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Prof. Romualdo Ayres Costa

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Apresentação em tema: "Prof. Romualdo Ayres Costa"— Transcrição da apresentação:

1 Prof. Romualdo Ayres Costa
Tópicos Especiais em Marketing III M a r k e t i n g D i g i t a l Sessão 2 Prof. Romualdo Ayres Costa

2 A Internet Internet é a rede mundial pública de computadores, por meio da qual se transmite informações e dados, através de meios padronizados, para outros computadores conectados à rede. O funcionamento da Internet exige a ação coordenada de um grande número de organizações e entidades Provedores de acesso, de roteamento, de hospedagem, de segurança, de serviços financeiros, etc Tipos de acesso à Internet Banda Discada: Baixa capacidade de transmissão de dados Via linha telefônica comum (Modem e Dial-up) Banda Larga: Grande capacidade de transmissão de dados Via TV à cabo, satélite, fibra ótica ou novas tecnologias telefônicas (DSL e ADSL) Acesso sem fio (Wireless) Grande capacidade de transmissão de dados, com novas tecnologias Via rádio (RF, Wi-fi ou Bluetooth) ou celular

3 Os Protocolos da Internet
Um protocolo é um formato padrão de comunicação entre computadores. É a linguagem que permite que diferentes computadores se entendam. O protocolo padrão da Internet é o TCP/IP Todos os outros protocolos usados na Internet são construídos utilizando seus serviços como base Cada serviço oferecido na Internet possui seu próprio protocolo É o protocolo que caracteriza o serviço Protocolos mais comuns: HTTP (web), SMTP (envio de s), POP (recebimento de s), FTP (transmissão de arquivos), etc. Novos Protocolos móveis (Wap, I-mode, etc) Podem existir mais de um protocolo em uma mesma rede. Os protocolos, e conseqüentemente os serviços da Internet, podem ser organizados em dois tipos de arquitetura: ponto-a-ponto ou cliente-servidor.

4 Arquiteturas da Internet
Arquitetura Ponto-a-Ponto: Diversos computadores realizam tarefas independentes que, em conjunto, formam um serviço A transmissão de arquivos entre dois computadores da Internet utiliza um protocolo ponto-a-ponto (TCP/IP) Vantagem: Resistente a ataques ou falhas É necessário tirar do ar cada computador (ponto) da rede para interromper o serviço Desvantagem: Falta de coordenação ou de informações centralizadas para a realização do serviço Arquitetura Cliente-Servidor: Diversos computadores clientes utilizam algum serviço provido por um computador servidor conectado à rede Utilizada pela maior parte dos serviços prestados na Internet Vantagem: Informações concentradas em um único ponto Maior eficiência e previsibilidade na prestação do serviço Desvantagem: O servidor é um ponto fraco (tire o servidor do ar e o serviço é interrompido). Susceptível a ataques ou à sobrecarga

5 O Protocolo TCP/IP O TCP/IP é a base da Internet
É responsável por toda a troca de arquivos entre dois computadores na Internet Todos os serviços da Internet são construídos SOBRE este protocolo, isto é, os outros protocolos utilizam os serviços do TCP/IP É um protocolo ponto-a-ponto; foi construído para ser robusto. Segurança e eficiência foram critérios secundários. Na verdade, é a junção de dois protocolos: o TCP e o IP TCP: Protocolo de Transmissão Responsável pela divisão dos arquivos em pacotes, numeração de cada pacote, envio de cada pacote, recebimento e remontagem do arquivo original. Cada arquivo (de tamanhos diferentes) é dividido em pacotes (de tamanhos iguais) para facilitar a transmissão Cada pacote pode tomar uma rota diferente na Internet, chegar em qualquer ordem, a qualquer tempo, inclusive repetido. IP: Protocolo de Endereçamento Responsável pelo roteamento, isto é, pela escolha do caminho usado pela comunicação entre dois computadores Determina um endereço (ou nome) único para cada computador conectado na Internet Cada endereço na Internet tem o formato XXX.XXX.XXX.XXX (número IP)

