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DEFESA DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

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Apresentação em tema: "DEFESA DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO"— Transcrição da apresentação:

1 DEFESA DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
Análise da Respiração Microbiana e das Populações de Acari e Collembola na Recuperação de Áreas Degradadas Freqüentemente, os apresentadores têm que mostrar um material de natureza técnica para um público que não está familiarizado com o tópico nem com o vocabulário. O material pode ser complexo ou cheio de detalhes. Para apresentar o material eficientemente, use as seguintes diretrizes da Dale Carnegie Training®. Considere o tempo disponível e prepare-se para organizar seu material. Divida sua apresentação em segmentos claros. Siga uma progressão lógica. Mantenha seu foco constantemente. Feche a apresentação com um resumo, repetição das etapas-chave ou uma conclusão lógica. Lembre-se do público constantemente. Por exemplo, certifique-se de que os dados estejam claros e que as informações sejam relevantes. Mantenha o nível de detalhes e vocabulário apropriados ao público. Use recursos visuais para dar suporte a etapas ou pontos-chave. Fique alerta às necessidades dos seus ouvintes e obterá um público mais receptivo. Mestrando: Wellington Carlos de Almeida Orientador: Prof. Dr. Cleverson V. Andreoli Co-Orientador: Prof. Dr. Jair A. Dionísio Copyright © Dale Carnegie & Associates, Inc.

2 1 INTRODUÇÃO 1.1 ÁREAS DEGRADADAS – CONCEITO
“São áreas que perderam a sua capacidade de produção, sendo difícil retornar a um uso econômico“ (BALENSIEFER, 1998) “É o resultado de um ou mais processos que minimizem sua capacidade produtiva, atual ou potencial em produzir bens ou serviços (FAO, 1995).

3 1.3 LODO DE ESGOTO OU BIOSSÓLIDO
1.2 AGENDA 21 Conservação Reabilitação 1.3 LODO DE ESGOTO OU BIOSSÓLIDO Utilização: revegetação e recuperação de áreas degradadas Destino adequado  recuperação das características físicas, químicas e biológicas em áreas que devem ter suas características naturais recompostas

4 2 OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL:
Avaliar a recuperação de uma área degradada através da aplicação de biossólidos, monitorando os níveis de respiração do solo e determinando possíveis bioindicadores na mesofauna (Acari e Collembola)

5 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
3.1 ÁREAS DEGRADADAS 2 bilhões ha (15% superfície planeta)  atividades humanas 3.1.1 Tipos de Degradação Erosão hídrica (56%) Erosão eólica (28%) Degradação química (12%) Degradação física (4%) (OLDEMAN et al., 1992; GACGC, 1994; FAO, 1995)

6 3.1.2 Causas da Degradação Ações Antrópicas Pastagens excessivas (35%)
Desflorestamento (30%) Atividades agrícolas (27%) Exploração exagerada da vegetação (7%) Atividades industriais (1%) (OLDEMAN et al., 1992; GACGC, 1994; FAO, 1995)

7 Desastres Naturais Secas Inundações Deslizamento de terras
(OLDEMAN et al., 1990; UNEP, 1992)

8 3.2 LODO DE ESGOTO OU BIOSSÓLIDO 3.2.1 Conceito:
“Subproduto biológico sólido obtido no tratamento biológico de esgoto, fazendo parte da biomassa microbiana, denominada genericamente de lodo biológico, lodo secundário ou biossólido” (SPERLING & ANDREOLI, 2001) “Lodo de esgoto que sofreu tratamento para a estabilização e redução de patógenos, com suficiente qualidade para ser aplicado ao meio ambiente” (COLLEGE OF AGRICULTURAL SCIENCES, 1999)

9 3.2.2 Composição do Lodo  Matéria orgânica (40 – 60%)
 Nitrogênio, fósforo e micronutrientes (Zn)  Potássio (PICINATO & DESCHAMPS, 1997; ANDREOLI et al., 1999; MELO & MARQUES, 2000)

10 3.2.3 Propriedades Físicas Densidade Porosidade Aeração
Estabilidade dos agregados  Capacidade de retenção de água Controle da erosão (SOPPER, 1993; MELO & MARQUES, 2000)

11 3.2.4 Propriedades Químicas
 Biomassa  Fertilidade  pH  teor Alumínio trocável  CTC  fornecimento de nutrientes  plantas (SOPPER, 1993; MELO & MARQUES, 2000)

12 3.2.5 Riscos Associados ao Uso de Biossólidos
Metais pesados Patógenos Micropoluentes orgânicos (nonilfenóis, dioxinas, compostos halogênicos, PCBs, etc.) Nitrogênio: volatização amônia e lixiviação do nitrato

13 3.3 ORGANISMOS DO SOLO 3.3.1 Classificação:
Microflora e microfauna: até 0,1mm Mesofauna: de 0,1 a 2,0 mm Macrofauna: acima de 2 mm (WALLWORK, 1970; SWIFT et al., 1979)

14 3.3.2 Microorganismos do solo
Promovem decomposição da matéria orgânica Influenciam a disponibilidade de nutrientes Melhoram a agregação das secreções de mucilagens Proporcionam o crescimento de hifas Aumentam a infiltração de água Facilitam a penetração das raízes das plantas (EVANYLO, 2000)

15 3.3.3 Respiração do solo Resultado da decomposição da M.O.
Indicador da atividade biológica do solo Indica  quantidade de decomposição  período  M.O.   respiração do solo (EVANYLO, 2000)

16 3.3.4 Collembola Insetos primitivos  subclasse Apterygota
HEYMAN & WEAVER, 1999

17 IMPORTÂNCIA: Fracionamento e trituração de restos vegetais
Formação de substâncias húmicas (húmus coprógeno) Controle e dispersão de microorganismos Renovação de espécies microbianas  bactérias fixadoras de nitrogênio (SAUTTER, 1994; ARBEA & ZUMETA, 2001)

18 3.3.5 Acari Microartrópodos mais abundantes do solo
Cryptostigmata e Astigmata  saprofíticos, micofíticos e fitófagos. Prostigmata e Mesostigmata  predadores Predadores  micofíticos Oribatei  saprófagos (WALLWORK, 1976; NORTON, 1985; IRAOLA, 2001; MUSSURY et al., 2002)

19 4 MATERIAL E MÉTODOS 4.1 Área: 03/setembro/2002

20 4.5 CRONOGRAMA Instalação do experimento: 03/setembro/2002
Aplicação do lodo a lanço e incorporado a 20 cm profundidade  10-20/janeiro/2003 Adubação mineral  10-20/janeiro/2003 Plantio do milheto (Pennisetum americanum): 20/fevereiro/2003 Coleta final das amostras de solo: 29/05/2003

21 lodo de esgoto adubação mineral testemunha

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