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Capítulo 2 Fundamentos de Auditoria

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Apresentação em tema: "Capítulo 2 Fundamentos de Auditoria"— Transcrição da apresentação:

1 Capítulo 2 Fundamentos de Auditoria
Capitulo 1 - Origem e Conceitos de Auditoria Capítulo 2 Fundamentos de Auditoria Auditoria de Sistemas Computacionais Professora Jaciara S. Carosia

2 Conceitos fundamentais: campo, âmbito e área
Capítulo 2- Fundamentos de Auditoria Conceitos fundamentais: campo, âmbito e área Campo: Objeto: o objeto pode ser uma entidade completa (instituição publica ou privada), uma parte selecionada ou uma função desta entidade. Período: o período a ser fiscalizado pode ser o de um mês, um ano ou pode corresponder ao período completo de gestão de determinado administrador da instituição. Natureza: a natureza ou tipo de auditoria pode ser classificado de várias formas, tais como: Quanto ao órgão fiscalizador: Auditoria interna: realizada por departamento interno. Auditoria externa: realizada por uma instituição externa. Auditoria articulada: trabalho conjunto de auditorias internas e externas. Quanto à forma de abordagem do tema: Auditoria horizontal: auditoria com tema específico realizada em várias entidades ou serviços paralelamente. Auditoria orientada: auditoria focada em uma atividade específica qualquer ou em atividade com fortes indícios de erros ou fraudes. Quanto ao tipo ou área envolvida: Auditoria de programa de governo. Auditoria de planejamento estratégico. Auditoria administrativa. Auditoria contábil. Auditoria financeira (ou de contas). Auditoria da legalidade (da regularidade ou da conformidade). Auditoria operacional. Auditoria integrada (financeira e operacional). Auditoria da tecnologia da informação. Campo Período Natureza Objeto

3 Campo, âmbito e área (cont)
Capítulo 2- Fundamentos de Auditoria Campo, âmbito e área (cont) Âmbito : O âmbito da auditoria constitui-se da amplitude e exaustão dos processos de auditoria, incluindo uma limitação racional dos trabalhos a serem executados, isto é, o âmbito define até que ponto serão aprofundadas as tarefas de auditoria e seu grau de abrangência. Área ou sub-áreas: A área de atuação nada mais é do que o conjunto formado por campo e âmbito de auditoria. A área delimita de forma precisa os temas da auditoria, em função da entidade a ser fiscalizada e da natureza da auditoria. Objeto Campo Período Área de Verificação Natureza Âmbito Sub1 Sub3 Sub2

4 Exemplo de campo, âmbito e área.
Capítulo 2- Fundamentos de Auditoria Exemplo de campo, âmbito e área. Objeto: Sistemas e procedimentos de segurança de informações da empresa Campo Período: De 01/09/2008 a 01/09/2009 Natureza: Auditoria de TI Área de Verificação Âmbito: verificação da eficácia dos controles Sub1: Backup Sub2: Controle de acesso lógico Sub3: Controle de acesso físico

5 Capítulo 2- Fundamentos de Auditoria
Outros conceitos: Auditoria: exame das operações, atividades e sistemas com vista a verificar se são executados ou funcionam em conformidade com determinados objetivos, orçamentos regras ou normas. Auditor: pessoa física ou representante de entidades encarregada de realizar uma auditoria e de elaborar um relatório escrito sobre esta auditoria Independência: liberdade de agir sem interferência externa, conferida a uma entidade de fiscalização. Objetividade: princípio que o auditor deve observar de forma a garantir que suas comprovações e conclusões apenas sejam influenciadas pelos elementos recolhidos durante a auditoria, em conformidade com as normas em vigor e com os princípios e práticas geralmente aceitas. Auditoria de Sistemas: tipo de auditoria, através da qual os auditores recorrem ao estudo dos sistemas, em especial, ao estudo do controle interno da entidade fiscalizada e a identificação dos eventuais pontos fortes e/ou deficiências deste controle interno.

