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Variações de Longo Prazo no Rendimento Médio dos Homens a partir de Simulações com o modelo de Oferta e Procura Eduardo L.G. Rios-Neto Ernesto Amaral Palestra.

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1 Variações de Longo Prazo no Rendimento Médio dos Homens a partir de Simulações com o modelo de Oferta e Procura Eduardo L.G. Rios-Neto Ernesto Amaral Palestra FEA-USP 17-06-2009

2 PLANO DA EXPOSIÇÃO 1. O contexto demográfico e a Projeção Populacional. 2. A Projeção Educacional 3. A Estimativa do Modelo de Demanda a partir da Identificação das flutuações de oferta 4. As Simulações com Flutuações Simultâneas de Oferta e Procura

3 A PROJEÇÃO POPULACIONAL

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5 A queda na Fecundidade TFT de 1,77 2001-2006 (PNDS- 2006) A queda na Fecundidade TFT de 1,77 2001-2006 (PNDS- 2006)

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7 O que ocorre com a População em Idade Ativa Masculina? (Fonte: Projeção Revisada, IBGE, 2009)

8 A PROJEÇÃO EDUCACIONAL PELO MÉTODO IPC – IDADE, PERÍODO E COORTE

9 A ESTIMATIVA IPC – 5 A 8 ANOS DE ESTUDO

10 A ESTIMATIVA IPC – 9+ ANOS DE ESTUDO

11 O AJUSTE DO MODELO

12 A PROJEÇÃO VIA IPC Manter fixo os coeficientes de idade. Fazer cenários futuros sobre os coeficientes de período e de coorte. Cenário B – Tendência Histórica de Crescimento do Período e da Coorte. Cenário C – Taxa de Crescimento dos 3 últimos períodos e das 3 últimas coortes. Cenário C escolhido para o exercício desta apresentação.

13 A Projeção das Participações por faixas etárias quinquenais

14 O MERCADO DE TRABALHO: DESLOCAMENTOS DA OFERTA, ESPECIFICAÇÃO DA CURVA DE DEMANDA E O MODELO DE OFERTA E PROCURA

15 Impacto do Baby Boom no Mercado de Trabalho Coortes nascidas durante o baby boom entraram no mercado de trabalho americano durante o final dos anos 60 e meados dos anos 70. Freeman (1979) indicou que o aumento de trabalhadores mais jovens diminuiu o rendimento destes em relação aos mais velhos. Welch (1979) concluiu que houve uma maior diminuição dos rendimentos dos trabalhadores no começo da carreira e com maior escolaridade. Triest, Sapozhnikov and Sass (2006) avaliaram que mudanças na composição etária-educacional da força de trabalho continuarão influenciando a estrutura de rendimentos.

16 Releitura do Efeito Tinbergen (1975) por Paes de Barros, Henriques e Mendonça (2002).

17 Resultado da releitura do Efeito Tinbergen (1975) por Paes de Barros, Henriques e Mendonça (2002).

18 De David Autor um arcabouço de Oferta e Demanda

19 O ARCABOUÇO ODI DE KATZ E MURPHY É O PANO DE FUNDO DO EXERCÍCIO, EMBORA NÃO SEJA FORMALMENTE TESTADO. O MODELO DE FREEMAN É UM CASO ESPECIAL ONDE NÃO HÁ PROGRESSO TÉCNICO.

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21 Dados Microdados dos Censos Demográficos de 1960- 2000. Questionário ampliado é disponível para 25% (1960- 1980) e 10% ou 20% (1991-2000) dos domicílios. Municípios foram agregados em microrregiões, possibilitando a comparação de 502 áreas nos cinco censos.

22 Categorias Tempo se refere a 1970, 1980, 1991 e 2000. Idade é categorizada em quatro grupos: População jovem (15-24). Jovens adultos (25-34). Adultos (35-49). Adultos maduros (50-64). Nível de escolaridade foi classificado em três grupos: Nenhum ano de escolaridade (0) e pessoas na primeira fase do ensino fundamental (1-4). Segunda fase do ensino fundamental (5-8). Ensino médio (9-11) e superior (12+).

