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SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

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Apresentação em tema: "SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO"— Transcrição da apresentação:

1 SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO X SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Rio de Janeiro – RJ OUTUBRO DE 2011

2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO X – Tatiana de Souza
Apresentação Tatiana de Souza Técnica em Eletrotécnica, CEFET/RJ Graduanda em Engenharia Elétrica, UERJ ESTÁGIO SUPERVISIONADO X – Tatiana de Souza

3 Secretaria de Saúde - RJ
Missão: Formular, implantar e gerenciar as políticas públicas de Saúde no Estado do Rio de Janeiro Visão: Ser reconhecida como gestora do SUS no Estado do Rio de Janeiro, capaz de garantir a saúde como direito de cidadania e promover a defesa da vida. ESTÁGIO SUPERVISIONADO X – Tatiana de Souza

4 Secretaria de Saúde - RJ
Função da Divisão de Engenharia e Obras Gerenciar, fiscalizar e manter toda a infraestrutura e equipamentos médicos para o pleno funcionamento das unidades e conforto dos usuários e clientes. Compõe a rede estadual de saúde: 18 Hospitais 43 UPAs 07 Institutos Especializados 02 Postos de Atendimento Médico 02 Centros Especializados Atividades Desenvolvidas Fiscalização do contratos de Manutenção Planejamento e Fiscalização de Preventivas Planejamento de Instalação de Geradores Fiscalização de Corretivas Acompanhamento de Obras ESTÁGIO SUPERVISIONADO X – Tatiana de Souza

5 Instalação de Chiller 85 TR - Hospital Estadual Albert Schweitzer
ESTÁGIO SUPERVISIONADO X – Tatiana de Souza 5

6 Instalação de Chiller 85 TR - Hospital Estadual Albert Schweitzer
O sistema de água gelada é constituído por subsistemas de refrigeração (chillers), de distribuição e meios de dissipação de calor coletado pelo sistema. Os chillers resfriam a água, a qual, bombeada, caminha através de tubulações até às serpentinas localizadas nas unidades terminais (fancoils). Neste ponto, há uma elevação em sua temperatura, pela troca de calor com o ar de retorno em contato com a serpentina. A água volta aos chillers para ser novamente resfriada, através da troca de calor com o refrigerante. ESTÁGIO SUPERVISIONADO X – Tatiana de Souza 6

7 Reforma de Subestação - Hospital Estadual Carlos Chagas
Obra finalizada em setembro, teve como finalidade aumento de carga da subestação e do grupo gerador, melhorias operacionais no quadro geral de baixa tensão (QGBT), malha de pára-raios e implantação sistema de aterramento Obra necessária para suprir necessidade energética, para atender as reformas que estão em andamento e melhorias das condições operacionais da unidade. Dados da nova Subestação: 3 transformadores de 750KVA, 2 de 13,8/0,22KV e 1 de 13,8/0,38KV 2 geradores de 750KVA 13,8/0,22KV automatizados 1 gerador de 750KVA 13,8/0,38KV automatizado. Novo QGBT, novas QTAs para transferência automática da rede para o gerador Instalação da dupla entrada na subestação (13,8 KV) ESTÁGIO SUPERVISIONADO X – Tatiana de Souza 7

8 Reforma de Subestação - Hospital Estadual Carlos Chagas
Antiga Subestação - HECC ESTÁGIO SUPERVISIONADO X – Tatiana de Souza 8

9 Reforma de Subestação - Hospital Estadual Carlos Chagas
Módulo de Medição de Energia - Média Tensão ESTÁGIO SUPERVISIONADO X – Tatiana de Souza 9

10 Reforma de Subestação - Hospital Estadual Carlos Chagas
Novos Transformadores e Geradores ESTÁGIO SUPERVISIONADO X – Tatiana de Souza 10

11 Reforma de Subestação - Hospital Estadual Carlos Chagas
Antigo QGBT/ QTA Novo QGBT/ QTA Quadros de Energia e Transferência Automática ESTÁGIO SUPERVISIONADO X – Tatiana de Souza 11

12 Reforma de Subestação - Hospital Estadual Carlos Chagas
Transferência dos circuitos do antigo para o novo QGBT ESTÁGIO SUPERVISIONADO X – Tatiana de Souza 12

13 Reforma de Subestação - Hospital Estadual Carlos Chagas
Configuração Correta Configuração Antiga Inversão dos Neutros dos Circuitos ESTÁGIO SUPERVISIONADO X – Tatiana de Souza 13

14 Reforma de Subestação - Hospital Estadual Rocha Faria
Obra em andamento, tem como finalidade aumento de carga da subestação e do grupo gerador, melhorias operacionais no quadro geral de baixa tensão (QGBT) e sistema de aterramento O HERF tem 70 anos de existência, aproximadamente, e a subestação estava fora das normas atuais. Dados da nova Subestação: 2 transformadores de 1000KVA a seco, 13,8/0,22KV e 2 autotransformadores de 500KVA de 13,8/0,38KV 3 geradores de 750KVA automatizados. Novo QGBT, novas QTAs para transferência automática da rede para o gerador Substituição dos cabos dos circuitos emergenciais (essenciais) Instalação da dupla entrada na subestação (13,8 KV) ESTÁGIO SUPERVISIONADO X – Tatiana de Souza 14

15 Reforma de Subestação - Hospital Estadual Rocha Faria
Grupos Geradores ESTÁGIO SUPERVISIONADO X – Tatiana de Souza 15

16 Reforma de Subestação - Hospital Estadual Rocha Faria
Novo Transformador Antigo Transformador Os transformadores a seco não utilizam óleo e possuem seu bobinado encapsulado em resina, os mesmos possuem menor dimensão e são recomendados para instalações internas que exigem segurança e confiabilidade, logo que não utilizam óleo isolante. São indicados para áreas onde há a presença de pessoas, como indústrias químicas, petroquímicas, prédios residenciais, hospitais, shopping centers, etc. As vantagens dos transformadores a seco são: a maior robustez mecânica,a possibilidade de instalação mais próxima ao ponto de carga diminuindo assim as perdas com os cabos de alimentação. Porém, este tipo de transformador possui limitações de potência e tensão, além do custo mais elevado que os transformadores a óleo. ESTÁGIO SUPERVISIONADO X – Tatiana de Souza 16

17 ESTÁGIO SUPERVISIONADO X – Tatiana de Souza
Muito Obrigada!!!! ESTÁGIO SUPERVISIONADO X – Tatiana de Souza


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