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IX Encontro dos Assessores de Comunicação das Universidades Comunitárias 31/agosto/2005 a 02/setembro/2005 São Paulo / SP.

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1 IX Encontro dos Assessores de Comunicação das Universidades Comunitárias 31/agosto/2005 a 02/setembro/2005 São Paulo / SP

2 A utilização da TV Universitária como instrumento de comunicação das IES Prof. Carlos Alberto Carvalho Coordenador da Assessoria de Comunicação Social / PUCRS Presidente do Conselho Gestor / UNITV

3 1. Considerações preliminares Comunicação: atividade de fundamental importância para uma instituição pública ou privada. Compreensão dos objetivos organizacionais: marco inicial da motivação da equipe, facilitando o trabalho de relacionamento com a sociedade. Comunicação interna: incluindo não apenas as informações de caráter institucional, mas também as comunicações administrativas.

4 1. Considerações preliminares Comunicação externa: é essencial assegurar um fluxo constante de informações à coletividade, buscando o entendimento e a aceitação das ações da Instituição. É fundamental, também, avaliar as justas aspirações comunitárias, estimulando o estabelecimento e a manutenção de um clima de confiança recíproca. Importância das ações integradas de comunicação: envolvimento de diversas atividades e instrumentos da área. –Eficácia do trabalho realizado. –Projeção da real imagem da Universidade (interna e externamente), procurando consolidar seu conceito institucional e mercadológico. –Racionalização de tarefas, evitando superposições e diminuindo custos.

5 2. Canais Universitários Canais assegurados por lei e gratuitos. Criados pela Lei de TV a Cabo (Lei nº 8.977, de 6 de janeiro de 1995 ). Canais disponibilizados pelas operadoras de TV a cabo, na sua área de prestação de serviço. Canais reservados para o uso compartilhado entre as universidades localizadas no município ou municípios da área de prestação de serviço das operadoras. Acordo entre as universidades que participam do canal deverá definir a distribuição do tempo e as condições de utilização. Segmento que vem crescendo.

6 3. Conceito de TV Universitária Visão limitada –Televisão laboratorial, visando à estrita finalidade da capacitação discente. –Identificação exclusiva com o público estudantil, considerado apenas como receptor e não como produtor de conteúdos. –Dirigida apenas à comunidade universitária. –Missão especificamente educativa.

7 3. Conceito de TV Universitária Visão abrangente –Desenvolvimento de projetos de produção de TV com finalização profissional, com a participação integrada de alunos, professores e funcionários. –Valorização da competência, assegurando trabalhos de alta qualidade editorial e técnica. –Programação dirigida à comunidade, buscando atender o interesse público. –Compromisso social de promover a aproximação entre a produção acadêmica e os anseios comunitários.

8 4. Programação Pensar os programas de fora para dentro das Universidades (analisar o perfil dos públicos, seus anseios e necessidades, procurando atendê-los). Programas criteriosamente definidos em função do público-alvo. Produções com simplicidade e inovação. (Grande parte das emissoras dispõe de poucos recursos e limitada capacitação técnica). Programas enfatizando a informação, a cultura, a ciência, a educação e o entretenimento. Contribuição de integrantes da comunidade universitária para a pesquisa e experimentação de novas linguagens e formatos em televisão.

9 5. Financiamento O grande desafio : quem paga a produção dos programas? As próprias Universidades (com seus recursos orçamentários ). Apoiadores culturais ( é permitida a menção aos apoiadores, mas é vedada a publicidade comercial). Incentivo cultural (Lei Rouanet, Lei do Audiovisual e leis estaduais). Financiamento público mas somente com vinculação a projetos. É importante : reduzir despesas fixas, optando por custos variáveis cobertos por parcerias. HÁ NECESSIDADE DE PROFISSIONALIZAR A ÁREA DA CAPTAÇÃO DE RECURSOS

10 6. Integração dos Canais A ABTU – entidade que congrega IES que têm canais ou realizam produções de TV, foi criada em outubro de 2000. Entidade debate problemas comuns, promove a troca de experiências e o intercâmbio de programação. Mais de 30 IES estão associadas à ABTU. Entidade trabalha para implantar a RITU – Rede de Intercâmbio de Televisão Universitária, uma central nacional de distribuição de programas.

11 7. UNITV – TV Universidade Início das transmissões: 3 de setembro de 1998. Integrada por IES de Porto Alegre (atualmente, seis instituições participam do Canal). Transmissões pelo Canal 15 – NET (Porto Alegre). Acesso também pelo site www.unitv.tv.br. Dirigida por um Conselho Gestor, eleito pela Assembléia Geral das entidades participantes da emissora. Sede, estúdios e central geradora localizados no Campus da PUCRS. Programação elaborada pelas IES participantes e por entidades especializadas, mediante convênios.

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15 8. Considerações Finais As TVs UNIVERSITÁRIAS prestam serviços de caráter eminentemente público. São importantes instrumentos de expressão das Instituições de Ensino Superior. Contribuem valiosamente para o diálogo das IES com seus públicos. Desempenham admirável papel social na formação de cidadãos críticos e conscientes. Trabalham para a integração entre as IES e a comunidade. Representam uma opção consistente no panorama audiovisual brasileiro.

16 A utilização da TV Universitária como instrumento de comunicação das IES Prof. Carlos Alberto Carvalho Coordenador da Assessoria de Comunicação Social / PUCRS Presidente do Conselho Gestor / UNITV Fone : (51) – 9986.6097 E-mail : calberto.carvalho@terra.com.br


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