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COMPOSIÇÃO CORPORAL E OBESIDADE
Prof. Mdo. Émerson Sebastião
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H2O – 60% Gordura – 15;20% Proteína - 15% Comp. Minerais – 5%
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MODELOS DE ESTUDO DA COMPOSIÇÃO
CORPORAL
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Modelo de 2 componentes Gordura
MCM (fluídos corporais, músculo e ossos)
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Modelo de 4 componentes Ossos Músculo Água Gordura
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COMPOSIÇÃO CORPORAL Diretos Indiretos II Indiretos Bio-impedância
Dobras Cutâneas Dissecação de cadáveres Pes. Hidrostática DEXA
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Método Direto Dissecação de cadáveres
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Método Indiretos Pesagem Hidrostática DEXA
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Métodos Duplamente Indiretos
Bio-Impedância Dobras Cutâneas
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A Composição Corporal tem influência em 3 grandes esferas.
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COMPOSIÇÃO CORPORAL E DESEMPENHO ESPORTIVO
Gordura corporal excessiva está associada a piora do desempenho atlético.
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Gordura corporal excessiva
DESEMPENHO ATLÉTICO Velocidade Equilíbrio Endurence Agilidade Nível de gordura Cap. de salto
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Existem alguns esportes que fogem a regra
Por exemplo...
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Padrões percentuais de gordura corporal para homens e mulheres.
Lohman, 1992
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ÍNDICE DE MASSA CORPORAL - IMC
WHO, 2005
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TAXA DE MORTALIDADE SEGUNDO O IMC
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Razão Cintura-Quadril / Circunferência da Cintura
RCQ = Cintura Quadril RCQ CC Homens > 0,95 >94 cm > 102 cm Mulheres > 0,85 >80 cm > 88 cm
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OBESIDADE? Enfermidade causada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, associada a problemas de saúde.
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Classificação etiológica da obesidade
Endógena 2% Exógena 98%
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Classificação anatômica obesidade
Hiperplástica Hipertrófica Tamanho Número
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TECIDO ADIPOSO Tecido Adiposo Marrom Tecido Adiposo Branco
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TECIDO ADIPOSO BRANCO Reserva de energia - Mobilização
Age em outros processos fisiológicos TAB - subcutâneo
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TECIDO ADIPOSO MARROM UCP1 Regula gasto energético Função termogênica
AG – energia para a função termogênica do TAM
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TECIDO ADIPOSO E REGULAÇÃO HORMONAL DO
BALANÇO ENERGÉTICO SISTEMA NERVOSO CENTRAL TECIDO ADIPOSO GRELINA LEPTINA Controle energético
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[Leptina] Hormônio inibidor LEPTINA Ingestão alimentar
Dieta – hipo ou hipercalórica [Leptina] Insulina Corticoesteróides
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GRELINA Hormônio estimulador Produção de GH Produzido no estômago Hormonais Regulação Nutricionais Após a alimentação [Grelina] Jejum
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OBESIDADE: IMPLICAÇÕES PARA A SAÚDE
Maior incidência de DC Morte prematura Dislipidemia Hipertensão Diabetes Artrite degenerativa Doenças dos rins Menor resistência orgânica Mais problemas posturais Pior qualidade de vida
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OBESIDADE Colesterol total HDL-c LDL-c Triglicerídeos
Alterações deletérias no metabolismo lipídico Colesterol total HDL-c LDL-c Triglicerídeos
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A incidência dessas doenças é 2 x maior entre homens obesos e 4 x maior entre mulheres obesas, quando comparados a população não-obesa.
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EQUIPE DE MULTI-PROFISSIONAIS
Adequada abordagem da OBESIDADE
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EXERCÍCIO FÍSICO E CONTROLE DE PESO
Peso Corporal - Exercício Físico Peso Corporal - Perda de tecido magro
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Intensidade Gasto Calórico duração Peso do indivíduo
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ATIVIDADE Kcal/Kg/h Dormir 1,3 Ficar sentando 2,5
Jogar voleibol recreativo 4 Jogar futebol 9 Andar de bicicleta 4,5 - 7 Caminhar 4 - 5 Jogar tênis 7 Correr
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RECOMENDAÇÕES 1000 Kcal/semana moderada IDEAL 2000 Kcal/semana moderada vigorosa
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Qual seria a Composição Corporal ideal?
