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BULLYING TEMA PARA REFLEXÃO E DEBATE

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Apresentação em tema: "BULLYING TEMA PARA REFLEXÃO E DEBATE"— Transcrição da apresentação:

1 BULLYING TEMA PARA REFLEXÃO E DEBATE

2 BULLYING BULLYING É UMA SITUAÇÃO QUE SE CARACTERIZA POR AGRESSÕES INTENCIONAIS, VERBAIS OU FÍSICAS, FEITAS DE MANEIRA REPETITIVA, POR UM OU MAIS ALUNOS CONTRA UM OU MAIS COLEGAS. O TERMO BULLYING TEM ORIGEM NA PALAVRA INGLESA BULLY, QUE SIGNIFICA VALENTÃO, BRIGÃO. MESMO SEM UMA DENOMINAÇÃO EM PORTUGUÊS, É ENTENDIDO COMO AMEAÇA, TIRANIA, OPRESSÃO, INTIMIDAÇÃO, HUMILHAÇÃO E MALTRATO.

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4 Além de um possível isolamento ou queda do rendimento escolar, crianças e adolescentes que passam por humilhações racistas, difamatórias ou separatistas podem apresentar doenças psicossomáticas e sofrer de algum tipo de trauma que influencie traços da personalidade. Em alguns casos extremos, o bullying chega a afetar o estado emocional do jovem de tal maneira que ele opte por soluções trágicas, como o suicídio.

5 O QUE LEVA O AUTOR DO BULLYING A PRATICÁ-LO?
Querer ser mais popular, sentir-se poderoso e obter uma boa imagem de si mesmo. Isso tudo leva o autor do bullying a atingir o colega com repetidas humilhações ou depreciações. É uma pessoa que não aprendeu a transformar sua raiva em diálogo e para quem o sofrimento do outro não é motivo para ele deixar de agir.

6 O espectador também participa do bullying?
Sim. O espectador é um personagem fundamental no bullying. É comum pensar que há apenas dois envolvidos no conflito: o autor e o alvo. Mas os especialistas alertam para um terceiro personagem responsável pela continuidade do conflito. O ESPECTADOR TÍPICO É UMA TESTEMUNHA DOS FATOS, POIS NÃO SAI EM DEFESA DA VÍTIMA NEM SE JUNTA AOS AUTORES. Quando recebe uma mensagem, não repassa. Essa atitude passiva pode ocorrer por medo de também ser alvo de ataques ou por falta de iniciativa para tomar partido.

7 COMO IDENTIFICAR O ALVO DO BULLYING?
O ALVO COSTUMA TER BAIXA AUTOESTIMA E RETRAÍDA TANTO NA ESCOLA QUANTO NO LAR. POR ESSAS CARACTERÍSTICAS, É DIFÍCIL ESSE JOVEM CONSEGUIR REAGIR. AÍ É QUE ENTRA A QUESTÃO DA REPETIÇÃO NO BULLYING, POIS SE O ALUNO PROCURA AJUDA, A TENDÊNCIA É QUE A PROVOCAÇÃO CESSE. ALÉM DOS TRAÇOS PSICOLÓGICOS, OS ALVOS DESSE TIPO DE VIOLÊNCIA COSTUMAM APRESENTAR PARTICULARIDADES FÍSICAS. AS AGRESSÕES PODEM AINDA ABORDAR ASPECTOS CULTURAIS, ÉTNICOS E RELIGIOSOS.

8 CYBERBULLYING: A VIOLÊNCIA VIRTUAL
Na internet e no celular, mensagens com imagens e comentários depreciativos se alastram rapidamente e tornam o bullying ainda mais perverso. Como o espaço virtual é ilimitado, o poder de agressão se amplia e a vítima se sente acuada mesmo fora da escola. E o que é pior: muitas vezes, ela não sabe de quem se defender.

9 NO ESPAÇO VIRTUAL, OS XINGAMENTOS E AS PROVOCAÇÕES ESTÃO PERMANENTEMENTE ATORMENTANDO AS VÍTIMAS. ANTES, O CONSTRANGIMENTO FICAVA RESTRITO AOS MOMENTOS DE CONVÍVIO DENTRO DA ESCOLA. AGORA É O TEMPO TODO. A TECNOLOGIA PERMITE QUE, EM ALGUNS CASOS, SEJA MUITO DIFÍCIL IDENTIFICAR O(S) AGRESSOR(ES), O QUE AUMENTA A SENSAÇÃO DE IMPOTÊNCIA.

10 ONLINE, O AGRESSOR PODE AGIR SEM QUE PRECISE SE IDENTIFICAR
A TERCEIRA PRINCIPAL MARCA DO CYBERBULLYING É A POSSIBILIDADE DE O AGRESSOR AGIR NA SOMBRA. ELE PODE CRIAR UM PERFIL FALSO NO ORKUT OU UMA CONTA FICTÍCIA DE (OU AINDA ROUBAR A SENHA DE OUTRA PESSOA) PARA MANDAR SEUS RECADOS MALDOSOS E DESAFORADOS.

11 E ESSA SITUAÇÃO É TOTALMENTE NOVA NA COMPARAÇÃO COM O BULLYING TRADICIONAL. PARA AGREDIR DE FORMA VIRTUAL, NÃO É NECESSÁRIO SER O MAIS FORTE, PERTENCER A UM GRUPO OU TER CORAGEM DE SE MANIFESTAR EM PÚBLICO, NO PÁTIO DA ESCOLA OU NA CLASSE. BASTA TER ACESSO A UM CELULAR OU À INTERNET. POR ISSO, MUITOS DESSES NOVOS AGRESSORES NEM SABEM DIZER POR QUE FAZEM O QUE FAZEM. NA PESQUISA DA ONG, METADE DELES RESPONDEU A ESSA PERGUNTA COM FRASES COMO "FOI POR BRINCADEIRA", "NÃO SEI" E "AS VÍTIMAS MERECIAM O CASTIGO".

12 COMO COMBATER O BULLYING?
Percebe-se que ações tímidas têm sido adotadas no Brasil contra a prática do bullying. As iniciativas legislativas têm se concentrado principalmente no combate ao bullying por meio da criação de programas de prevenção e de combate ao assédio físico e moral nas escolas.

13 Já nos Estados Unidos, o combate ao bullying também encontra enormes desafios, principalmente, no que se refere à tipificação da conduta e em relação à responsabilidade civil das escolas pelo descaso que os alunos, muitas vezes, enfrentam ao tentar denunciar os abusos a que são submetidos. Por fim, cumpre destacar que 41 (quarenta e um) estados norte-americanos já possuem leis contra bullying. Atualmente, o Congresso Nacional dos Estados Unidos tem debatido a criação de uma lei federal para disciplinar a prática do bullying e do cyberbullying.


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