em um determinado nível de análise, o mecanismo é o conjunto de regras de funcionamento de um sistema, tal que se possa descrevê-lo neste nível de análise, que não é, necessariamente, o mesmo de seu funcionamento material. Um processo, nesse caso, seria a série de acontecimentos e de estados desenvolvidos pelo mecanismo para um tipo de entrada dada. Um programa informatizado é um mecanismo, a execução desse programa para dados particulares desenvolve um processo, que é todo o conjunto de operações que, a partir de uma ou mais entradas, produz uma ou mais saídas.

20 Os diferentes níveis de análise
Modelos funcionais Estrutura de uma experiência Modelos neurológicos

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