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DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES MECANIZADOS
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DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES MECANIZADOS
Cálculo do volume do floculador Cálculo da área superficial do floculador
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DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES MECANIZADOS
Cálculo da largura do floculador Portanto, será admitido um floculador com largura total de 8,4 m, tendo cada canal uma largura individual de 2,8 metros
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DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES MECANIZADOS
O sistema de floculação será composto por três reatores em série e três em paralelo, o que irá proporcionar um total de 09 câmaras de floculação Cálculo do volume de cada câmara de floculação
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DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES MECANIZADOS
Cálculo da potência a ser introduzida no volume de líquido Dimensionamento do sistema de agitação
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DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES MECANIZADOS
Seleção do sistema de agitação
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DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES MECANIZADOS
Diâmetro do rotor selecionado Cálculo da velocidade periférica
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DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES MECANIZADOS
Quadro resumo dos cálculos finais
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DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES MECANIZADOS
Decantador convencional 12,0 m Floculador 2,8 m
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LAY-OUT DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA
Canal de água coagulada CASA DE QUÍMICA
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LAY-OUT DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA
Canal de água coagulada CASA DE QUÍMICA
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LAY-OUT DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA
Canal de água coagulada CASA DE QUÍMICA
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DECANTAÇÃO/SEDIMENTAÇÃO
Definição: Processo de separação sólido-líquido que tem como força propulsora a ação da gravidade.
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SEDIMENTAÇÃO Classificação dos Processos de Sedimentação
Sedimentação discreta (Tipo 1) Sedimentação floculenta (Tipo 2) Sedimentação em zona (Tipo 3) Sedimentação por compressão (Tipo 4)
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SEDIMENTAÇÃO GRAVITACIONAL
Sedimentação Floculenta (Tipo II) Decantadores convencionais de fluxo horizontal Decantadores laminares
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Velocidade de Sedimentação
Força de arraste Empuxo Peso
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TRATAMENTO CONVENCIONAL DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO
Manancial Coagulação Floculação Sedimentação Filtração Desinfecção Fluoretação Correção de pH Água Final Agente oxidante CAP Coagulante Alcalinizante Polímero Flúor
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SEDIMENTAÇÃO GRAVITACIONAL
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SEDIMENTAÇÃO GRAVITACIONAL
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SEDIMENTAÇÃO GRAVITACIONAL
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SEDIMENTAÇÃO GRAVITACIONAL
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SEDIMENTAÇÃO GRAVITACIONAL
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SEDIMENTAÇÃO DISCRETA (TIPO I)
Sedimentação discreta: As partículas permanecem com dimensões e velocidades constantes ao longo do processo de sedimentação, não ocorrendo interação entre as mesmas
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SEDIMENTAÇÃO DISCRETA (TIPO I)
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Sedimentação Discreta (Tipo I)
B H L 1 2 Vh Vs
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Sedimentação Discreta (Tipo I)
1 Vh Vs H 2 B L Propriedade da sedimentação discreta: A dimensão física da partícula permanece inalterada durante o seu processo de sedimentação gravitacional, o que significa dizer que a sua velocidade de sedimentação é constante.
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Floculação e Sedimentação
Água bruta Água coagulada Água floculada dp > dc Partículas sedimentáveis Frequência relativa Diâmetro crítico Diâmetro das partículas
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SEDIMENTAÇÃO FLOCULENTA (TIPO II)
Sedimentação floculenta: a velocidade de sedimentação das partículas não é mais constante, uma vez que as mesmas agregam-se ao longo do processo de sedimentação.
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SEDIMENTAÇÃO FLOCULENTA (TIPO II)
Com o aumento do diâmetro das partículas há, conseqüentemente, o aumento de sua velocidade de sedimentação ao longo da altura.