6 Como o TCP/IP funciona T C P I P D A B C A B C F D E Z I G J H K M O P
Fila de arquivos a serem enviados Tamanhos Diferentes 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Arquivo é Dividido em pacotes Os pacotes são Numerados Separados Tamanhos Iguais Cada pacote é Enviado em separado T C P I P A B C F D E Z I G J H K M O P N L Mensagem de A para Z A não sabe o caminho e pergunta a seus vizinhos 1ª tentativa: A→D→F→G 2ª tentativa: A→B→E→I 3ª tentativa: A→B→C→O→P→Z (sucesso) Este método determina TODOS os caminhos entre dois pontos Cada caminho tem uma distância (em tempo) própria A vai dar preferência pelo caminho mais curto A pode enviar pacotes por mais de um caminho para poupar tempo

7 Transmissão de Arquivos na Internet
Roteadores: Servidores responsáveis pela distribuição do tráfego de dados na Internet Grande capacidade de processamento e transmissão de dados Formam o backbone (espinha dorsal) da Internet, onde a maior parte do tráfego é transmitida Ping: Aplicativo que mede a distância (em segundos) entre dois computadores O ping envia uma mensagem de um computador ao outro, sempre para um endereço IP, solicitando uma resposta e cronometra o tempo levado para recebê-la Se o outro computador não responde após alguns segundos, conclui-se que ele esteja desligado, desconectado da rede ou fora de alcance (out of reach) Cache: Uma memória especial que armazena os arquivos mais acessados por um grupo de usuários e/ou computadores É feita uma análise estatística dos acessos para determinar quais são esses arquivos O grupo de usuários e/ou computadores acessam a Internet através do computador que possui o cache Como os arquivos mais requisitados já se encontram no cache, não é necessário pedir esse arquivos novamente na Internet Aumentam a velocidade de carregamento e diminuem os engarrafamentos na Internet porque diminuem o tráfego total de dados na rede. Servidores Proxies: Computadores especializados em fazer o cache para grandes segmentos da rede.

8 IP’s Fixos, IP’s Temporários e DNS
Um computador só pode se comunicar quando possui um endereço IP A quantidade de endereços IP disponíveis é grande, mas é finita! Nem todos os computadores precisam ficar conectados à rede o tempo todo. IP Fixo: o computador tem sempre o mesmo endereço na Internet, e pode ser acessado, ou referenciado, todo o tempo. Aquele endereço de IP será sempre daquele computador. IP Temporário (discado): Cada vez que o computador se conecta, um novo endereço IP lhe é atribuído. Isto economiza os endereços de IP disponíveis, já que mais de um computador pode usar o mesmo endereço IP, embora não simultaneamente. Um servidor de acesso possui uma faixa de IP’s para seu uso próprio e de seus usuários IP’s X Domínios Endereços IP são entendidos pelos computadores, mas são difíceis para seres humanos lembrarem ( , por exemplo) Um domínio é um endereço de computador em formato texto, mais fácil para uma pessoa entender ( por exemplo) Domain Name System (DNS): sistema encarregado de traduzir um número IP em um domínio, e vice-versa

9 Como um DNS funciona Alguns computadores, espalhados pela Internet, armazenam tabelas de dados utilizadas para fazer a conversão entre IP’s e domínios, e vice-versa (servidores de DNS). O DNS é hierárquico, assim cada servidor armazena apenas sua parte da informação. Para encontrar o nome "empresa1.com.br“, inicialmente consulta-se o servidor central, chamado Raiz, que então, indica o servidor de nomes responsável pelo ".br", e este, indica o servidor responsável pelo domínio pedido. Muitas vezes não há necessidade de fazer pesquisas a outros servidores pois, o servidor local, que atende o cliente que requisitou a pesquisa, guarda a informação em seu cache. Após a primeira pesquisa de um nome que não esteja no seu domínio, as futuras pesquisas, serão fornecidas diretamente do cache. No entanto, pode ser necessário fazer pesquisa em até quatro servidores de nomes para encontrar um certo domínio.

