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ESPERANÇA Walter Altmann
Espaço do Professor de Ensino Superior na Rede: Oportunidade, compromisso e esperança (Três de Maio, 27/08/2011) ESPERANÇA Walter Altmann
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Introdução 1. Aspectos pessoais Minha origem em lar de professores
Mesmo como pastor, larga atuação docente Um olhar teológico
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Introdução 2. A IECLB e suas comunidades
Compromisso com a educação provém da própria Reforma (Lutero) Igreja e escola Papel fundamental da educação na formação e desenvolvimento da Igreja A hesitação em comprometer-se com o ensino superior
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Introdução 3. O porquê do tema
Valorização do professor e da professora Uma profissão particularmente marcada por esperança? Um norte para a atuação docente
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I. Delimitando o terreno
1. O ser humano e a esperança O ser humano é um ser esperançado O ser humano sem esperanças é alguém “desesperado” A dimensão da esperança faz parte da dignidade do ser humano O ser humano tem consciência de futuro
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I. Delimitando o terreno
2. A esperança é: Antecipação de uma realidade ainda não existente Força para resistência na adversidade Projeção para o futuro de anseios não realizados no presente Força propulsora em direção à concretização da realidade anelada
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I. Delimitando o terreno
3. “A esperança é a última que morre.” O ditado reflete uma experiência humana O ditado é ele próprio esperançador? A esperança morre, nem que seja por último? Existe uma esperança que não morre?
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II. Construindo no terreno
1. Dimensão bíblico-teológica “Enquanto se vive neste mundo, existe alguma esperança.” (Eclesiastes 9.4) Abraão e Sara tiveram “esperança contra a esperança” (Romanos 4) O povo de Deus é um povo peregrino, movido pela promessa divina de uma terra que mana leite e mel (Êxodo) A esperança é companheira da fé e do amor (1 Coríntios 13)
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II. Construindo no terreno
2. Problematizando Desfrutar o presente não seria melhor do que lutar pelo futuro? A esperança não é um consolo barato? Esperanças matam?
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II. Construindo no terreno
3. Ensaiando respostas O mero desfrute do presente não é resposta adequada às experiências de sofrimento, mal e injustiça As esperanças humanas e a promessa divina O caráter fragmentário das esperanças humanas A promessa divina como horizonte escatológico das esperanças humanas
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II. Construindo no terreno
4. Dimensões da esperança As implicações pessoais: A pergunta pelo sentido e pela finalidade da existência humana A capacidade de enfrentar a adversidade e a frustração
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II. Construindo no terreno
4. Dimensões da esperança As implicações político-sociais da esperança: O ser humano é um ser relacional e, portanto, um “homo politicus” A necessidade de construção de uma sociedade calcada na paz, na justiça e no cuidado da criação
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II. Construindo no terreno
4. Dimensões da esperança A promessa divina como horizonte escatológico das esperanças humanas: “Reino de Deus” ou “Cidade de Deus” Esperanças legítimas e esperanças falsas As esperanças humanas como ensaios a partir da promessa divina O caráter fragmentário e a necessidade de não-absolutização das esperanças humanas A reelaboração da esperança em face de esperanças frustradas
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Conclusão sem concluir
1. Brincando com os termos Esperança = espera com confiança Esperança leva à perseverança A esperança das esperanças
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Conclusão sem concluir
2. E como fica nosso espaço? Convite ao diálogo e à reflexão Detectando e fazendo uso das oportunidades Comprometimento com formação integral para uma cidadania solidária Há, sim, esperança promissora
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