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Mateus Cecílio Gerolamo No. USP – EESC USP

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Apresentação em tema: "Mateus Cecílio Gerolamo No. USP – EESC USP"— Transcrição da apresentação:

1 Mateus Cecílio Gerolamo No. USP 2240134 – EESC USP
PRO – 5890: REDES DE COOPERAÇÃO PRODUTIVA Professor João Amato Neto Oportunidades de Melhoria (Upgrade) para Pequenas e Médias Empresas em Países em Desenvolvimento numa Economia Global HUMPHREY, J. “Opportunities for SME’s in developing countries to upgrade in a global economy”, working paper No. 43, International Labour Office, Geneva, 2003. Mateus Cecílio Gerolamo No. USP – EESC USP Outubro de 2004

2 Tópicos do Artigo Contextualização e Objetivos do Artigo
Distritos e Clusters Industriais Clusters em Países em Desenvolvimento Clusters Locais em Cadeias de Valores Globais Desenvolvimento de Políticas de Melhoria em Cadeias de Valores Globais Considerações Finais

3 Contextualização Anos 70 e 80 –experiências bem sucedidas dos distritos industriais italianos Anos 90 – desenvolvimento de PME’s baseado no conceito de clusters para países em desenvolvimento

4 Contextualização O isolamento de Pequenas e Médias Empresas (PME’s) pode ser considerado como o principal fator de restrição para o seu crescimento, competitividade e potencial para a geração de emprego? Qual função os países em desenvolvimento deveriam exercer nas atividades econômicas difundidas internacionalmente, mas integradas funcionalmente? Quais são as implicações existentes para o potencial em melhorias (upgrading) e para as políticas com propósitos de melhorias em sistemas produtivos locais?

5 Contextualização O desenvolvimento de cadeias de valores globais não derruba a possibilidade de políticas de desenvolvimento locais O desenvolvimento de estratégias locais depende da forma que os clusters estão inseridos na cadeia de valor global

6 Objetivos Retratar trabalhos mais recentes sobre a globalização e a posição de fabricantes de países em desenvolvimento dentro da economia global; Levantar preocupações sobre a posição de firmas e clusters em países em desenvolvimento dentro de uma particular divisão de trabalho global.

7 Distritos Industriais e Clusters

8 Distritos Industriais e Clusters
São redes de pequenas empresas “Capabilidades” Economias de Escala e Escopo Divisão do Trabalho Especialização

9 Distritos Industriais e Clusters
A vantagem competitiva para as pequenas empresas Densa rede de cooperação e competição

10 Distritos Industriais e Clusters
Tipos básicos de empresas: Empresas que suportam atividades produtivas Empresas que fornecem produtos intermediários para outras Empresas que produzem o produto final e entregam-no para o sistema de varejo ou para outras companhias que usam o produto

11 Distritos Industriais e Clusters
“Capabilidades” e conhecimento tácito: Para inovação e melhoria Não decifrável Não está disponível para muitos competidores Funciona como uma barreira de entrada Atua como uma vantagem competitiva sustentável A localização é um elemento importante para a construção dessa vantagem competitiva Combinação de conhecimento explícito e tácito

12 Clusters em Países em Desenvolvimento
Exemplos de clusters em países em desenvolvimento: Madeiramento – Kenya e Zimbabwe (Sverrisson, 1992); Sapatos – Índia, cidade de Agra (Knorringa, 1995); Sapatos – Vale dos Sinos no sul do Brasil (Schmitz, 1995b); Instrumentos cirúrgicos – Paquistão (Nadvi, 1996 e 1999); Cerâmica – Santa Catarina, Brasil (Meyer-Stamer et al., 2001); Etc.

13 Clusters em Países em Desenvolvimento
Trabalhos sobre o cluster do Vale dos Sinos: Schmitz, 1992; Schmitz e Musyck, 1994; Schmitz, 1995a; Schmitz, 1995b; Schmitz e Knorringa, 2000. Etc.

14 Clusters em Países em Desenvolvimento
Podem ser inseridos dentro de uma economia global de várias maneiras; Isso tem conseqüências para o desenvolvimento de tais clusters;

15 Clusters em Países em Desenvolvimento
As vantagens das aglomerações têm limitações; É preciso criar continuamente barreiras de entrada para potenciais entrantes; A mais duradoura barreira de entrada consiste no conhecimento tácito; Mais provável de existir no desenvolvimento de novos produtos e processos; PME’s em países em desenvolvimento freqüentemente entram em áreas onde o conhecimento tácito é limitado. Vantagens não somente devido à aglomeração, mas também devido a desenvolvimentos de “capabilidades” locais !

