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BRASÍLIA, 3 de novembro de 2010

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Apresentação em tema: "BRASÍLIA, 3 de novembro de 2010"— Transcrição da apresentação:

1 BRASÍLIA, 3 de novembro de 2010
CORRELAÇÃO ENTRE DIAGNÓSTICO CLÍNICO E LABORATORIAL NA LEISHMANIOSE VISCERAL SUZANNE CARRI FARIAS Orientador: Dr. Jefferson Pinheiro BRASÍLIA, 3 de novembro de 2010 1

2 INTRODUÇÃO Alta incidência Ampla distribuição
Doença parasitária de maior impacto sobre saúde pública: pessoas/ano - 65 países; Alta incidência Ampla distribuição

3 INTRODUÇÃO - Letalidade vem aumentando nos últimos anos:
- Letalidade média nos últimos quatro anos: 6,3%. 1994 : 3,4% 2008 : 5,5%

4 INTRODUÇÃO Agentes etiológicos: - Protozoários do gênero Leishmania;
- Leishmania chagasi: doença no Brasil; - Lutzomyia longipalpis e L. cruzi; Doença espectral, mais frequente em crianças < 10 anos ( 54,4%).

5 INTRODUÇÃO Quadro clínico: - Assintomático;
- Oligossintomático doença ativa.

6 INTRODUÇÃO Diagnóstico: - Diferentes técnicas utilizadas;
- Avanços nos últimos anos; - Em humanos, o diagnóstico é realizado com base no Quadro Clínico e epidemiológico; - Uso de métodos de diagnóstico sensíveis e específicos, de fácil execução e interpretação, que não necessitem de infra-estrutura laboratorial e de profissionais especializados: benefício para o diagnóstico preciso e rápido da LV.

7 OBJETIVO - Correlacionar o diagnóstico clínico-epidemiológico e laboratorial da Leishmaniose Visceral, identificando a sensibilidade e especificidade dos exames disponíveis em nosso sistema (imunofluorescência e métodos parasitológicos).

8 MATERIAL E MÉTODOS 1. Local de estudo: HRAS
2. Delineamento do estudo: estudo retrospectivo - Foram avaliados dados clínico-epidemiológicos e os resultados dos métodos diagnósticos contidos nos prontuários e fichas de notificação da vigilância epidemiológica

9 MATERIAL E MÉTODOS Foram confirmados os registros das internações junto ao setor da Vigilância Epidemiológica após consulta ao SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação); Estudo realizado: período de agosto a setembro de 2010;

10 MATERIAL E MÉTODOS - A amostra se constituiu de pacientes que foram ou estão sendo acompanhados pela equipe da infectologia pediátrica do HRAS e que preencheram os critérios de inclusão, totalizando amostra de 112 pacientes atendidos no período de junho de 2006 a junho de 2010.

11 MATERIAL E MÉTODOS 3. Critérios de inclusão:
Paciente com idade inferior a 12 anos no momento da admissão; Possuir suspeita clínica de leishmaniose visceral e ter realizado investigação; 4. Critérios de exclusão

12 MATERIAL E MÉTODOS Definições Adotadas:
CASO SUSPEITO DE LEISHMANIOSE VISCERAL: - Todo indivíduo com febre e esplenomegalia, proveniente de área com ocorrência de transmissão de LV; - Todo indivíduo com febre e esplenomegalia, proveniente de área sem ocorrência de transmissão, desde que descartados os diagnósticos diferenciais mais freqüentes na região;

13 MATERIAL E MÉTODOS Definições Adotadas:
CASO CONFIRMADO DE LEISHMANIOSE VISCERAL: CRITÉRIO CLÍNICO LABORATORIAL: preencher no mínimo um dos seguintes critérios: Encontro do parasita nos exames parasitológicos direto ou cultura; Reação de Imunofluorescência reativa com título de 1:80 ou mais, desde que excluídos outros diagnósticos; 3. Testes imunocromatográficos, comumente conhecidos como teste rápido, que utilizam antígenos recombinantes.

14 MATERIAL E MÉTODOS Definições Adotadas:
CASO CONFIRMADO DE LEISHMANIOSE VISCERAL: CRITÉRIO CLÍNICO EPIDEMIOLÓGICO: 1. Pacientes clinicamente suspeitos, sem confirmação laboratorial, provenientes de área com transmissão de LV, mas com resposta favorável ao teste terapêutico.

15 Resultados e Discussão

16 FIGURA 1 – Distribuição dos 112 pacientes que estiveram internados no HRAS com diagnóstico de Leishmaniose Visceral quanto a realização de exame parasitológico (mielograma) no período de junho de 2006 a junho de 2010. FONTE: Fichas de avaliação do trabalho

17 FIGURA 2 – Distribuição dos pacientes que estiveram internados no HRAS com diagnóstico de Leishmaniose Visceral quanto o percentual de positividade do exame parasitológico (mielograma) no período de junho de 2006 a junho de 2010. FONTE: Fichas de avaliação do trabalho.

18 FIGURA 3 – Distribuição dos pacientes que estiveram internados no HRAS com diagnóstico de Leishmaniose Visceral quanto a realização de exame imunofluorescência indireta no período de junho de 2006 a junho de 2010. FONTE: Fichas de avaliação do trabalho.

19 FIGURA 4 – Distribuição dos pacientes que estiveram internados no HRAS com diagnóstico de Leishmaniose Visceral quanto ao índice de positividade do exame de imunofluorescência indireta no período de junho de 2006 a junho de 2010. FONTE: Fichas de avaliação do trabalho.

20 TABELA 1 – Distribuição de acordo com a sensibilidade e especificidade dos exames de imunofluorescência e mielograma dos 112 pacientes internados com diagnóstico de LV no período de junho de 2006 a junho de 2010.

21 CONCLUSÃO Leishmaniose Visceral é considerada uma das doenças mais negligenciadas mundialmente e com comportamento endêmico. É uma doença espectral, mais freqüente em crianças menores de 10 anos; Mielograma manteve os níveis de sensibilidade e especificidade estáveis durante o período analisado, mas depende de profissional capacitado e laboratório equipado; RIFI: verificamos grande diferença quanto aos padrões de sensibilidade em relação à literatura, acarretando uma diferença entre parâmetros clínico-epidemiológicos e laboratoriais.

22 Obrigada

23 Casos confirmados(99): Exame parasitológico: - fizeram o exame: 62 (+: 51; - 11) - não fizeram o exame: 37 RIFI: - Fizeram o exame: 80(+: 62; -:11; indeterminado: 9) - Não fizeram o exame: 19

24 Casos descartados (13): Exame parasitológico: - fizeram o exame: 7 (+: 1; - 6) - não fizeram o exame: 6 RIFI: - Fizeram o exame: 11(+: 0; -: 7; indeterminado: 4) - Não fizeram o exame: 2


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