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Sedimentação Floculenta (Tipo II)
1 Vh Vs H 2 B L Propriedade da sedimentação floculenta: A dimensão física da partícula é alterada durante o seu processo de sedimentação gravitacional (floculação por sedimentação diferencial), o que significa dizer que a sua velocidade de sedimentação é variável.
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DECANTADORES CONVENCIONAIS EM ETA’S E ETE’S
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DECANTADORES CONVENCIONAIS ETA ALTO DA BOA VISTA
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DECANTADORES CONVENCIONAIS ETA ALTO DA BOA VISTA
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DECANTADORES CONVENCIONAIS ETA ALTO DA BOA VISTA
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DECANTADORES CONVENCIONAIS ETA ALTO DA BOA VISTA
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DECANTADORES CONVENCIONAIS PARÂMETROS DE PROJETO
Taxa de escoamento superficial: 20 m3/m2/dia a 60 m3/m2/dia. (Função das características de sedimentabilidade do floco, definidas pelas etapas de coagulação-floculação) Altura do decantador: 3,0 metros a 5,0 metros.
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DECANTADORES CONVENCIONAIS PARÂMETROS DE PROJETO
Relação Comprimento/Largura 4 Taxa de escoamento linear (vertedor) 1,8 l/m/s Re (Verificação) Fr 10-5
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LAY-OUT DE ETAs ASSOCIAÇÃO FLOCULADORES E DECANTADORES
Canal de água coagulada CASA DE QUÍMICA
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LAY-OUT DE ETAs ASSOCIAÇÃO FLOCULADORES E DECANTADORES
Canal de água coagulada CASA DE QUÍMICA
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LAY-OUT DE ETAs ASSOCIAÇÃO FLOCULADORES E DECANTADORES
Canal de água coagulada CASA DE QUÍMICA
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DECANTADORES DE FLUXO LAMINAR
1 Vh Vs H 2 H/2 B L 02 canais
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DECANTADORES DE FLUXO LAMINAR
1 Vh Vs H 2 B H/4 L 02 canais n canais
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DECANTADORES DE FLUXO LAMINAR – PLACAS PARALELAS
V0 Vsh l h Vs w Vsv Trajetória crítica
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DECANTADORES DE FLUXO LAMINAR – PLACAS PARALELAS
Vsh V0 l Vsv h Vs w Trajetória crítica
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DECANTADORES DE FLUXO LAMINAR – PLACAS PARALELAS
Vsh V0 l Vsv h Vs w Trajetória crítica
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DECANTADORES DE FLUXO LAMINAR – PLACAS PARALELAS
Ap Equação de dimensionamento
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DECANTADORES DE FLUXO LAMINAR – PLACAS PARALELAS
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CONVENCIONAL X LAMINAR
Decantador convencional Decantador laminar Sc=1 (Placas planas) Sc=4/3 (Tubos circulares) Sc=11/8 (Tubos quadrados)
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CONVENCIONAL X LAMINAR ÂNGULO DAS PLACAS
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CONVENCIONAL X LAMINAR GRANDEZA L (l/w)
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DECANTADORES LAMINARES ETA RIO GRANDE (SABESP)
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DECANTADORES LAMINARES ETA RIO GRANDE (SABESP)
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DECANTADORES LAMINARES ETA CAPIVARI (SANASA)
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DECANTADORES LAMINARES ETA CAPIVARI (SANASA)
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DECANTADORES LAMINARES PARÂMETROS DE PROJETO
Velocidade de sedimentação: 20 m3/m2/dia a 60 m3/m2/dia. (Função das características do floco, definidas pelas etapas de coagulação e floculação) Ângulo das placas com a horizontal: 60o
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DECANTADORES LAMINARES PARÂMETROS DE PROJETO
Comprimento da placa: 0,6 metros a 1,2 metros Velocidade de escoamento entre as placas: 15 cm/min a 20 cm/min Espessura entre as placas: 4 cm a 8 cm
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DECANTADORES LAMINARES PARÂMETROS DE PROJETO