10 Domínio = protocolo.servidor.sufixo.país
Domínios da Internet Domínio = protocolo.servidor.sufixo.país OBS: a ausência da abreviatura de país subentende um domínio americano (EUA) OBS 2: o servidor pode ser substituído por diversas sub-estruturas necessárias para descrever corretamente o domínio. Ex.: OBS 3: chama-se de domínio primário o conjunto sufixo.país OBS 4: um domínio na Web chama-se URL Sufixo Tipo de organização com Organização comercial edu Instituição educacional gov Órgão governamental Sufixo Tipo de organização mil Organização militar americana net Fornecedores de acesso à rede Org Organizações sem fins lucrativos

11 Os Principais Serviços da Internet
Transferência de Arquivos (FTP) Primeira aplicação: tudo na Internet é uma troca de arquivos Acesso Remoto (Telnet) Manutenção e operação exigem controle do computador à distância Correio eletrônico ( ) A aplicação mais popular e utilizada até hoje Grupos de Notícias (Newsgroups e Usenet) Envio e recebimento de s para grandes grupos de usuários Chats (IRC, etc) Comunicação em tempo real entre um ou mais usuários Jogos on-line e Mundos Virtuais A Internet se torna um ambiente e não somente um meio de comunicação World Wide Web (WWW) A aplicação mais famosa e que desencadeou a comercialização da Internet Disponibiliza hipertexto e multimidia Endereçamento baseado na URL (Uniform Resource Locator) Comunicação SMS (ICQ, AIM, MSN Messenger, etc) Comunicação síncrona e assíncrona de mensagens, arquivos e multimídia Distribuição de arquivos (Napster, Kazaa, AudioGalaxy, Morpheus, etc) Localização e disponibilização de arquivos para grupos de usuários

12 Conceitos Básicos sobre a Internet
Perto e Longe: LAN: rede local, isto é, que interliga computadores em uma mesma localidade WAN: rede remota, isto é, que interliga computadores em locais distantes Um servidor em uma LAN faz a conexão com outra LAN distante, formando uma WAN Dentro e Fora da Rede: Intranet: rede, baseada em TCP/IP, que liga as diferentes localidades de uma mesma organização, utilizada pelos funcionários da empresa (até mesmo de casa). Extranet: rede, baseada em TCP/IP e geralmente utilizando parte da estrutura pública da Internet, que liga os computadores de diferentes organizações, utilizada por funcionários e parceiros. Agora ou Depois: Síncrono: acontecendo simultaneamente, em tempo real Assíncrono: acontecendo em ocasiões diferentes Custos: A Internet é pública (todos podem ter acesso), porém não gratuita. Seus custos são pagos por todos os usuários (pessoas físicas, pessoas jurídicas, provedores, empresas de telecomunicações, etc). Cada entidade paga uma parte do custo. Não existe internet gratuita: os usuários pagam através dos pulsos telefônicos e através da atenção dispensada em propagandas diversas.

13 Crescimento e Concentração da Internet
Inicialmente explosivo Hoje veloz Concentração Países desenvolvidos, notadamente os EUA. Motivos da predominância americana: Pioneirismo Grande população conectada Pouca burocracia Domínios globais (.com, .org, etc) Data Hospedeiros Virtuais Cresci- mento jan/03 16% jan/02 34% jan/01 51% jan/00 67% jan/99 46% jan/98 36% jan/97 52% jan/96 146% jan/95 164% jan/94 69% jan/93 81% jan/92 93% jan/91 - Hospedeiros Virtuais em Jan/2001 1o Estados Unidos 2o Japão (.jp) 3o Canadá (.ca) 4o Reino Unido (.uk) 11o Brasil (.br)

