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As Eras Geológicas A Evolução da Terra.

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Apresentação em tema: "As Eras Geológicas A Evolução da Terra."— Transcrição da apresentação:

1 As Eras Geológicas A Evolução da Terra

2 DATAÇÃO Métodos usados para a determinação das idades de minerais, rochas ou restos orgânicos. Com esses métodos é possível a datação das camadas rochosas bem como de eventos ocorridos nelas.

3 Datação - Tipos RELATIVA ABSOLUTA OU RADIOMÉTRICA

4 A datação absoluta usa a propriedade da meia-vida de isótopos radioativos.
O período de semidesintegração ou meia- vida (P ou t½) é o tempo necessário para que a metade dos núcleos radioativos se desintegre, ou seja, para que uma amostra radioativa se reduza a metade.”

5 Datação Absoluta Usa a MEIA-VIDA de isótopos radioativos.

6 Principais Métodos

7 Datação Relativa ou Correlação
Usa o ordenamento vertical das camadas, a continuidade lateral e os fósseis, como referenciais para a determinação das idades.

8 Coluna Geológica

9 Idades em milhões de anos

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11 As Eras no Mundo e Brasil
Principais Características

12

13 ESTRUTURAS DA TERRA

14 Métodos de Estudo Indiretos Diretos Sismologia
Planetologia Comparativa Diretos Vulcanismo Sondagens

15 Estruturas da Terra

16 Crosta Continental Oceano Crosta oceânica Litosfera Crostas + parte rígida do Manto Superior Parte rígida do Manto Superior

17 Estruturas Internas

18 Deriva Continental Alfred Wegener – 1915 Evidências
Semelhança dos contornos dos continentes, notadamente África e América do Sul Fósseis continentais iguais, tanto na África quanto América do Sul, Índia e Austrália. Paleoclimas - Glaciações idênticas na América, África, Austrália e Índia nos períodos Permiano e Carbonífero

19 Semelhança nos contornos litorâneos

20 Faunas e Floras Fósseis

21 Mesossauros

22 Glossoptéris

23 Glaciações Permocarboníferas

24 Marcas de Glaciações

25 A Deriva Continental PANGEA
LAWRÁSIA América do Norte Euro-Ásia GONDWANA América do Sul África Austrália Antártida Índia

26

27 Deriva Continental

28 Gondwana e Lawrásia

29 A Tectônica de Placas explica a Deriva Continental

30 Descobertas no Assoalho Oceânico
Descoberta das Dorsais ( 80000km ). Rochas vulcânicas basálticas constituindo todo o assoalho oceânico. Idades inferiores a 250 milhões de anos para todos os oceanos. Idades decrescentes da borda dos continentes para as Dorsais.

31 Dorsais

32 As Dorsal Mesoatlântica

33 Idades decrescentes milhões de anos

34 Idades do Assoalho Oceânico

35 Sabemos Hoje A LITOSFERA DO PLANETA É TODA FRAGMENTADA EM DEZENAS DE BLOCOS OU PLACAS TECTÔNICAS ESSAS PLACAS RÍGIDAS “FLUTUAM” SOBRE UM SUBSTRATO MAIS PLÁSTICO OU FLUIDO, A ASTENOSFERA

36 As Placas Tectônicas Placa de Nazca

37 A maior parte dos eventos tectônicos se manifesta nas proximidades das bordas ou limites das placas. Dentre os eventos característicos citamos; - Orogênese, que é a produção de cordilheiras pela lenta compressão das rochas nas bordas de colisão. - Vulcanismo, que resulta da produção de magmas por fusão das rochas na zona de subducção de uma placa oceânica. -Abalos sísmicos, pois as zonas limítrofes das placas são geradoras de elevadas tensões e que podem romper as rochas.

38 PLACAS TECTÔNICAS TIPOS DE LIMITES
Divergência ou Separação Convergência, Colisão ou Choque. Transcorrência ou Movimento Tangencial – Falha Transformante

39 DIVERGÊNCIA OU SEPARAÇÃO

40 Na realidade, o que há é produção de placa oceânica nas zonas de separações atuais, as dorsais. O processo separa, na realidade, placas continentais, pelo continuado crescimento do assoalho oceânico. A fragmentação da Pangea e de Gondwana se enquadram nesse processo. A separação e o atual e continuado afastamento da América do Sul e da África também é um exemplo desse tipo de fenômeno .

