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PublicouAlexandre Triano Alterado mais de 10 anos atrás
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Cosmologia de cordas e suas variantes: é possível construir um modelo realista? Júlio C. Fabris Departamento de Física - UFES Em colaboração com: Nelson Pinto-Neto, Diego Gonzalez, Clisthenis Constantinidis e Raphael Furtado
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Objetivos para um modelo cosmológico baseado em teorias fundamentais como cordas (ou teoria M, teoria F, etc.: 1) Livrar-se da singularidade inicial; 2) Obter uma alternativa à inflação sem recurso ao inflaton; 3) Testar indiretamente as teorias fundamentais
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Ação efetiva a nível de árvore (a D dimensões): Setor de Neveu-Schwartz Setor de Ramond-Ramond
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Redução dimensional:
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Ação efetiva a quatro dimensões:
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Para o conteúdo material, considera-se um fluido radiativo Dois casos principais: 1) Campo de módulo sem o campo axiônico; 2) Campo de módulo e o campo axiônico.
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Soluções unicamente com o campo de módulo (sem o campo axiônico):
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Fator de escala Campo de módulo
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Acoplamento gravitacional efetivo Parâmetro de expansão
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Solucões para o caso com campo de axion:
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Perturbações escalares: Constrói-se as combinações invariantes por transformações de coordenadas. Realiza-se a decomposição em modos de Fourier das grandezas perturbadas.
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Equações perturbadas (no referencial de Einstein):
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Quantidade a ser calculada: Perturbação escalar no referencial de Jordan
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Para calcular o espectro fazemos a colagem com o modelo padrão fazendo hoje Impomos como condições iniciais o espectro quântico
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Forma geral do espectro:
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O espectro que corresponde as estruturas hoje em larga escala (100 Mpc a 3.000 Mpc): Espectro decrescente!!!
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Conclusões: 1) Modelos baseados em teorias de cordas (e variantes) fornecem modelos cosmológicos livres de muitos problemas do modelo padrão; 3) Entretanto, o espectro de perturbações escalares parece estar em flagrante desacordo com as observações; 4) Modelos baseados em teorias de cordas (e variantes) parecem estar descartadas, a nível de árvore, a menos que, por exemplo, outros processos de compactificação das dimensões extras reconciliem o espectro predito com o observado 2) Teoria de cordas strictus sensus conduz a modelos singulares
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