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O que você deve saber sobre

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Apresentação em tema: "O que você deve saber sobre"— Transcrição da apresentação:

1 O que você deve saber sobre
His-cad-2-top-1 – 3 Prova O que você deve saber sobre SEGUNDO REINADO Com o fracasso dos governos regenciais, evidenciado pelas revoltas separatistas, a solução do Estado brasileiro foi uma manobra liberal para garantir no poder a presença de uma autoridade reconhecida por todos. Foi assim que se deu a antecipação da coroação de D. Pedro II em 1840, com reformas constitucionais que asseguraram plenos poderes ao jovem imperador.

2 His-cad-2-top-1 – 3 Prova Segundo Reinado O Golpe da Maioridade evidenciou a vitória do projeto centralizador defendido por José Bonifácio. Os liberais abriram mão de uma autonomia em nome da união dos estados e da estabilidade política da nação. Inicialmente, o governo de D. Pedro II se deu sobre uma nação agitada por revoltas, como a Balaiada (MA) e a Farroupilha (RS), que só terminaram em 1845. SEGUNDO REINADO

3 His-cad-2-top-1 – 3 Prova I. A Revolução Praieira Os políticos liberais pernambucanos discordavam da necessidade de um governo centralizador. A agitação em Pernambuco fez o governo central indicar um novo presidente provincial, conservador, em Os liberais se opuseram e decidiram depô-lo por meio de uma revolução armada. O governo reagiu violentamente. Os liberais organizaram propostas que conferiram à Revolução Praieira caráter político e social contrário à monarquia. Em 1849, a revolução já estava completamente derrotada. SEGUNDO REINADO

4 II. O governo do Segundo Reinado
His-cad-2-top-1 – 3 Prova II. O governo do Segundo Reinado Parlamento PODER EXECUTIVO MINISTROS CÂMARA DOS DEPUTADOS PODER MODERADOR (Imperador) PODER LEGISLATIVO SENADO CONSELHO DE ESTADO Professor: explique aos alunos o porquê de o parlamento no Segundo Reinado também ser conhecido como “parlamentarismo às avessas”. SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO SEGUNDO REINADO

5 III. As relações entre Brasil e Inglaterra
His-cad-2-top-1 – 3 Prova III. As relações entre Brasil e Inglaterra Segunda metade do século XIX: Inglaterra na Segunda Revolução Industrial Brasil como mercado e local de investimentos Escravidão como empecilho à expansão do mercado consumidor + produção de artigos concorrentes com ingleses Medidas para agradar ingleses, mas sem prejudicar latifundiários brasileiros Tarifa Alves Branco (1844) Lei Bill Aberdeen (1845) Lei Eusébio de Queiroz (1850) SEGUNDO REINADO

6 III. As relações entre Brasil e Inglaterra
His-cad-2-top-1 – 3 Prova III. As relações entre Brasil e Inglaterra A necessidade do fim da escravidão fez com que o governo imperial se tornasse mais forte e coeso em torno do projeto centralizador. As elites locais reforçam sua solidez, assegurando a integridade territorial. SEGUNDO REINADO

7 IV. A economia imperial His-cad-2-top-1 – 3 Prova
MARC FERREZ/INSTITUTO MOREIRA SALLES, SÃO PAULO Professor: a imagem não se encontra no caderno impresso. Destaque aos alunos que a produção cafeeira impulsionou a modernização e a criação de ferrovias no Sudeste. Carros de boi transportando café chegam ao Porto de Santos. Entre 1850 e 1870, a economia nacional estava focada na produção cafeeira do vale do Paraíba fluminense. O café era o principal produto de exportação e podia ser ameaçado pelo fim do tráfico. SEGUNDO REINADO

8 EXPORTAÇÕES DE CAFÉ (MILHARES DE SACAS DE 60 KG)
His-cad-2-top-1 – 3 Prova IV. A economia imperial EXPORTAÇÕES DE CAFÉ (MILHARES DE SACAS DE 60 KG) A produção cafeeira transformou o interior do país: Rede de transporte ferroviário e investimentos na sua modernização Aumento da exportação cafeeira: governo salda parte de suas dívidas externas e investe na diversificação da economia (empresas de navegação, telégrafos e bancos). 1831/1840 10.430 1841/1850 18.367 1851/1860 27.339 1861/1870 29.103 1871/1880 32.509 1881/1890 51.631 Fonte: PRADO Jr., Caio. História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1956. Professor: a tabela não se encontra no material impresso. Ressalte aos alunos que a Inglaterra exerceu papel fundamental no processo de modernização da malha ferroviária do estado de São Paulo. SEGUNDO REINADO