Altura do decantador: 4,0 metros a 6,0 metros. Relação Comprimento/Largura 2 Taxa de escoamento linear (vertedor) 1,8 l/m/s
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DIMENSIONAMENTO DE UNIDADES DE SEDIMENTAÇÃO
Vazão: 1,0 m3/s Velocidade de sedimentação dos flocos: 40 m/dia Número de unidades de sedimentação: 04 Profundidade da lâmina líquida=4,5 m
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DIMENSIONAMENTO DE DECANTADORES CONVENCIONAIS
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DIMENSIONAMENTO DE DECANTADORES CONVENCIONAIS
Cálculo da área
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DIMENSIONAMENTO DE DECANTADORES CONVENCIONAIS
Verificação do tempo de detenção hidráulico
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DIMENSIONAMENTO DE DECANTADORES CONVENCIONAIS
Definição da geometria do decantador Admitindo uma relação entre L/B igual a 4, tem-se que:
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DIMENSIONAMENTO DE DECANTADORES CONVENCIONAIS
Verificação da taxa de escoamento superficial Cálculo da velocidade horizontal
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DIMENSIONAMENTO DE DECANTADORES CONVENCIONAIS
Cálculo do Raio Hidráulico Cálculo do Número de Reynolds
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DIMENSIONAMENTO DE DECANTADORES CONVENCIONAIS
Dimensionamento das calhas de coleta de água decantada ql=vazão linear nas calhas de coleta de água decantada (l/s/m) H=altura útil do decantador (m) q=taxa de escoamento superficial no decantador (m3/m2/dia)
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DIMENSIONAMENTO DE DECANTADORES CONVENCIONAIS
Dimensionamento das calhas de coleta de água decantada Valor de projeto adotado: 2,5 l/s/m
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DIMENSIONAMENTO DE DECANTADORES CONVENCIONAIS
Cálculo do comprimento total de vertedor Valor de projeto adotado: 2,5 l/s/m
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DIMENSIONAMENTO DE DECANTADORES CONVENCIONAIS
Cálculo do comprimento total de vertedor Admitindo que o comprimento da calha de coleta de água de lavagem não exceda a 20% do comprimento do decantador, tem-se que:
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DIMENSIONAMENTO DE DECANTADORES CONVENCIONAIS
Cálculo do número de calhas Portanto, vamos adotar um total de 06 calhas, com 9,0 metros de comprimento
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DIMENSIONAMENTO DE DECANTADORES CONVENCIONAIS
Cálculo do espaçamento entre as calhas
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FILTRAÇÃO Perda de carga em sistemas de filtração
Fluidificação e expansão de meios filtrantes Lavagem de meios filtrantes Dimensionamento de sistemas de filtração
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FLOCULAÇÃO, SEDIMENTAÇÃO E FILTRAÇÃO
Água bruta Água coagulada dc apresenta Vs Se Vs > q, todas as partículas com diâmetro superior a dc serão removidas Frequência relativa Diâmetro crítico Diâmetro das partículas
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FLOCULAÇÃO, SEDIMENTAÇÃO E FILTRAÇÃO
Água bruta Água coagulada Água floculada dp > dc Partículas sedimentáveis Frequência relativa Diâmetro crítico Diâmetro das partículas
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SISTEMA DE FILTRAÇÃO SABESP - ETA RIO GRANDE
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SISTEMA DE FILTRAÇÃO SABESP - ETA RIO GRANDE
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LAY-OUT DE ETAs ASSOCIAÇÃO FLOCULADORES E DECANTADORES
CASA DE QUÍMICA Canal de água coagulada
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SISTEMA DE FILTRAÇÃO SABESP - ETA GUARAÚ
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SISTEMA DE FILTRAÇÃO SABESP - ETA ABV
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LAY-OUT DE ETAs ASSOCIAÇÃO FLOCULADORES E DECANTADORES
Canal de água coagulada CASA DE QUÍMICA F1 F2 F5 F6
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FILTRAÇÃO Definição: Processo de separação sólido-líquido utilizado para promover a remoção de material particulado presente na fase líquida.
