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Alcenos e Alcinos: síntese e reatividade

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Apresentação em tema: "Alcenos e Alcinos: síntese e reatividade"— Transcrição da apresentação:

1 Alcenos e Alcinos: síntese e reatividade
Introdução à Química Orgânica

2 Síntese

3 Reações de eliminação Desidroalogenação Reação E2 Regra de Zaitsev
Favorecimento: haletos secundários ou terciários, base volumosa para haletos primários, base forte não polarizável, temperatura elevada Regra de Zaitsev Com base pequena, o alcenos mais substituído é formado preferencialmente

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5 Explicação para a regra de Zaitsev
Estado de transição é parecido com o produto Energia do estado de transição é menor quanto mais estável o alceno com o qual aparenta A velocidade de formação de produto que passa pelo estado de transição de menor energia é maior

6 Formação do alceno menor substituído
Base volumosa (terc-butóxido, por exemplo) O hidrogênio “interno” está menos acessível Quando isso ocorre, dizemos que foi seguida a regra de Hoffman Ex.: 2-bromo-2-metil-buteno produzindo 2-metil-2-buteno (t-BuOK em t-BuOH)

7 Desidratação de alcoóis
Os alcoóis perdem uma molécula de água em ácido concentrado, formando um alceno Isso ocorre principalmente por um mecanismo do tipo E1, para os álcoóis secundários e terciários. (E2 para primários) Os alcoóis terciários sofrem desidratação mais facilmente (condições mais brandas)

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9 Mecanismo para a Reação

10 Rearranjos É muito comum que os produtos da desidratação de alcoóis sejam fruto de rearranjos da cadeia. Ex.:

11 Explicação para os rearranjos
Os carbocátions tendem a apresentar movimentação de grupos (H- e CH3-), de um carbono para outro, para formar outros carbocátions mais estáveis A perda posterior de H+ leva a alcenos com cadeias carbônicas rearranjadas

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14 Reatividade

15 Alcinos Acidez de alcinos terminais (reação com amideto)
Produção de alcinos por meio de eliminação de vic-dialetos Substituição de hidrogênio acetilênicos

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17 Hidrogenação Importância
Participação do catalisador na hidrogenação de alcenos Adições sin e anti Hidrogenação de alcinos: produção de alcenos cis e trans

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20 Reações de adição em alcenos e alcinos
A dupla ligação é reativa, principalmente devido à alta densidade eletrônica em seu entorno (adição eletrofílica) Diversos compostos se adicionam à dupla, tanto aqueles simétricos (X2, por exemplo) como assimétricos (HX e outros)

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23 Adição de haletos de hidrogênio a alcenos
Qual o produto da adição de ácido bromídico ao propeno? Mecanismo Regra de Markovinikov Exceção Estereoquímica Adição de água e rearranjos Oximercuração

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27 Regra de Markovnikov Transcrição:
Na adição iônica de um reagente assimétricoa uma ligação dupla, a parte positiva do reagente de adição se liga ao átomo de carbono da ligação dupla de modo a produzir o carbocátion mais estável como intermediário.

28 Adições anti-Markovnikov
Hidroboração/hidrólise-oxidação A hidroxila é adicionada no carbono menos substituído A adição é estereoespecífica (sin)

29 Adição eletrofílica de bromo e cloro à dupla
Adição de cloro ao eteno e geração de cloreto de vinila por E2 Adição é anti “descoloração da solução bromo”

30 Reação de alcenos com bromo

31 Mecanismo da reação com bromo

32 Mecanismo da reação com bromo

33 Estereoespecificidade

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35 Oxidação de alcenos Di-hidroxilação sin Quebra oxidativa
Tetróxido de ósmio Quebra oxidativa Permanganato de potássio em meio básico Alcenos mono e dissubstituídos: ácidos ou cetonas + CO2 Ozonólise Aldeídos/cetonas


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