9 V. As relações entre Brasil e América Latina
His-cad-2-top-1 – 3 Prova V. As relações entre Brasil e América Latina O crescimento econômico brasileiro levou a conflitos de interesses com nações da América, que resultaram em guerras com o Uruguai (1850), a Argentina ( ) e o Paraguai (1864). A guerra do Paraguai evidenciou a fragilidade brasileira na proteção de seu território. O Brasil teve auxílio militar e financeiro inglês para sua defesa. FUNDACÃO BIBLIOTECA NACIONAL, RJ Professor: a imagem não se encontra no caderno impresso. Utilize-a para explicar a importância do período para a formação do exército brasileiro e, também, como esse passou a ser um importante personagem para a história do país. Oficiais brasileiros que trabalharam na Guerra do Paraguai. SEGUNDO REINADO

10 VI. A decadência do Império
His-cad-2-top-1 – 3 Prova VI. A decadência do Império INSTITUTO MOREIRA SALLES, SÃO PAULO Lei do Ventre Livre (1871) Lei do Sexagenário (1885) Professor: a imagem não se encontra no caderno impresso. Utilize-a para explicar a complexidade da escravidão na segunda metade do século XIX e os embates políticos entre os abolicionistas (e suas diversas tendências) e os escravocratas, que resultaram, por exemplo, na abolição assinada pela princesa Isabel. Os raros escravos que conseguiam atingir 60 anos já estavam no fim de sua vida produtiva. SEGUNDO REINADO

11 His-cad-2-top-1 – 3 Prova 1 (Unicamp-SP) Leia o texto a seguir. Na década de 1840, com a perspectiva do fim do tráfico negreiro, o governo brasileiro começou a interessar-se por fontes alternativas de mão de obra, encorajando a imigração de “trabalhadores pobres, moços e robustos” e tentando fixá-los nas fazendas de café. Se os imigrantes tivessem de comprar terras e os preços fossem mantidos em alta, eles seriam obrigados a trabalhar alguns anos antes de poderem comprar seu próprio lote. A Lei de Terras foi aprovada em 18 de setembro de 1850, duas semanas após a aprovação da lei contra o tráfico de escravos. BETHELL, Leslie; CARVALHO, José Murilo de. O Brasil da Independência a meados do século XIX. Em: BETHELL, Leslie (Org.). História da América Latina: da Independência a v. III. São Paulo: Edusp/Imprensa Oficial, 2001. p , 766. (Adaptado.) a) Como se dava o acesso à terra antes e depois da promulgação da Lei de Terras de 1850? EXERCÍCIOS ESSENCIAIS RESPOSTA: Ao longo do período colonial, as terras eram doadas pela Coroa no sistema de sesmarias, que foi abandonado após a independência. Após 1850, com a Lei de Terras, o acesso à terra passou a ser por meio de compra. SEGUNDO REINADO — NO VESTIBULAR

12 His-cad-2-top-1 – 3 Prova 1 b) De que maneira a Lei de Terras de 1850 buscou promover o trabalho livre? EXERCÍCIOS ESSENCIAIS RESPOSTA: A lei forçava os homens livres pobres, imigrantes ou nativos, a trabalhar nas fazendas de café – o que dificultava o acesso à terra –, garantindo para elas o suprimento de mão de obra livre. Além disso, a lei previa, por exemplo, que as terras devolutas fossem vendidas pelo Estado, não mais concedidas, e que o lucro dessa venda deveria subsidiar a vinda de colonos estrangeiros. SEGUNDO REINADO — NO VESTIBULAR

13 2 His-cad-2-top-1 – 3 Prova (Fuvest-SP)
Em 1872, foi realizado o primeiro recenseamento do Império. Baseado nos dados desse censo, o Mapa 1 apresenta a distribuição de escravos nas províncias brasileiras em relação à população total. O Mapa 2 mostra a porcentagem de índios aldeados em relação ao total de escravos nessas mesmas províncias e nesse mesmo ano. EXERCÍCIOS ESSENCIAIS Professor: a escala indicada se refere ao mapa do caderno impresso e pode variar em razão das configurações do computador. A região Sudeste concentrava grande parte dos escravos e uma pequena quantidade relativa de indígenas, ao passo que a região Nordeste apresentava pequena quantidade de escravos. Isso se explica pelo desenvolvimento da lavoura cafeeira, que utilizou grande quantidade de mão de obra, e pela decadência das lavouras nordestinas, que, não necessitando mais de grande contingente de escravos, revendeu-os para os agricultores paulistas. Na região Norte, a escassa ocupação explica a grande quantidade de indígenas em relação aos escravos. Nesse momento desenvolvia-se na Amazônia a atividade seringueira, que se valia da mão de obra assalariada, advinda principalmente do Nordeste, para extrair o látex. SEGUNDO REINADO — NO VESTIBULAR