16 Clusters Locais em Cadeias de Valores Globais
A posição do cluster dentro de uma divisão de trabalho global precisa ser analisada; A perspectiva da cadeia de valor global promove ferramentas para essa análise;

17 Clusters Locais em Cadeias de Valores Globais
A análise da cadeia de valor global consiste em três pontos: Coordenação da produção (dispersa) e dos sistemas de distribuição; Função exercida por companhias não manufatureiras (projetistas, varejistas, etc.) – diferentes tipos de governança na cadeia; Diferentes modos nos quais firmas dentro de uma cadeia global podem melhorar (upgrade);

18 Clusters Locais em Cadeias de Valores Globais
É importante reconhecer que cadeias de valores globais expõem uma variedade de diferentes “estruturas de governança” (ou formas de coordenação); Diferentes formas de governança em cadeias de valores globais têm importante implicações para a questão de melhorias; Quais interações poderiam existir entre firmas locais (clusters) e a economia global?

19 Clusters Locais em Cadeias de Valores Globais
Diferentes Interações entre Clusters e Economia Global Interações na Cadeia de Valor Relações “Frias” de Mercado: descreve a relação onde existem muitos compradores e vendedores para produtos equivalentes (relacionado a commodities); Relações de Redes: ocorre quando os fornecedores e compradores combinam competências complementares (combinação de competências); Relações Quase-hierárquicas: ocorre quando uma parte da transação (usualmente o comprador) exerce um alto grau de controle sobre a outra parte (alto poder de barganha); Relações Hierárquicas: ocorre, primeiramente, quando o comprador toma o domínio dos produtores (integração vertical)

20 Desenvolvendo Políticas de Melhoria em Cadeias de Valores Globais
A forma como firmas ou clusters são inseridos dentro de cadeias de valores globais impacta na formulação de estratégias de desenvolvimento

21 Desenvolvendo Políticas de Melhoria em Cadeias de Valores Globais
Quatro diferentes áreas de políticas são consideradas: a meta geral de uma estratégia desenvolvida para exportação; políticas genéricas para promover o desenvolvimento e exportação do setor privado; o suporte para exportadores; e estratégias de crescimento e exportação para o nível de firmas.

22 Desenvolvendo Políticas de Melhoria em Cadeias de Valores Globais
A meta geral de desenvolvimento da exportação: A meta não é a criação de indústrias “completas”; Mas sim o desenvolvimento e a participação em segmentos de alto valor agregado em cadeias de valor globalmente competitivas;

23 Desenvolvendo Políticas de Melhoria em Cadeias de Valores Globais
Promovendo integração dentro de cadeias de valores globais – políticas nacionais genéricas para promover o desenvolvimento e a exportação (sete áreas p/ formulação de políticas): Desenvolvimento de infra-estrutura de transporte; Acesso a produtos importados; Remoção do preconceito contra exportadores; Acesso a trabalhos estrangeiros especialistas; Acesso a mão de obra qualificada; Certificação; Tomada de decisão; ISO 9000

24 Desenvolvendo Políticas de Melhoria em Cadeias de Valores Globais
Política se suporte aos negócios p/ exportadores (quatro grupos principais): Promoção de interações com os mercados (através de feiras de negócios) MARKETING; Desenvolvimento de recursos humanos e “capabilidades” técnicas RH; Suporte para investimento em capital físico e “capabilidades” através de créditos e investimentos financeiros de longo prazo FINANÇAS; Promoção de interações entre firmas através de esforços conjuntos e colaboração REDES/COOPERAÇÃO;

25 Desenvolvendo Políticas de Melhoria em Cadeias de Valores Globais
A promoção de associações de negócios para oferecer voz e organização para produtores locais seria um adicional exemplo de tais iniciativas. Os diferentes modos pelos quais clusters de firmas em países em desenvolvimento podem ser inseridos em cadeias de valores globais criam diferentes necessidades de serviços de suporte aos negócios; O desafio para os responsáveis em fazer as políticas com respeito a melhorias é promover melhorias que sustentem aumentos dos resultados dos clusters.

26 Desenvolvendo Políticas de Melhoria em Cadeias de Valores Globais
Estratégias de melhoria no nível da firma (para crescimento e exportação): As principais opções estratégicas: Diversificação de mercado; Excelência em manufatura; Uso efetivo do conhecimento adquirido dentro da cadeia de valor.

27 Considerações Finais Melhorias dentro de cadeias de valores globais dependem do investimento em melhorias no nível da firma e / ou no nível do cluster; Esforços de inovação no nível da firma necessitam de suporte de sistemas nacionais e regionais de inovação;

28 Considerações Finais O reconhecimento de uma variedade de relacionamentos dentro de uma cadeia de valor global e dos modos nos quais os recursos para inovação podem ser adquiridos através das interações da cadeia não permitem um declínio na importância do nível de atividades do cluster; Na economia global, formas bem estabelecidas de suporte de clusters – instituições, esforços conjuntos, aprendizado, serviços de suporte, etc – são tão importantes como nunca.


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