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PublicouDerek Cobian Alterado mais de 9 anos atrás
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1 1. O QUÊ? 2. PORQUÊ? 3. COMO? Do Desenvolvimento de Produto á Engenharia de Concepção (“Engineering Design”)
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2 A visão: estender a cadeia de valor de sectores estratégicos! TECH AND INOV POLICY CONCEPTION DISTRIBUTION PRODUCTION Industry = production only investment=equip. purchase “KNOW-HOW” TECH CAPACITY LIFE-STYLES CONSUMERS HUMAN CAPITAL
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3 Caso de estudo: sector componentes automóvel Source: Conceição, Heitor and Veloso (2002) 1500h 8000h 15000h
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4... o desenvolvimento de novos produtos de base tecnológica e, sobretudo, a integração sistémica de produtos e serviços em harmonia com o ambiente e garantindo princípios de fiabilidade, disponibilidade, manutenção e segurança, juntamente com a optimização dos custos associados aos produtos-serviços.... dois conceitos basilares: integração e concepção
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5 Auto-interiores: desafios… Door trims Headliner Panels Seat Instrument panel
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7 Faurecia Seat Functions & Components Ergonomic Structural Safety: flammability, impact Aesthetics Comfort; Climate systems
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8 Faurecia Constraints Legal: Safety Environment OEM requirements Weight Safety coeficient Aesthetics...
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9 Weight reduction Cost reduction Safety Drivers for innovation (1)
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10 Drivers for innovation (2) Increasing options & complexity Confort Environment
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11 : Thermal Confort Drivers for innovation (3) : Thermal Confort
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12 Designação: Banco S7.8 Empresa: Sunviauto S.A. Designação: Banco S7.8 Empresa: Sunviauto S.A. Cinto de segurança incorporado c/ 3 pontos de fixação Encosto rebatível c/ destrancamento rápido e retorno por mola Apoio lombar pneumático Apoios de braço reguláveis Perspectivas de eco-design
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13 A experiência do INAUTO: módulo assento Superficie Esqueleto Mista
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14 A experiência do INAUTO: módulo assento Estrutura Mista: V1 V2 V3 V4
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15 A experiência do INAUTO: módulo assento
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16 Complex Product Design: capabilities development Duarte & Heitor (2001) Design Development Capabilities Production Capabilities Design Process Development Production Experience Knowledge Required for Design Process Development Knowledge about Production Problems and Conditions Learning before Doing Learning by Doing Capabilities Required for Production New Process Technology
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17 Uma estratégia: o Projecto P3 e o CEDP Uma estratégia: o Projecto P3 e o CEDP P3
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18... promover a capacidade de inovar, a concepção de novos produtos em harmonia com o ambiente, e a análise sistémica para o desenvolvimento sustentável da industria
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19 1. O QUÊ? 2. PORQUÊ? 3. COMO?
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20 1.Produção de conhecimento: Bases de conhecimento crescentemente distribuidas! 2. Mudança tecnológica: Acelerada! 3. Mercados: incerteza! 4. Sustentabilidade: A emergência da ecologia industrial 5. …e a FORMAÇÃO: re-estruturar / evoluir… PORQUÊ?
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21 Caso de Estudo: assento Componentes, Materiais & Tecnologias Conceição P., Heitor M.V., Veloso F., 2002
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22 Mudança tecnológica: materials, IPTS(1999) STEELS CAST IRON IRON COOPER ALLOY STEELS GLASSY METALS AL-LITHIUM ALLOYS DUAL PHASE STEELS MICROALLOYED STEELS BRONZE SKIN FIBRE GUMS RUBBER LIGHT ALLOYS SUPER ALLOYS TITANIUM ZINCONIUM ETC NEW SUPER ALLOYS DEVELOPMENT SLOW MOSTLY QUALITY CONTROL AND PROCESSING CONDUCTING POLYMERS HIGH TEMPERATURE POLYMERS HIGH MODULUS POLYMERS BAKELITE NYLON WOOD PAPER STONE FLINT POTTERT GLASS CEMENT REFRACTORIES PORTLAND CEMENT FUSED SILICA CERMETS EPOXIES POLYESTERS COMPOSITES POLYMERS METALS CERAMICS POLYMERS COMPOSITES CERAMICS METALS ALLOYS 10 000 BC5000 BC010001500 1800 19001940 1960 19801990200020102020 GOLD CERAMIC COMPOSITES COMPOSITES METAL-MATRIX SURFACE ENGINEERING RELATIVE IMPORTANCE SUPERCONDUCTORS TOUGH ENGINEERING CERAMICS KEVLAR BRICKS (with STRAW) IVORY 10000 BC 5000 BC 010001500180019001940196019801990200020102020
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23 Competitividade sustentável desenvolver abordagens sistémicas e a analise de ciclo de vida ao longo da cadeia de valor de produtos-serviços.
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24 Os engenheiros em Portugal... % engenheiros na população activa entre 25 e 64 anos, Heitor et al (2003)
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25...e a formação em engenharia A evolução da estrutura dos programas do IST Heitor et al (2003)
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26 1. O QUÊ? 2. PORQUÊ? 3. COMO? Mestrado em Engenharia de Concepção “Engineering Design”
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28 Design Studios: desafios e oportunidades para a engenharia de concepção O desafio reunir e promover: Competências Tecnicas Capacidade de Produção Mercados e redes de distribuição sustentáveis A ferramenta DESIGN STUDIOS fomentando o trabalho colaborativo e a simulação virtual
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29 Design Studios: desafios e oportunidades para a engenharia de concepção British Aerospace, 1960 diálogo
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30 Design Studio Factores Humanos Factores Humanos Factores Técnicos contexto de mercado contexto de mercado Desenvolvimento de Produto colaboração multidisciplinar Desenvolvimento de Produto colaboração multidisciplinar contexto industrial contexto industrial tecnologia forma ergonomia função
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31 integração para a inovação Engineering Sciences Management Systems methods Social Studies Technology Policy Product Development Process Optimization Socio & technical integration “Building Blocks” Objectivos Technology Policy métodos empresa sociedade Engineering design
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32 object variable determined context Prototype Research Design Case Design Research Identity Identity Research Type Typology Research Adapted from Frieling (2001), “Deltametropolis: an exercise in strategic planning”
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33 http://in3.dem.ist.utl.pt/mscdesign/
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