14 a) I. b) I e II. c) I e III. d) II e III. e) III. RESPOSTA: C 2
His-cad-2-top-1 – 3 Prova 2 Considere os mapas e seus conhecimentos para analisar as frases: I. As maiores populações de escravos do Império, naquele período, estavam concentradas principalmente em províncias do atual Sudeste brasileiro, onde, na época, se desenvolvia, de forma acelerada, a cultura do café. II. A grande parte dos índios aldeados do Império, relativamente à população de escravos, distribuía-se por territórios que hoje correspondem às regiões Norte e Centro-Oeste, onde trabalhavam na extração da borracha e em atividades mineradoras. III. A baixa porcentagem de escravos, vivendo nas províncias da porção nordeste da atual região Nordeste do país, é indicativa do pouco dinamismo econômico dessa sub-região, naquele período. Está correto o que se afirma apenas em a) I. b) I e II. c) I e III. d) II e III. e) III. EXERCÍCIOS ESSENCIAIS RESPOSTA: C SEGUNDO REINADO — NO VESTIBULAR

15 a) explique o papel da Inglaterra nessa decisão.
His-cad-2-top-1 – 3 Prova 3 (Fuvest-SP) A extinção do tráfico de escravos africanos no Brasil ocorreu em Com relação a esse marco histórico, a) explique o papel da Inglaterra nessa decisão. EXERCÍCIOS ESSENCIAIS RESPOSTA: Desde o Tratado de Comércio e Navegação, assinado com Portugal em 1810, a Inglaterra manifestava seu interesse no fim do tráfico de escravos. Essa pressão está relacionada à Revolução Industrial pela qual passava a Inglaterra, que exigia a ampliação dos mercados para seus produtos. Por ocasião do reconhecimento da independência do Brasil e também em 1831, ano da organização do governo regencial, essas pressões voltaram à tona. Em 1845, com a aprovação da Lei Bill Aberdeen pelo Parlamento inglês, a interferência deste país nos assuntos brasileiros chegou ao limite do aprisionamento de navios negreiros. SEGUNDO REINADO — NO VESTIBULAR

16 b) relacione-o com a chegada de imigrantes. RESPOSTA:
His-cad-2-top-1 – 3 Prova 3 b) relacione-o com a chegada de imigrantes. RESPOSTA: A Lei Eusébio de Queiroz, que extinguiu o tráfico atlântico de escravos em 1850, ocorreu em um momento de expansão da lavoura cafeeira, que utilizava muita mão de obra. Para atender a essa demanda, o governo e os cafeicultores articularam uma política de incentivo à imigração de europeus, que seriam destinados à produção de café. EXERCÍCIOS ESSENCIAIS SEGUNDO REINADO — NO VESTIBULAR

17 4 His-cad-2-top-1 – 3 Prova (Fuvest-SP)
Imagem de Ângelo Agostini sobre o impacto da Guerra do Paraguai na sociedade brasileira. EXERCÍCIOS ESSENCIAIS BIBLIOTECA NACIONAL, RIO DE JANEIROb SEGUNDO REINADO — NO VESTIBULAR

18 a) o impacto social a que ela se refere.
His-cad-2-top-1 – 3 Prova 4 Observando a ilustração, explique: a) o impacto social a que ela se refere. EXERCÍCIOS ESSENCIAIS RESPOSTA: A figura mostra as contradições da permanência da escravidão no Brasil. Muitos ex-escravos participaram da Guerra do Paraguai em defesa da nação, e os que não foram libertos continuavam discriminados e submetidos a duros castigos. Após a guerra, houve uma intensificação do movimento abolicionista. SEGUNDO REINADO — NO VESTIBULAR

19 b) os desdobramentos políticos dessa guerra. RESPOSTA:
His-cad-2-top-1 – 3 Prova 4 b) os desdobramentos políticos dessa guerra. RESPOSTA: A Guerra do Paraguai foi um dos processos fundamentais para compreendermos a crise do Império. Em primeiro lugar, a guerra causou um grande endividamento com os bancos ingleses, que financiaram a aquisição de armas e equipamentos para o conflito. Além disso, o crescimento do movimento abolicionista e do movimento republicano ampliou os focos de contestação ao regime, o que foi agravado pela progressiva participação dos militares na política. Imbuídos por esses ideais e informados por uma filosofia positivista, os militares passaram a pressionar o governo de D. Pedro II por transformações políticas; após a abolição da escravatura, grande parte da elite cafeeira se voltou contra o Estado imperial, articulando-se com o exército. EXERCÍCIOS ESSENCIAIS SEGUNDO REINADO — NO VESTIBULAR

