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PublicouLuã Narciso Alterado mais de 10 anos atrás
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2005 medidas de produtividade em Fonoaudiologia
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Professora Titular Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Faculdade de Medicina Universidade de São Pauloe.mail: clauan@usp.br
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medidas de produtividade
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as medidas de produtividade de uma ciência (e de seus cientistas) têm como objetivo concretizar o conhecimento gerado (que é abstrato) os indicadores de resultados de um saber implicam na produção científica gerada pelas publicações de artigos em periódicos indexados nas bases de dados gerando impacto
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pós-graduação
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a produção gerada num programa de pós stricto específico consolida uma ciência pois focaliza os diferentes aspectos dessa ciência, permitindo delinear tendências e necessidades; demarcando linhas de pesquisa; fundamentando delineamentos metodológicos específicos; gerando publicações e, conseqüentemente, produtividade científica
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no Brasil, a Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), responsável pelo credenciamento e avaliação dos programas de pós stricto, possui critérios bem determinados sobre como quantificar a produção intelectual das grandes áreas do conhecimento. Esses critérios são lógicos e o objetivo é determinar o grau de viabilidade de grupos docentes específicos para que os programas sejam de alta qualidade.
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embora o perfil de excelência de um programa não esteja integralmente vinculado à produção acadêmica, certas observações são urgentes e será necessário que a CAPES e demais órgãos de incentivo à pesquisa nacional sejam sensíveis às variabilidades, para garantir o desenvolvimento saudável das ciências jovens, proporcionando as condições necessárias para seu desenvolvimento.
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proporção quanto ao número de cursos fisio, fono, TO 2.5%
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publicação
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Periódicos Selecionados TítuloISSN Entidade Responsável Ano de Publicação do Primeiro Volume ou Ano Distúrbios da Comunicação0102-762XPUC / SP Volume 1, 1986 Pró-Fono Revista de Atualização Científica 0104-5687Pró-Fono Volume 1, 1989 Fono Atual1517-0632PancastAno 1, 1997 Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia 1516-8034SBFaAno 1, 1997 Fonoaudiologia Brasil1516-8131CFFaAno 1, 1998 Revista Cefac Atualização Científica em Fonoaudiologia 1516-1846Revinter Volume 1, 1999 Jornal Brasileiro de Fonoaudiologia 1517-5308MaioAno 1, 1999
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1.Existe uma restrição imposta ao fonoaudiólogo que deseja escolher no DeCS os descritores de seus trabalhos. 2.Trabalhos publicados na Fonoaudiologia brasileira: Busca e acesso prejudicados; Visibilidade prejudicada; Disseminação prejudicada. 3.É fundamental que os temos empregados na Fonoaudiologia sejam integrados ao DeCS. 4.O aperfeiçoamento das publicações da Fonoaudiologia brasileira vem acompanhando o seu amadurecimento. 5.Na Fonoaudiologia brasileira, podem ser determinadas as seguintes médias atuais: 8,9 artigos por fascículo (compatível à americana) e 16,6 referências bibliográficas por artigo (americana = 25,8). 6.As pesquisas da Fonoaudiologia brasileira estão se perdendo, sendo necessário que os editores aumentem o acesso e a visibilidade de seus periódicos e os fonoaudiólogos brasileiros citem os trabalhos de seus antecessores e parceiros nacionais. Campanatti-Ostiz (2004)
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pró-fono
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abrangência dos artigos quanto à origem
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distribuição dos artigos quanto à modalidade
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distribuição dos artigos quanto à linha de pesquisa
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