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Absolutismo.

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Apresentação em tema: "Absolutismo."— Transcrição da apresentação:

1 Absolutismo

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4 DEFINIÇÃO: Regime político em que os reis possuem o poder absoluto sobre suas nações (concentração de poderes nas mãos dos reis. Transição entre o feudalismo e o capitalismo. Nova adequação do poder, conciliando parcialmente os interesses da tradicional nobreza e da nascente burguesia.

5 NOBREZA: burocracia administrativa (cargos) e privilégios (pensões e isenção de impostos).
BURGUESIA: dinamização das atividades comerciais (unificação de moedas, leis, sistemas de pesos e medidas, conquista de mercados e eliminação de barreiras internas prejudiciais ao comércio).

6 A base social do Absolutismo era o privilégio: honras, riquezas e poderes eram reservados a um pequeno grupo de pessoas. Eram: privilégios sociais (acesso exclusivo a cargos, oficialato no exército, colégios, distinção nas vestes...); privilégios jurídicos (direito de passar testamento, tribunais e penas especiais); privilégios econômicos (isenções de impostos que recaíam sobre os pobres). QUANDO: aproximadamente entre os séculos XV e XVIII. ONDE: sobretudo na FRA, ING, POR e ESP.

7 Teóricos do Absolutismo
Hugo Grotius - (Das leis de guerra e paz, 1625)- conceito de guerra justa e do direito natural. Poder ilimitado do Estado para manter a ordem. Sociedade internacional - Todos os homens e as nações estão sujeitos ao Direito internacional e a comunidade internacional se mantém coesa por um acordos escritos e costumes.

8 Jacques Bossuet : para este filósofo francês o rei era o representante de Deus na Terra. Portanto, todos deveriam obedecê-lo sem contestar suas atitudes.  Teoria do direito divino dos Reis.

9 Jean Bodin: considerado o pai da
Ciência Política devido a sua teoria sobre soberania. Baseou-se nesta mesma teoria para afirmar a legitimação do poder do homem sobre a mulher (da monarquia sobre a gereontocracia). Deu ao tema da soberania um tratamento sistematizado, na sua obra (Os seis livros da República). Soberania é um poder perpétuo e ilimitado,ou melhor, um poder que tem como únicas limitações a lei divina e a lei natural. A soberania é, para ele, absoluta dentro dos limites estabelecidos por essas leis.

10 Nicolau Maquiavel : " O Príncipe",  onde defendia o poder dos reis.
O governante poderia fazer qualquer coisa em seu território para conseguir a ordem. O rei poderia usar até mesmo a violência para atingir seus objetivos. É deste teórico a famosa frase : " Os fins justificam os meios."

11 Thomas Hobbes : pensador inglês, autor do livro " O Leviatã ", defendia a idéia de que o rei salvou a civilização da barbárie e, portanto, através de um contrato social, a população deveria ceder ao Estado todos os poderes. Estado serve para livrar a humanidade do caos e da anarquia. “O homem é o lobo do homem”.

12 O ABSOLUTISMO FRANCÊS:
A) Dinastia Valois: Carlos IX (1560 – 1574): Católicos X Huguenotes Família GUISE X Família BOURBON Apoio de Catarina de Médicis (mãe do rei) aos católicos. Noite de São Bartolomeu (1572): massacre de huguenotes. Carlos IX

13 Henrique III (1574 – 1589): Rei + Henrique de Navarra Bourbon X Henrique de Guise Guerra dos 3 Henriques.

14 B) Dinastia Bourbon Henrique IV (1589 – 1610): “Paris bem vale uma missa”. 1598: Édito de Nantes – liberdade de culto aos protestantes.

15 Perseguição interna aos protestantes. Apoio externo aos protestantes.
Luís XIII (1610 – 1643): Cardeal Richelieu (1624 – 1642) Perseguição interna aos protestantes. Apoio externo aos protestantes. Guerra dos Trinta Anos (1618 – 1648): BOURBON (FRA) X HABSBURGOS (AUS + ESP) Paz de Vestfália: conquistas territoriais para a FRA (Alsácia-Lorena) Luís XIII

16 Luís XIV (1643 – 1715) – auge: “Rei Sol”. Cardeal Mazzarino – eliminação das Frondas (associações de nobres e burgueses). Construção do Palácio de Versalhes. Aumento constante de impostos.

17 PALÁCIO DE VERSALHES:

18 Morada de Luís XIV e expressão dos seus ideais em arte e política.

19 Colbert – incentivo às manufaturas de luxo, navegações, conquistas na América, criação de Cias. de Comércio. 1685: Revogação do Édito de Nantes – perseguições e emigração de burgueses. Colbert

20 Derrota na Guerra dos Sete Anos (1756 – 63). Perda do Canadá e Índia.
Luís XV (1715 – 1774): Derrota na Guerra dos Sete Anos (1756 – 63). Perda do Canadá e Índia. Luís XVI (1774 – 1792): Guerra de Independência dos EUA (1776 – 1783). Aumento de gastos. LUÍS XV LUÍS XVI

21 Henrique VII (1485 – 1509) – Pacificação interna.
ABSOLUTISMO INGLÊS Após a Guerra dos Cem Anos (1337 – 1453) e a Guerra das Duas Rosas (1455 – 1485). Dinastia TUDOR (1485 – 1603) Henrique VII (1485 – 1509) – Pacificação interna. Henrique VII

22 1534: Ato de Supremacia – criação da Igreja Anglicana.
Henrique VIII (1509 – 1547): Reforma protestante. 1534: Ato de Supremacia – criação da Igreja Anglicana. Confiscou as propriedades da Igreja, reforçando ainda mais sua autoridade e poder econômico. HENRIQUE VIII

23 Eduardo VI (1547 – 1553) – prosseguimento da política de seu pai.

24 Retomada do anglicanismo. Colonização da América (Virgínia).
Maria I (1553 – 1558) – restabelecimento do catolicismo e perseguições (apelidada de Bloody Mary). Elizabeth I (1558 – 1603) - auge: Retomada do anglicanismo. Colonização da América (Virgínia). Atividade corsária contra ESP e POR (Francis Drake). Vitória sobre a “Invencível Armada” (ESP). Dinamização do comércio. Intensa atividade burguesa. Início da supremacia naval inglesa. MARIA I ELIZABETH I

25 Depois da morte de Elisabeth I, teve início a dinastia Tudor.
Ela acabaria depois da Revolução Burguesa, no final do século XVII.

26 Ápice: dinastia dos Habsburgo. Carlos V – riquezas da América.
ABSOLUTISMO ESPANHOL Ápice: dinastia dos Habsburgo. Carlos V – riquezas da América. Governou a Espanha, suas colônias, os Países Baixos, a Áustria, um pedaço da França e foi Imperador do Sacro Império Romano Germânico (Alemanha e norte da Itália). Carlos V

27 Nessa ocasião, a Espanha tornou-se a grande potência européia do século XVI. 
Felipe II – “como uma aranha no centro da teia, quase imóvel.”

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