Guerra Fria.

Apresentação em tema: "Guerra Fria."— Transcrição da apresentação:

1 Guerra Fria

2 Capitalismo: Sistema econômico e social que se caracteriza pela propriedade privada dos meios de produção, pelo trabalho livre assalariado e pela acumulação de capital. Consiste também na racionalização dos meios de produção e na exploração de oportunidades de mercado para obter lucro.

3 O Socialismo: é uma corrente de pensamento que se desenvolve a partir do século XIX em oposição ao capitalismo e ao liberalismo. Propõe uma organização social na qual são abolidas a propriedade privada dos meios de produção e a sociedade de classes. Há diferentes formas de socialismo. Algumas doutrinas pregam o controle rigoroso e autoritário do Estado na economia e na sociedade, enquanto outras permitem maior descentralização.

4 A Segunda Guerra Mundial mal terminara quando a humanidade mergulhou no que se pode encarar, razoavelmente, como uma Terceira Guerra Mundial, embora uma guerra muito peculiar. Pois, como observou o grande filósofo Thomas Hobbes, “a guerra consiste não só na batalha, ou no ato de lutar: mas num período de tempo em que a vontade de disputar pela batalha é suficientemente conhecida.” A Guerra Fria entre EUA e URSS, que dominou o cenário internacional na segunda metade do Breve Século XX, foi sem dúvida um desses períodos.

5 Gerações inteiras se criaram à sombra de batalhas nucleares globais, que, acreditava-se firmemente, podiam estourar a qualquer momento, e devastar a humanidade. [a guerra] Não aconteceu, mas por cerca de quarenta anos pareceu uma possibilidade diária. ERIC HOBSBAWN, Era dos Extremos, Companhia das Letras.

6 Governo Dutra ( ) Conjuntura internacional: Guerra Fria (influencia todos os governos, do fim da Era Vargas até o fim da ditadura) Constituição promulgada de 1946: Regime democrático, presidencialista e republicano; Dutra não aumenta os salários, fecha o PCB e proíbe greves e manifestações; Plano SALTE (saúde, alimentação, transporte e energia; Dutra gasta as reservas comprando produtos supérfluos e não investe em empresas nacionais;

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8 Volta de Vargas ( ) Apaga a figura de ditador e retoma a nacionalismo e o amparo aos trabalhadores; Através da campanha “O petróleo é nosso”, cria a Petrobrás em 1953. Governo propõe a Lei de Lucros Extraordinários e dobra o salário mínimo; Imprensa e UDN atacam Vargas: em 5 de agosto de 1954, Carlos Lacerda, oposicionista, sofre atentado na rua Toneleiros; Diante das pressões, escreve uma carta-testamento e se suicida com um tiro no peito;

9 História . Aula 01 Uma leitura da Era Vargas através das imagens

10 História . Aula 01 Uma leitura da Era Vargas através das imagens

11 Juscelino Kubitschek (1956-1961)
Lema: crescer 50 anos em 5; Plano de Metas: energia, transporte, alimentação, indústrias de base e educação; Construção de usinas hidrelétricas: Furnas e Três Marias; instalação de indústrias automobilísticas; Abertura de rodovias; ampliação da produção de petróleo; fundação da cidade de Brasília (21/04/1960); Aumento da dívida; multinacionais controlam importantes setores da economia; Corrupção. Aumento do êxodo rural. Criação da SUDENE

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13 Jânio Quadros – 1961 Figura personalista e carismática; seu lema era “varrer” a corrupção; Promete melhorar as condições de vida do povo e combater o comunismo; na prática, torna-se autoritário e diminui o crédito aos empresários; Condecorou Che Guevara com a Ordem do Cruzeiro do Sul – a mais alta honraria nacional; Renuncia ao cargo, com a intenção de ser reconduzido ao poder pelo apoio do povo, o que não acontece.

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17 João Goulart (1961-1964) Estava em visita à China;
Diversos grupos garantiram sua posse, incluindo Leonel Brizola, governador do RS e líder da “Campanha da Legalidade”; Foi aceita, desde que fosse adotado o sistema parlamentar; Um plebiscito decidiu pelo presidencialismo em 1963; Jango restabeleceu o monopólio estatal sobre o petróleo e passou a controlar os lucros enviados pelas multinacionais. Implantou Reformas de Base Fortalecimento dos Movimentos sociais: UNE e Ligas Camponesas; Oposição das elites conservadoras, Igreja e classe média