20 His-cad-2-top-1 – 3 Prova 6 (UEM-PR) Em meados do século XIX, ocorria, no Brasil, uma expansão da cafeicultura, e a escravidão dos africanos e dos afrodescendentes cedia terreno para o trabalho dos imigrantes de origem europeia. A esse respeito, assinale a(s) alternativa(s) correta(s). (01) A imigração europeia recebeu subsídios do governo dos Estados Unidos em razão da necessidade de abolir a escravidão no Brasil. (02) A Cabanagem no Pará, Balaiada no Maranhão e Farrapos no Rio Grande do Sul foram rebeliões ocorridas no Brasil imperial que tinham como principal objetivo o fim da escravidão. (04) Em 1850, o governo imperial promulgou a Lei Eusébio de Queiroz, que extinguiu o tráfico de africanos para o Brasil. (08) As primeiras experiências com trabalhadores imigrantes europeus na cafeicultura ocorreram na década de quarenta, sob o regime de trabalho chamado “parceria”. (16) Naquele período, a expansão da cafeicultura em regiões dos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais transformou essas regiões no centro econômico mais dinâmico do Brasil. EXERCÍCIOS ESSENCIAIS Professor: após a aprovação da extinção do tráfico de escravos africanos, em 1850, pela Lei Eusébio de Queiroz, o Brasil iniciou o processo de transição entre o regime de trabalho escravo e o assalariado, concluído pela Lei Áurea. Essa modificação afetava os interesses dos cafeicultores paulistas, que viviam um momento de desenvolvimento econômico, necessitando de muitos trabalhadores para a lavoura. Para solucionar o problema da mão de obra para a cafeicultura, desde a década de 1840 já se experimentava a utilização de trabalhadores assalariados de origem europeia, sobretudo portugueses e suíços, por meio do sistema de parceria, que seria posteriormente abandonado e substituído pela imigração subsidiada pelo governo imperial brasileiro. RESPOSTA: Soma: = 28 SEGUNDO REINADO — NO VESTIBULAR

21 His-cad-2-top-1 – 3 Prova 10 (UFF-RJ) Entre 1851 e 1870, a atuação do Império do Brasil foi marcada, no plano internacional, pelas intervenções militares na região do Rio da Prata, área de grande interesse do Brasil. Esta atuação não era a única direção da política externa imperial, nem com relação aos demais países da América do Sul, onde havia interesses em jogo, e nem, principalmente, com relação aos países europeus e aos Estados Unidos. a) Explique as grandes linhas de atuação da política externa do Império brasileiro, apresentando dois motivos pelos quais o governo Imperial adotava tais condutas. EXERCÍCIOS ESSENCIAIS RESPOSTA: Em relação às potências europeias e aos Estados Unidos, o governo do Império, na maioria das vezes, procurou uma solução negociada, seja pela importância política que o Brasil atribuía a esses países, seja pelas relações econômicas mantidas com eles. Já em relação aos países hispânicos da América, com exceção da região platina, o Império nunca prezou muito as relações com essas nações, tendo em vista a reduzida importância que elas tinham na política externa imperial. Por outro lado, no que se refere aos países banhados pelos rios que formam a bacia do Prata, os dirigentes imperiais não se furtaram de, quando julgavam necessário, utilizar a força para garantir os interesses brasileiros. SEGUNDO REINADO — NO VESTIBULAR

22 As intervenções armadas na região se relacionam com:
His-cad-2-top-1 – 3 Prova 10 b) Relacione a ação do governo Imperial na Região Platina com os objetivos estratégicos traçados pela política interna do Império e com os interesses de, pelo menos, um dos grupos sociais envolvidos na Questão do Prata. EXERCÍCIOS ESSENCIAIS RESPOSTA: As intervenções armadas na região se relacionam com: 1) a necessidade de garantir a livre navegação dos rios da bacia Platina com os interesses dos grandes comerciantes brasileiros que participavam ativamente do comércio dessa região, visando também ao acesso às áreas a oeste do Império (especialmente a Província do Mato Grosso); 2) o desejo de manter o equilíbrio político na área, evitando que o Uruguai fosse anexado à Argentina. SEGUNDO REINADO — NO VESTIBULAR


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