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FILTRAÇÃO Classificação dos Processos de Filtração
Com relação ao tipo de filtração Com relação ao tratamento Com relação ao sentido de escoamento Com relação ao meio filtrante Com relação ao seu controle hidráulico
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CLASSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE FILTRAÇÃO
Com relação ao tipo de filtração Filtração em membrana Osmose reversa Nanofiltração Ultrafiltração Microfiltração
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FILTRAÇÃO EM MEMBRANAS SISTEMAS DE OSMOSE REVERSA
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FILTRAÇÃO EM MEMBRANAS SISTEMAS DE OSMOSE REVERSA
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CLASSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE FILTRAÇÃO
Com relação ao tipo de filtração Filtração em meio granular Filtros lentos Filtração rápida Filtros de camada profunda
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FILTRAÇÃO EM MEIO GRANULAR FILTROS RÁPIDOS POR GRAVIDADE
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CLASSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE FILTRAÇÃO
Com relação ao tratamento Filtração convencional Manancial Coagulação Floculação Sedimentação Água final Filtração
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CLASSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE FILTRAÇÃO
Com relação ao tratamento Filtração direta Manancial Coagulação Floculação Sedimentação Água final Filtração
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CLASSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE FILTRAÇÃO
Com relação ao tratamento Filtração em linha Manancial Coagulação Floculação Sedimentação Água final Filtração
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CONCEPÇÃO DA ETA EM FUNÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA BRUTA
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CLASSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE FILTRAÇÃO
Com relação ao sentido de escoamento Filtração descendente Filtração ascendente
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CLASSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE FILTRAÇÃO
Com relação ao meio filtrante Antracito Areia ou Antracito Antracito Areia Areia Granada Camada simples Dupla camada Tripla camada
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FILTRAÇÃO EM MEIO GRANULAR FILTROS RÁPIDOS POR GRAVIDADE
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CLASSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE FILTRAÇÃO
Com relação ao seu controle hidráulico Taxa de filtração h Altura do nível d’água acima do meio filtrante Antracito Taxa de filtração constante Com variação de nível Sem variação de nível Taxa declinante Areia
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MATERIAIS FILTRANTES Porcentagem que passa (%) d10 d60 dmenor grão
dmaior grão Diâmetro
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MATERIAIS FILTRANTES
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MATERIAIS FILTRANTES
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FILTRO RÁPIDO POR GRAVIDADE
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SISTEMA DE FILTRAÇÃO SABESP - ETA ABV
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SISTEMA DE FILTRAÇÃO SABESP - ETA ABV
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FILTRO RÁPIDO POR GRAVIDADE
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SISTEMA DE FILTRAÇÃO SABESP - ETA ABV
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SISTEMA DE FILTRAÇÃO ETA RIO GRANDE (SABESP)
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SISTEMA DE FILTRAÇÃO ETA RIO GRANDE (SABESP)
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SISTEMA DE FILTRAÇÃO ETA RIO GRANDE (SABESP)
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SISTEMA DE FILTRAÇÃO ETA RIO GRANDE (SABESP)
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CRITÉRIOS PARA O ENCERRAMENTO DA CARREIRA DE FILTRAÇÃO
Turbidez da água filtrada superior a um valor pré-determinado (Geralmente superior a 0,5 UNT)
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CRITÉRIOS PARA O ENCERRAMENTO DA CARREIRA DE FILTRAÇÃO
Perda de carga igual ou superior a carga hidráulica máxima disponível (Geralmente da ordem de 2,0 a 3,0 metros) Carreira de filtração com duração superior a 40 horas
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VISÃO DO PROCESSO DE FILTRAÇÃO
Partículas Choques Partículas-Coletores Deposição Processo Físico (Transporte) Processo Químico Estabilidade do Colóide (Coagulação)
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