41 Correntes de Convecção do Manto

42 Zona de Divergência de Placas

43 Evolução de uma zona divergente
Gondwana Início e evolução da separação Oceano primitivo América Dorsal África

44 Separação de placas Dorsal

45 LIMITES

46 TIPOS DE COLISÃO DE PLACAS
Duas Placas Oceânicas Placa Oceânica com Placa Continental Duas Placas Continentais

47 Colisão de Duas Placas Oceânicas
Japão fossa Fusão

48 Na colisão de duas placas oceânicas podem ocorrer os seguintes fenômenos; 1- Há uma flexão do assoalho oceânico, para baixo, gerando uma fossa. 2- A continuidade do movimento acaba por romper esse local e a parte mais densa da placa entra em subducção sob a parte menos densa. 3- A zona de subducção é uma zona de intensa deformação e produção de calor, pelas elevadas tensões entre as rochas. 4- Esse calor gera magmas pela fusão das rochas e esse magma sobe por condutos e gera vulcanismo. O vulcanismo pode construir ilhas vulcânicas como o Japão, a Nova Zelândia, as Filipinas etc. 5- Há sempre uma fossa acompanhando esses arquipélagos vulcânicos, paralelos a eles. Ex: Japão - fossa do Japão, Marianas - fossa das Marianas etc.

49 Convergência de Placas Placa oceânica com placa Continental
Placa Sul-Americana LIMITE Placa de Nazca Cordilheira dos Andes Subducção de Placa Fusão LIMITE DE COLISÃO DE PLACAS

50 A colisão de uma placa oceânica com uma continental é, no início, semelhante ao caso anterior. No entanto, à medida que o processo avança, a grande bacia ou depressão inicialmente produzida pela flexão do assoalho oceânico é preenchida por sedimentos marinhos ao longo do tempo geológico. Com a continuidade do movimento de compressão, esses sedimentos vão se “empacotando” ou se dobrando e se acumulam na borda continental. Esse fato é que origina as cordilheiras como os Andes, por exemplo. A ruptura da placa na zona da fossa faz com que a placa oceânica entre em subducção sob a placa continental. Essa zona, de grande tensão, gera a fusão das rochas e a produção de magmas, que podem subir por condutos(fraturas) e extravasar na superfície construindo vulcões. Além disso, essa é uma zona de grande tensão acumulada e isso pode desenvolver rupturas em áreas de fraqueza das rochas, essas rupturas localizadas, quando ocorrem, liberam muita energia na forma de ondas sísmicas, os terremotos.

51 Evolução da colisão de uma placa oceânica com uma placa continental
Continente oceano Subducção – fusão – magma- vulcanismo

52 Convergência de duas placas continentais

53 O processo inicial se assemelha ao caso anterior
O processo inicial se assemelha ao caso anterior. No entanto, como a placa oceânica conduz ou arrasta um trecho continental, esse trecho continental arrastado pode colidir com outro trecho continental. Lembre-se, quando é dito que há uma colisão não significa que um continente dá uma “pancada” no outro. Trata-se de um processo muito lento, de poucos centímetros anuais, ao longo de milhões de anos

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55 Duas Placas Continentais Colisão da Índia com a Ásia

56 Imagem de Satélite Ásia Cordilheira do Himalaia Índia

57 Como na colisão de duas placas continentais não há mais a subducção da placa oceânica, que já desapareceu, tendo sido toda consumida no manto, não há a produção de magma e consequentemente não há mais vulcanismo. A cordilheira do Himalaia resulta da colisão da Índia com a Ásia e é o exemplo atual desse caso.

58 LIMITE de TRANSCORRÊNCIA ou FALHA TRANSFORMANTE

59 Nesse caso uma placa tectônica desliza lateralmente em relação à outra placa. Trata-se de um limite conservativo, ou seja, não há nem produção( típico das dorsais) e nem destruição( típico da zona de subducção nas fossas) de placa. A maior característica dessa zona é a o0correncia das falhas, rupturas visíveis na superfície e os abalos sísmicos O exemplo mais típico é a falha de Santo André, na Califórnia, EUA.

60 Falha Transformante

61 Falha de Santo André – Califórnia - EUA

62

63 Falha

64 Deslocamento

65 Zona da falha

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67 Conclusão Os limites das placas são as principais áreas de manifestação do tectonismo, com a a ocorrência de ; Terremotos Vulcanismo Falhamentos Dobramentos Vulcanismo submarino – Ilhas vulcânicas Fossas

68 Círculo do Fogo do Pacífico


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