14 Tamanho da Web Impossível saber ao certo Formas de contagem
Data Hospedeiro Virtual Domínios Primários Hospedeiro Físico jan/96 9,5 milhão 1,7 milhão jul/95 6,6 milhão 1,1 milhão jan/95 4,9 milhão 71.000 1,0 milhão jul/94 3,2 milhão 46.000 0,7 milhão jan/94 2,2 milhão 30.000 0,6 milhão jul/93 1,8 milhão 26.000 0,5 milhão jan/93 1,3 milhão 21.000 NA Impossível saber ao certo Faltam dados confiáveis Não há “centro” da rede para concentrar informação Levantamento ponto-a-ponto Formas de contagem Hospedeiro “real”: endereço de DNS listado que responde a um “ping” (uma máquina) Hospedeiro “virtual”: endereço de DNS listado (um negócio ou função) Domínio primário: terminação dos endereços URL. Fonte: Network Wizards (

15 Histórico da Internet 1957: criação da ARPA 1969: criação da ARPANET
Rede capaz de conectar computadores distantes entre si, permitindo o fluxo de informações independentemente de pontos da rede 1982: adoção do protocolo padrão da ARPANET (TCP/IP) Interligou a ARPANET a diversas outras redes, surgindo o termo Internet 1983: criação do IAB Missão do IETF: padronizar o TCP/IP Missão do IRTF: pesquisar novas tecnologias na área de rede de computadores e aplicá-las à Internet. 1986: criação da NSF e NSFNET Iniciativa conjunta do governo norte-americano, IBM, MCI e Merit 1989: NSFNET passa a ser o backbone da rede das redes Substituição da ARPANET e surgimento da Internet 1989: criação do padrão html Possibilitando que a uma palavra ou frase fosse anexado um link para outra página ou documento na Internet, o que deu origem à World Wide Web 1993: criação do software navegador (browser) Surgimento dos primeiros provedores comerciais 1995: privatização do backbone da NSFNET A expansão da Internet no mundo A Internet 2 Projeto voltado ao desenvolvimento de tecnologias e aplicações avançadas de redes Internet para a comunidade acadêmica e de pesquisa.

16 A Internet no Brasil 1989: criação da Rede Nacional de Pesquisa (RNP)
Até 1988 só as universidades se conectavam às redes internacionais (BITNET) Ação conjunta do MCT, CNPq, Finep, Fapesp, Faperj, Fapergs Década de 1990: fim da reserva de mercado para a informática e reforma de proteção comercial (lei n /91) 1991 a 1993: montagem do backbone da fase I da RNP 1994 a 1996: montagem do backbone da fase II da RNP Deixa de ser restrito ao meio acadêmico 1996 e 1998: melhorias na infra-estrutura da RNP Aumento de capilaridade e velocidade Início do projeto RNP2: novas gerações de redes Internet e Internet 2 2000: RNP volta a operar como rede de ensino e pesquisa Papel de outros órgão do governo no desenvolvimento da Internet: Comitê Gestor da Internet (CG) Fapesp Registros de domínio no Brasil (Registro BR) 310 mil domínios em 2000 54 diferentes domínios de primeiro nível

17 Comitê Gestor & Registro.br
O Comitê Gestor da Internet do Brasil Criado a partir da necessidade de coordenar e integrar todas as iniciativas de serviços Internet no país Objetiva assegurar qualidade e eficiência dos serviços ofertados, assegurar justa e livre competição entre provedores e garantir a manutenção de adequados padrões de conduta de usuários e provedores. O Comitê Gestor tem como atribuições principais: Fomentar o desenvolvimento de serviços internet no brasil; Recomendar padrões e procedimentos técnicos e operacionais para a internet no brasil; Coordenar a atribuição de endereços internet, o registro de nomes de domínios, e a interconexão de espinhas dorsais; Coletar, organizar e disseminar informações sobre os serviços internet. Registro.br A FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - é o órgão responsável pelo registro e manutenção dos domínios “.br”. Assim, todos os domínios com terminação “.br” são necessariamente registrados na FAPESP. Para controlar efetivamente o registro de domínios, a FAPESP criou um órgão – registro.br – especificamente para lidar com essa tarefa Algumas estatísticas: 310 mil domínios foram registrados no ano de 2000 domínios foram registrados até 01/08/2004 Existem 58 diferentes domínios de primeiro nível “.br”


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