23 Estimação de Modelos Modelos lineares de efeito fixo permitem a estimação de coeficientes que refletem as relações dentro das microrregiões no decorrer do tempo sobre o mercado de trabalho. Começamos com o logaritmo do rendimento bruto médio real no trabalho principal (valor de janeiro de 2002), em grupos definidos por ano, idade, escolaridade e microrregião. Áreas com menos de 25 pessoas com rendimento não foram incluídas na regressão. Os resultados da regressão foram gerados sem pesos. Regressões incluem somente homens.

24 Equação 1 EQUAÇÃO 1: para cada área (i), em cada ano (t), temos médias de rendimento estimadas pela proporção de pessoas em cada uma das células de idade-escolaridade (c). São geradas 12 regressões da seguinte forma: W itc = β 0 + β 1 X itc + υ i + θ t + ε itc, i = 1…K; t = 1…T EQUAÇÃO 1 CONJUGADA: uma simples regressão, incluindo 3 variáveis dicotômicas de ano, 11 variáveis dicotômicas de grupos de idade-escolaridade, e 12 proporções de pessoas em cada um dos grupos de idade-escolaridade.

25 Equação 1 EQUAÇÃO 1: igual a Equação 1, adicionando interações das proporções de pessoas nos grupos de idade-escolaridade com anos censitários. W itc = β 0 + β 1 X itc + β 3 θ t X itc + υ i + θ t + ε itc, i = 1…K; t = 1…T EQUAÇÃO 1 CONJUGADA: uma simples regressão, incluindo 3 variáveis dicotômicas de ano, 11 variáveis dicotômicas de grupos de idade-escolaridade, 12 proporções de pessoas em cada um dos grupos de idade-escolaridade, e interações dessas proporções com 3 variáveis dicotômicas de ano (12x3=36 coeficientes).

26 Equação 1 (x) Equação 1 Conjugada (x11-x43)

27 Equação Minceriana Tradicional

28 Equação 1 Conjugada

29 Elasticidades com base na equação 1 conjugada e avaliada nas médias observadas

30 Valores Estimados de Rendimento Bruto Mensal Médio pela Proporção de Pessoas nas Microrregiões Brasileiras 1970-2000 Jovens adultos (25-34) 9+ anos de escolaridade Adultos (35-49) 0-4 anos de escolaridade 1970 2000 1980 1991

31 AS SIMULAÇÕES COM OFERTA E PROCURA

32 O CENÁRIO C COM OS INTERVALOS ETÁRIOS E EDUCACIONAIS DA REGRESSÃO

33 Os Cenários da Equação de Rendimentos 1. A Equação Minceriana – Sem levar em conta a substituição e o deslocamento temporal. 2. A equação 1 conjugada com os coeficientes de 2000. 3. A equação 1 com a variação anual da substituição correspondente à experimentada entre 1991 e 200. 4. Duas vezes o cenário acima por ano.

34 Os Resultados Estimados para o Rendimento Médio do Conjunto dos Homens Ocupados

35 Efeito Sobre o Rendimento Médio das Mudanças de Composição

36 O Efeito no Rendimento Médio de Cada Grupo Etário/Escolaridade – Substituição versus Minceriana 2005 e 2025

37 O Efeito no Rendimento Médio de Cada Grupo Etário/Escolaridade – Substituição versus Minceriana 2025 e 2050

38 A Variação Temporal do Rendimento Médio por Idade e Escolaridade

39 Decréscimo Temporal no Rendimento do Grupo com 9 ano e mais de escolaridade

40 Grande Crescimento no Rendimento Médio do Grupo com 9 Anos e mais e com 50 a 64 anos de idade

41 OBRIGADO !!!


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