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NASF Prof. Cezar Tchaikovski

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Apresentação em tema: "NASF Prof. Cezar Tchaikovski"— Transcrição da apresentação:

1 NASF Prof. Cezar Tchaikovski

2 NASF: As perguntas que não se calam

3 O que é NASF? Núcleo de Apoio à Saúde da Família
Criado em Portaria 154 do Ministério da Saúde de e reeditada em Composto por profissionais de diferentes áreas de conhecimento (Assistente Social, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Nutricionista, Psicólogo, Terapeuta Ocupacional, Professor de Educação Física, dentre outros) GM Nº 154, art. 1º, art. 3º § 2º.

4 São classificados em Nasf1 e Nasf2
(Vedada a implantação concomitante das duas modalidades. Classificação depende do nº de habitantes) GM Nº 154 , art. 3º.

5 GM Nº 154, art. 3º § 1º, 2º, 3º, 4º.

6 Qual o objetivo do NASF? Ampliar a abrangência da Assistência na Atenção Primária, com a constituição de equipes de trabalho compostas por profissionais de diversas áreas de conhecimento para atuarem em parceria com as equipes de Saúde da Família. GM Nº 154, art. 1º.

7 Esses profissionais vieram para quê, o que vão fazer?
Os profissionais do Nasf vieram para compartilhar as práticas de saúde nos territórios sob responsabilidade das ESF, atuando diretamente no apoio às equipes e na unidade na qual o Nasf está cadastrado. GM Nº 154, art. 2º.

8 Então esses profissionais vieram para “atender” a população?
Não. Os profissionais não vieram para dar assistência especializada ou realizar consultas especializadas. Seu papel é essencialmente o de promoção à saúde e sua atuação se dá a partir das demandas identificadas no trabalho conjunto com as equipes Saúde da Família. O Nasf não é porta de entrada do sistema! GM Nº 154, art. 2º §1º.

9 Para quê especialistas se eles não “atendem”?
A responsabilização compartilhada entre as equipes SF e a equipe do NASF na comunidade prevê a revisão da prática do encaminhamento, ampliando-a para um processo de acompanhamento longitudinal de responsabilidade da equipe da Atenção Básica, atuando no fortalecimento de seus atributos e no papel de coordenação do cuidado no SUS. Diferentes profissionais, com diferentes saberes, complementarão o trabalho das equipes SF, somando e fortalecendo. GM Nº 154, art. 2º §2º.

10 Terão grupos? E visitas domiciliares?
De acordo com as situações-problema identificadas por cada equipe SF, será construído conjuntamente com o NASF um plano de ação que buscará atender as necessidades da equipe. Logo, se terão grupos, visitas, orientações, oficinas, isso dependerá do plano de ação traçado pela equipe, por microárea.

11 Processo de Trabalho a partir da Microárea
Situação - problema Acionamento de dispositivos Definição de ações Elaboração do Plano de Ação/ Co-responsabilidade / Usuário-centrado Exemplo Exemplo

12 GM Nº 154 , Anexo I – parágrafo 1º, item 10.
Por que vocês vivem em reunião? O trabalho do NASF está fundamentado em atuação planejada e elaboração conjunta de ações junto às equipes SF. Por isso, a Portaria prevê discussões periódicas para realização de ações multiprofissionais e transdisciplinares, desenvolvendo a responsabilidade compartilhada. GM Nº 154 , Anexo I – parágrafo 1º, item 10.

13 Vocês vêm todas juntas? Vão ficar
só aqui nesta unidade? Com o foco nas ações multiprofissionais e transdisciplinares, as atividades do NASF sempre contam com pelo menos 2 profissionais da equipe. Prevê-se inclusive atendimentos conjuntos dos profissionais com o usuário. A agenda é organizada para atender as 6 equipes SF do Citrolândia, com previsão de apoiar ainda equipes do Bandeirinhas e Cidade Verde.

14 Por que vocês sempre pedem reunião
às equipes? Para identificarmos as situações-problema e traçarmos o plano de ação das equipes! Precisamos responder: O que queremos? Como trabalharemos? O que pensam sobre instituir uma reunião como está previsto no quadro de atividades da ESF, para dar foco às situações-problema das equipes?

15 GM Nº 154, Anexo I – parágrafo 1º, item 10.
Proposta do NASF Elaboração do Projeto Terapêutico Individual, previsto na Portaria do Ministério da Saúde: O projeto terapêutico individual permite a apropriação coletiva pelas ESF e os NASF do acompanhamento dos usuários, realizando ações multiprofissionais e transdisciplinares. GM Nº 154, Anexo I – parágrafo 1º, item 10.

16 Pensar as realidades das microáreas e partir para o
Então tá, quais os próximos passos? Pensar as realidades das microáreas e partir para o plano de ação!

17 Ações Desenvolver atividades físicas e práticas corporais;
Levar informações que visem à prevenção, a minimização dos riscos e à proteção à vulnerabilidade, buscando a produção do autocuidado; Incentivar a criação de espaços de inclusão social; Proporcionar Educação Permanente em Atividade Física/ Práticas Corporais, nutrição e saúde; articular ações, de forma integrada às ESF, sobre o conjunto de prioridades locais em saúde que incluam os diversos setores da administração pública; Contribuir para a ampliação e a valorização da utilização dos espaços públicos como proposta de inclusão social e combate à violência;

18 Identificar profissionais e/ou membros da comunidade com potencial para o desenvolvimento do trabalho em conjunto com as ESF; Capacitar os profissionais, inclusive os Agentes Comunitários de Saúde - ACS, para atuarem como facilitador-monitores; Supervisionar as atividades desenvolvidas pelas ESF na comunidade; Promover ações ligadas à Atividade Física/Práticas Corporais junto aos demais equipamentos públicos presentes no território - escolas, creches etc; Articular parcerias com outros setores da área adstrita, junto com as ESF e a população, visando ao melhor uso dos espaços públicos e a ampliação das áreas disponíveis; e promover eventos que estimulem ações que valorizem Atividade Física/Praticas Corporais e sua importância para a saúde da população.


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