Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
1
Adaptação, seleção natural,
mutação e deriva
3
“Quando vejo estas ilhas tão próximas umas das outras e possuidoras de escassos animais, habitadas por estes pássaros apenas ligeiramente diferentes em estrutura e ocupando o mesmo espaço da natureza, devo suspeitar que eles são apenas variedades (...)” C. DARWIN.
4
Charles Lyell e o “Uniformitarismo”
6
A origem das espécies... A variação, sob a forma de diferenças individuais, existe em todas as espécies ou populações; Todos os organismos produzem descendentes em número muito maior do que aquele que sobrevive até a idade reprodutiva; CONCLUSÃO: Existe competição ou “luta” pela sobrevivência, na qual indivíduos são eliminados; As características dos indivíduos que são favorecidos neste processo de eliminação são transmitidas à geração seguinte e às futuras.
8
X X antitipo Taxonomia evolutiva Toda espécie apareceu coincidente no
tempo e no espaço a partir de uma outra espécie (um ancestral pré-existente) X X antitipo
9
A relação “ser ancestral de” é!
Relações de ordem Relação de ordem parcial estrita: irreflexiva, assimétrica e transitiva A relação “ser ancestral de” é! A B AI = {1,2,3,4} A B X = A B BI = {1,2,3,5} x x XI = {1,2,3}
15
Anagênese e cladogênese
sistemas biparentais Reticulados (recombinação gênica) Divergência Anagênese e cladogênese
17
AA Aa aa fA + fB = 1,0 gene nas populações
Um loco gênico, dois estados (A, a)-uma população diplóide AA Aa aa GENÓTIPO NÚMERO n n n = N Frequência do alelo A = a = n1+1/2n2 N fA + fB = 1,0
21
Fatores que alteram a frequência gênica
Pressão das mutações; Fluxo gênico; Seleção natural; Deriva genética.
22
MUTAÇÕES
23
Δp=upo (por geração) p1=po(1-u)t
O alelo acabará desaparecendo da população!!! Δp=upo (por geração) p1=po(1-u)t Se u=10-5 e p0=0,96, seriam necessária gerações para se ter p = 0,48 A a Gene mutante é mais frequente?
24
ATATATTCCGCGCCTCCTGATAGATAGCTCTCTCTAGATCGATCGATCG
ATATCTATCTATCTTTTTGTGTGTGTCTCTCTCTATATCTATCTATCTATC TCTCTCTTCCCCCCTTTTTATATATATATATCTCGCTCGCTCGATACGTT ATATATTCCGCGCCTCCTGATAGATAGCTCTCTCTAGATCGATCGATCG ATATCTATCTATCTTTTTGTGTGTGTCTCTCTCTATATCTATCTATCTATC TCTCTCTTCCCCCCTTTTTATATATATATATCTCGCTCGCTCGATACGTT ATATATTCCGCGCCTCCTGATAGATAGCTCTCTCTAGATCGATCGATCG ATATCTATCTATCTTTTTGTGTGTGTCTCTCTCTATATCTATCTATCTATC TCTCTCTTCCCCCCTTTTTATATATATATATCTCGCTCGCTCGATACGTT
25
Composição e estrutura
DNA - ácido desoxirribonucleico Cadeia de polinucleotídeos Nucleotídeos Purinas — A e G Pirimidinas — C e T
30
MIGRAÇÕES Δp=m(pm-po)
32
Deriva genética
34
deriva genética
36
Seleção natural Reprodução; hereditariedade; Variação;
Variação da aptidão do organismo.
38
genótipo fenótipo W=1-s A morfologia pode ser plástica!
AMBIENTE genótipo fenótipo ATTTCGCCCTTTAAATAT W=1-s
39
manutenção
41
A anemia falciforme é um polimorfismo com vantagem do heterozigoto
45
Plasticidade fenotípica e as mudanças ambientais
51
Adaptação e evolução Diminuição do tamanho corporal
Aumento do tamanho corporal
53
Geralmente, fêmeas maiores que os machos
“Emergent-brooders” ou Nepoidea fêmea macho oviposição Belostomatinae fêmea macho oviposição Back-brooders
54
Dimorfismo sexual é menor em insetos pequenos
macho 80 1.00 fêmea 70 60 0.90 50 Comprimento total (mm) macho/fêmea 40 30 0.80 20 10 0.70 A. major Laccotrephes japonensis Appasus japonicus Kirkaldyia deyrolli Dimorfismo sexual é menor em insetos pequenos
55
comprimento médio do corpo
e razão m/f
56
tamanho mínimo e comprimento médio do corpo
58
Espécies não necessariamente representam pontos independentes de dados!
Evite confundir-se com efeitos filogenéticos (INÉRCIA FILOGENÉTICA E MOVIMENTO BROWNIANO) Métodos comparativos tentam detectar adaptação no estudo da evolução de uma característica!
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.