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O Antigo Regime No absolutismo o poder central sobrepunha ao local (nobres) e ao universal (Igreja). O rei detinha a totalidade do poder político, valendo-se.

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1 O Antigo Regime No absolutismo o poder central sobrepunha ao local (nobres) e ao universal (Igreja). O rei detinha a totalidade do poder político, valendo-se do poder de um exército nacional, de políticas econômicas, promulgação de leis, determinavam as punições aos infratores, impunham impostos e tributos. Nova adequação do poder, conciliando parcialmente os interesses da tradicional nobreza e da nascente burguesia. Nobreza: burocracia administrativa (cargos) e privilégios (pensões e isenção de impostos). Burguesia: dinamização das atividades comerciais (unificação de moedas, leis, sistemas de pesos e medidas, conquista de mercados e eliminação de barreiras internas prejudiciais ao comércio).

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4 Os Pensadores Absolutistas
Nicolau Maquiavel ( ) “O Príncipe” “Os fins justificam os meios” Maquiavel

5 Os Pensadores Absolutistas
Jacques Bossuet ( ) - “Política Segundo a Sagrada Escritura” - o poder político dos reis é delegado por Deus, por isso é ilimitado e incontestável. Bossuet

6 Os Pensadores Absolutistas
Thomas Hobbes ( ) - “Leviatã” - Segundo Hobbes o homem é naturalmente perverso, só um Estado forte poderia coibir seus abusos. Hobbes

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10 Absolutismo na França - Luís XIV (1643 – 1715):
Cardeal Mazzarino – assume o poder na França, pois Luís XIV só tinha cinco anos. “Rei Sol” / “O Estado sou eu” Colbert – incentivo às manufaturas de luxo, navegações, conquistas na América, criação de Companhias de Comércio. Construção do Palácio de Versalhes. Aumento constante de impostos. Revogação do Édito de Nantes (1685) – perseguições e emigração de burgueses.

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13 Absolutismo na Inglaterra
O processo de centralização política na Inglaterra surgiu com o desdobramento da Guerra dos Cem Anos (1337 – 1453) e principalmente da Guerra das Duas Rosas (1455 – 1485), pois levou a ruptura e o esgotamento da nobreza inglesa, possibilitando a efetivação do regime absolutista. Dinastia Tudor ( ) - Henrique VII ( ). Henrique VIII (1509 – 1547): Reforma protestante. Ato de Supremacia (1534) – criação da Igreja Anglicana.

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16 Retomada do anglicanismo. Colonização da América (Virgínia).
Elizabeth I (1558 – 1603) Retomada do anglicanismo. Colonização da América (Virgínia). Atividade corsária contra Espanha e Portugal. Vitória sobre a “Invencível Armada” (Espanha). Dinamização do comércio. Intensa atividade burguesa. Início da supremacia naval inglesa.

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18 Em 1603, com a morte de Elizabeth I, encerrou-se a dinastia Tudor, pois, como a rainha não havia se casado, não deixou descendentes. Assumiu o trono seu primo rei da Escócia, Jaime I da família Stuart. Jaime I (1603 – 1625) Apoio ao rei: senhores feudais, igreja anglicana e alta burguesia. Apoio ao parlamento: pequena e média burguesia, nobreza mercantil e puritanos (calvinistas ingleses). Perseguições a católicos e puritanos. Aumento de impostos. Dissolução do parlamento (1614 – 1622).


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