6 Capítulo 2- Fundamentos de Auditoria
Auditoria de Sistemas Computacionais ou Auditoria de Sistemas de Informação: Validação e avaliação do controle interno de sistemas computacionais. Pode abranger tanto o exame dos dados registrados em sistemas informatizados, até a avaliação do próprio software, aplicativos, sistemas operacionais, a avaliação do ambiente de desenvolvimento, do ambiente de operação, do ambiente de gerenciamento de rede e de todos os demais elementos associados a um ou mais sistemas de informação corporativos. Controles Internos: qualquer ação tomada pela administração (alta administração ou níveis gerenciais) para aumentar a probabilidade de que os objetivos (metas) estabelecidos sejam cumpridos. Estas ações têm a finalidade de conferir precisão aos dados contábeis, facilitar decisões de gestão, promover a eficiência operacional e encorajar a aderência às políticas administrativas prescritas. Auditoria externa: auditoria realizada por organismo externo e independente da entidade fiscalizada, que tem como objetivo emitir pareceres e elaborar relatórios. Auditoria Interna: serviço ou departamento interno de uma entidade responsável por efetuar verificações e avaliar os sistemas e procedimentos da entidade, tendo em vista minimizar a probabilidade de fraudes, erros ou práticas ineficazes.

7 Capítulo 2- Fundamentos de Auditoria
Eficácia: é o grau de alcance dos objetivos visados, segundo uma relação de custo- benefício favorável. Eficiência: é a utilização dos recursos financeiros, humanos e materiais de modo a atingir a maximização dos resultados para um determinado nível de recursos ou a minimização dos meios para uma determinada quantidade e qualidade de resultados, em outras palavras, gastar menos para produzir mais. Segregação de funções: princípio básico do sistema de controle interno que consiste na separação de funções, com autorização, aprovação, execução, controle e contabilização das operações. Sistema de Gestão ou Sistema de Controle Interno: conjunto constituído pela organização interna, pelos procedimentos e pelas práticas que permite às entidades alcançarem seus objetivos.

8 Capítulo 2- Fundamentos de Auditoria
Documentos de trabalho: documentos que constituem o suporte a todo o trabalho do auditor, contendo as informações utilizadas e avaliadas, justificativas, comprovações e conclusões. Evidências, comprovações da auditoria ou informações probatórias: fatos importantes evidenciados e relatados por escrito pelo auditor que comprove suas conclusões. Documentos justificativos: documentos que confirmam operações efetuadas e registradas. Erro: falta profissional cometida por negligência ou desconhecimento de determinados princípios, normas ou regras que prejudica a regularidade de atos e fatos. Fraude: manipulação, falsificação ou omissão intencional dos registros e documentos e apropriação indevida de ativos que prejudicam a regularidade e a veracidade da escrituração.

9 Capítulo 2- Fundamentos de Auditoria
Intensidade da auditoria: maior ou menor exaustão dos procedimentos de auditoria aplicados. A intensidade determina o tamanho das amostras ou a cobertura em percentagem dos elementos a verificar. Relevância: qualidade que uma informação tem de influenciar as decisões de seus destinatários (auditores), ajudando-os a avaliar os acontecimentos passados, presentes e futuros ou a confirmar ou corrigir as suas avaliações. Risco de auditoria: risco aceito pelo auditor sobre a possibilidade de não detectar um erro ou uma fraude. População de referência: conjunto finito, delimitado no tempo e no espaço, ao qual se refere a constatação, no caso de a verificação ser exaustiva, ou ao qual se estenderá a significação dos resultados, no caso de a verificação ser parcial. Amostra representativa: amostra cujas características são específicas da população (universo) de que provém a cujos resultados dos testes podem ser extrapolados ao total desta população. Escolha da amostra?

10 Capítulo 2- Fundamentos de Auditoria
Pontos-chave de controle: são pontos de controle que em um sistema, desempenham uma função essencial para evitar ou detectar erros em fases decisivas dos procedimentos ou operações. Normas de auditoria: regras que o auditor deve observar em relação aos objetivos a atingir, aos procedimentos e técnicas de auditoria utilizadas, ao relatório que deve elaborar e a qualidade do trabalho. Manual de Auditoria: publicação que descreve os princípios, métodos e técnicas de auditoria, como as normas de auditoria a serem observadas pelos auditores. O manual constitui um instrumento indispensável e uma abordagem coordenada e harmonizada dos auditores de uma mesma instituição de auditoria. Métodos de auditoria: conjunto de procedimentos e técnicas que se baseia a auditoria.

11 “Tentar e falhar é, pelo menos, aprender.
Capítulo 2- Fundamentos de Auditoria Bibliografia ALMEIDA, Marcelo Cavalcante. Auditoria. São Paulo: Atlas, 1996. SÁ, Antônio Lopes. Curso de auditoria. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2000. JUND, Sergio. Auditoria. Rio de Janeiro: Impetus, 2002. “Tentar e falhar é, pelo menos, aprender. Não chegar a tentar é sofrer a inestimável perda do que poderia ter sido.” (Geraldo Eustáquio)


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