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PESQUISADORES 2 DOUTORES 1 DOUTORANDO 1 PÓS-DOUTORADO 3 MESTRES

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Apresentação em tema: "PESQUISADORES 2 DOUTORES 1 DOUTORANDO 1 PÓS-DOUTORADO 3 MESTRES"— Transcrição da apresentação:

1 GRUPO DE ESTUDOS E QUALIFICAÇÃO EM TUBERCULOSE DA PARAÍBA – GRUPO TB/PB
PESQUISADORES 2 DOUTORES 1 DOUTORANDO 1 PÓS-DOUTORADO 3 MESTRES 7 MESTRANDOS 5 BOLSISTAS PIBIC 2 TÉCNICOS VINCULADOS AO SERVIÇO * Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa-PB-Brasil.

2 Cenário da Investigação
Trabalho elaborado com base nos dados coletadas para a dissertação de mestrado de Anna Luiza Castro Gomes “Avaliação do desempenho das equipes de saúde da família no controle da tuberculose no município de Bayeux-PB: O vínculo e o processo de trabalho na atenção primária à saúde”. Defendida em 2007 (PPGENF-UFPB) e insere-se no projeto: “Avaliação das dimensões organizacionais e de desempenho das equipes de saúde da família no controle da TB em dois municípios da região metropolitana da Paraíba”, financiado pela FAPESQ/ MS/CNPq– Nº 078/07

3 Intersetorialidade, vínculo e controle da tuberculose na Atenção Primária à Saúde em município prioritário da Paraíba Lenilde Duarte de Sá* Anna Luiza Castro Gomes* Alinne B. de L. Marcolino* Káren Mendes Jorge de Souza* Jordana de Almeida Nogueira* Tereza Cristina Scatena Villa** Pedro Fredemir Palha** * Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa-PB-Brasil. ** Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto-SP-Brasil.

4 Analisar, sob a ótica dos profissionais que atuam
OBJETIVO Analisar, sob a ótica dos profissionais que atuam nas Equipes de Saúde da Família (ESF), a relação entre as atividades desenvolvidas pelas ESF no controle da TB com ações intersetoriais.

5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Técnica de coleta de dados:
Abordagem: qualitativa Tipo de estudo: exploratório e descritivo Análise de discurso (Fiorin) Local: Bayeux (PB-Brasil) Participantes: 37 profissionais de ESF Período da coleta de dados: Abr/Mai de 2007 Técnica de coleta de dados: Grupo Focal

6 Técnico(a) de Enfermagem
QUADRO 1: Distribuição dos profissionais das ESF*, na participação do grupo focal, segundo categoria profissional. Categoria Grupo Focal Médico(a) 05 Enfermeiro(a) 13 Técnico(a) de Enfermagem ACS 06 Total 37 participantes * BAYEUX: município prioritário situado na região metroplitana de João Pessoa-PB

7 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os desafios das ESF no controle da TB considerando as ações intersetoriais: A responsabilidade não é só da equipe

8 RESULTADOS E DISCUSSÃO
O compromisso político do gestor quanto à garantia da medicação para o tratamento da TB: “Você não tem um xarope, você não tem um antibiótico para curar uma patologia associada, não tem uma vitamina para dar a esse paciente para ele dar uma levantada” (M3).

9 RESULTADOS E DISCUSSÃO
O estado de pobreza como fator de risco para o abandono do tratamento da tuberculose: “Agora a pouco ele desistiu. Semana passada eu fui buscar ele novamente e conversei com ele. Ele disse para mim que realmente estava com muita força de vontade de terminar dessa vez. Mas, só que a falta de alimento para ele fui muito grande. Assim, ele tava sentindo muita agonia cada vez que tomava a medicação” (ACS1)

10 RESULTADOS E DISCUSSÃO
A solidariedade da ESF frente à situação sócio-econômica desfavorável do doente de TB: “(...) ele não tinha dinheiro pra vir fazer o exame [...]. E assim, a gente é quem já ajudava ele... e acabou que a gente deu mesmo o dinheiro pra ele vir fazer...”(TE 10); “Cada qual [profissional]... traz um alimento pra incentivar mais eles, porque na realidade, quando a gente chega na casa do paciente é de fazer pena...” (TE 3).

11 RESULTADOS E DISCUSSÃO
A omissão da comunidade na luta contra o crescimento da TB: “Infelizmente nós temos uma comunidade que não quer, totalmente desinteressados. Eles são agressivos, totalmente desinteressados (M 4)”.

12 RESULTADOS E DISCUSSÃO
A associação entre TB e alcoolismo como fator de fragilização do combate a tuberculose: “Nós conversamos para que ele retornasse e ele não voltou. É uma pessoa difícil e não quer. Ontem mesmo fui atrás dele para conversar, ele não quer de jeito nenhum e não pode parar de beber, porque se ele parar ele fica tendo crise convulsiva uma atrás da outra (E 05)”.

13 RESULTADOS E DISCUSSÃO
A falta de qualificação dos profissionais para o combate a TB: “Mas, eu nunca recebo essa questão da notificação da médica. E eu já conversei com ela. Uma das dificuldades que ela e outros médicos falam é que é muito difícil ter capacitação para eles” (E 4). “A minha auxiliar, ela nunca teve capacitação” (E 1).

14 RESULTADOS E DISCUSSÃO
A educação em saúde como requisito fundamental para a promoção do cuidado às pessoas com TB e para o combate do estigma relacionado a essa doença “O (usuário com TB) de Santa Rita tem 27 anos veio na segunda-feira, faz oito dias, com o irmão dele para que eu fizesse alguma coisa escrita para entregar ao chefe dele afirmando que ele não tinha nenhum problema grave, pois o chefe não queria assinar a carteira. Ele trabalha em um supermercado. Então, os colegas estavam com receio de chegar perto dele e ele queria alguma coisa assim, ou seja, que eu fizesse algo escrito para que as pessoas acreditassem que a doença não o impedia de trabalhar, de ele ter contato com os colegas, a convivência, entende?” (E 2).

15 CONSIDERAÇÕES FINAIS Considera-se que o conjunto de medidas intersetoriais e o incentivo à co-gestão e a autonomia do usuário, articulados aos esforços das ESF, promovam as relações de vínculo e favoreçam o cuidado integral ao doente de TB no âmbito da APS.


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