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AUTO-ESTIMA E MOTIVAÇÃO NA RELAÇÃO PROFESSOR ALUNO.

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Apresentação em tema: "AUTO-ESTIMA E MOTIVAÇÃO NA RELAÇÃO PROFESSOR ALUNO."— Transcrição da apresentação:

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3 AUTO-ESTIMA E MOTIVAÇÃO NA RELAÇÃO PROFESSOR ALUNO

4 Auto - estima: Avaliação subjetiva que uma pessoa faz de si mesma.

5 Envolve tanto: Crenças auto-significantes “Eu sou competente/incompetente”, “Eu sou benquisto/malquisto”.

6 Emoções auto - significantes
associadas (por exemplo, triunfo ou desespero, orgulho ou vergonha).

7 Comportamento (por exemplo, assertividade ou temeridade, confiança ou cautela).

8 A auto estima também pode ser construída como:
Uma característica permanente de personalidade. Ou como uma condição psicológica temporária.

9 AUTO IMAGEM É o conhecimento que tem si mesma no desenvolvimento das próprias potencialidades, sentimentos, atitudes e idéias que se referem à dinâmica pessoal;

10 Portanto não é estática, possuem altos
e baixos; O Professor é o referencial para a construção da personalidade da criança e de sua AUTO-IMAGEM.

11 AUTO ESTIMA E AUTO IMAGEM

12 Acontece através de um processo contínuo que está determinado pela vida pessoal e que se estrutura na vida social.

13 Integração: PESSOA – GRUPO

14 AUTO CONCEITO Noção da idéia que eu tenho de mim. Constroem-se através das vivências nos diversos grupos sociais.

15 Implica ao professor oferecer atenção devida ao seu desempenho escolar.
Gerando o amor próprio.

16 O aspecto afetivo tem uma profunda influência sobre o desenvolvimento intelectual.

17 O desenvolvimento intelectual é considerado como dois componentes:
COGNITIVO DESENVOLVEM-SE PARALELAMENTE AFETIVO

18 MOTIVAÇÃO: É a condição do organismo que influencia a direção do comportamento. É o impulso interno que leva à ação.

19 "A motivação é resultante de pulsões internas, de desejos, de necessidades individuais que cada pessoa como ser único busca concretizar ".

20 A ênfase Freudiana está concentrada, sobretudo nas relações afetivas entre professor e aluno.

21 Não está no valor dos conteúdos cognitivos que transmitem entre essas duas pessoas – vale dizer, que é na informação transmitida de um para o outro.

22 CONCEITO DE TRANSFERÊNCIA EM PSICANÁLISE
A substituição na vida mental do PACIENTE, de alguém do passado dele pela figura do ANALISTA.

23 Assim, um professor pode tornar-se a figura a quem serão endereçados os interesses de seu aluno por que é objeto de uma transferência.

24 A Relação Parental interfere na Aprendizagem
Os educadores investidos da relação afetiva primitivamente dirigida ao pai se beneficiarão da influência que esse último exercia sobre a criança.

25 Na relação professor - aluno, a transferência se produz quando o desejo de saber do aluno se aferra a um particular, que é a pessoa do professor. Um professor pode ser ouvido quando está revestido por seu aluno de uma importância especial.

26 E graças a essa importância especial o professor passa a ter em mãos a atenção do aluno que se desenvolverá em aprendizagem.

27 “a criança antes de se relacionar com o outro necessita ter formado uma imagem estável e valorizada de si, capaz de garantir um sentimento de identidade e de vida psíquica”.

28 Para aprender a criança deve estar ciente de que algo lhe falta após o rompimento da fase primária narcísica.

29 Ao educador cabe o papel de “Espelho” dentro da sala de aula:
posturas positivas; confiança; autonomia; sinceridade.

30 A AFETIVIDADE influencia de maneira significativa a forma pela qual os seres humanos resolvem seus conflitos de natureza moral.

31 O Educador como ESPELHO positivo nesse processo:
gera encontros autênticos; coopera nas tarefas da individualidade.

32 “A chave da Paz interior e da vida feliz é a auto - estima elevada, pois é ela que está por trás de todo relacionamento bem- sucedido com os outros.” BRIGGS

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