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DOENÇAS CARDIOVASCULARES, DIABETES E EXERCÍCIO
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Principal causa de morte
Custos que ultrapassam US$ 200 bilhões/ano
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TIPOS DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES
Doença Coronariana Hipertensão Arterial Acidente Vascular Cerebral
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Fisiopatologia da Doença Coronariana
Alterações da parede arterial com lesão, ilustração da ruptura do endotélio e as alterações subseqüentes que levam à aterosclerose.
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Reabilitação cardíaca Efeitos positivos:
PAPEL DO EXERCÍCIO (Específico DAC) Reabilitação cardíaca Efeitos positivos: Perfusão do miocárdio Aumento da fluxo sanguíneo coronáriano Microcirculação: vasodilação periférica Shear stress atividade da NOS e sua expressão
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BENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO EM PACIENTES COM DAC
Capacidade funcional aumentada; redução dos sintomas de isquemia do miocárdio => mortalidade da Doença Coronária; Melhora no perfil lipídico sanguíneo, Controle do peso Prevenção e controle hipertensão; Em diabéticos, melhora tolerância à glicose Melhoras na perfusão do miocárdio, Abandono do hábito de fumar Funcionamento psicológico podem também ocorrer.
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Fisiopatologia da Hipertensão
Idiopática – essencial; origem desconhecida Fatores genéticos; Ingestão excessiva de sódio; Resistência a insulina; Inatividade física; Estresse psicológico;
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Exercício Físico
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DOENÇA CORONARIANA Adaptações fisiológicas e anatômicas do coração; Melhor contratilidade e trabalho do coração Capacidade de circulação coronariana Circulação colateral cardíaca
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LDL - c HDL - c EFEITO MAIS BENÉFICO NOS LIPÍDEOS Colesterol total
Triglicerídeos
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Estudos transversais e longitudinais em atletas e não-atletas
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HIPERTENSÃO ARTERIAL P.A – Hipertensos (Leves - Moderados) Pequena alterações em normotensos Nenhum efeito em hipertensos graves
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COMPARAÇÕES ENTRE PA DE TREINADOS E SEDENTÁRIOS
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ADAPTAÇÕES FISIOLÓGICAS
Exercício Repouso Volume plasmático
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Alguns estudos... Débito cardíaco de repouso A demanda de O2 a-vO2
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Outros... = Débito cardíaco de repouso RVP Global da atividade do SNS
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O controle de peso corporal também é importante para um melhor controle
da pressão arterial
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DIABETES MELLITUS Tipo I Tipo II
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DIABETES TIPO I - Insulino-Dependente
DIABETES TIPO II - Não Insulino- Dependente
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Incidência e Prevalência- EUA
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Sintomas Diabetes tipo I e tipo II
Aumento do apetite Sede intensa Aumento do volume de urina Sudorese intensa Calafrios Perda de peso Cansaço Debilidade Náuseas Vômitos Demora cicatrização Infecções: pés, gengivas e urogenital
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Secreção bifásica da insulina pelas céls β pancreáticas
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Tipo I Hereditariedade Tipo II
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Diabetes - Tipo I Destruição das céls. ß Sistema imune do organismo
Da susceptibilidade das céls. aos vírus Degeneração das céls.ß
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Diabetes - Tipo II Anormalidades metabólicas
Secreção de insulina retardada ou diminuída Resistência a insulina – nos músculos e outros tecidos Produção excessiva de glicose pelo fígado
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Obesidade X Diabetes Tipo II
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Exercício Físico e o Diabetes
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Em exercícios prolongados
DIABETES TIPO I Adaptações hormonais [Insulina plasmática] [Glucagon] Em exercícios prolongados Presença de catecolaminas
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DIABETES TIPO II O exercício melhora a sensibilidade a insulina
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OBRIGADO
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