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REFORMA Prof. Adriana Freitas
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Igreja Católica Romana
Era a maior proprietária medieval; Era a única instituição organizada no mundo feudal; Era a única religião cristã da Idade Média; Tinha influência espiritual, econômica, política e cultural; Seu rico patrimônio provinha de doações, dízimos e tributos.
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Igreja Católica medieval: trecho de “O nome da Rosa”.
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Fatores da Reforma RELIGIOSOS:
→ Havia a desconfiança de alguns fiéis em relação ao Clero. → Parte do Clero estava afundada em vícios e práticas relacionadas à disputa e manutenção do poder. A Igreja vendia indulgências, falsas relíquias, cargos religiosos e, com isso, se afastava do lado espiritual.
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Fatores da Reforma POLÍTICOS:
→ a centralização de poderes nas mãos dos reis levou os monarcas a entrarem em conflito com a Igreja. → Os reis queriam a separação do poder espiritual do poder temporal. → Os reis desejavam também o fim da interferência do Papa em assuntos políticos e apossar-se dos bens da Igreja em seus reinos.
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Fatores da Reforma ECONÔMICOS:
→ A nascente burguesia desejava uma religião mais condinzente com sua forma de viver, que não condenasse o lucro e a usura. → Também desejava o fim dos impostos eclesiásticos sobre as atividades artesanais e comerciais.
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Fatores da Reforma CULTURAIS:
→ a crença em Deus permanecia intacta, no entanto, a visão de mundo antropocêntrica, racional e humanista levou ao questionamento de valores da Igreja.
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Primeiros movimentos:
John Wicliff: pregava um retorno ao cristianismo começando com a diminuição dos bens da Igreja. John Huss: divulgou as idéias de Wicliff e apontou abusos da Igreja, como a venda de indulgências.
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OS REFORMISTAS MARTINHO LUTERO JOÃO CALVINO HENRIQUE VIII
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A Reforma Luterana Defendia a salvação pela fé;
Criticava a venda de indulgências, de cargos religiosos e de falsas relíquias, enfim, o afastamento da Igreja do lado espiritual; Não pretendia criar uma nova Igreja, apenas chamar a atenção para os abusos da Igreja Católica.
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As teses de Lutero 21: “Erram os pregadores de indulgências quando dizem que pelas indulgências do Papa o homem fica livre de todo o pecado.” 36: “Qualquer cristão verdadeiramente arrependido tem plena remissão do castigo e do pecado; ela é-lhe devida sem indulgências.”
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A Reforma Calvinista. Pertence à segunda geração da Reforma.
A salvação era uma graça divina e não dependia de sacramentos ou indulgências. Propunha uma vida sem luxos e sem ostentação. Não condenava o lucro. Afirmava que o trabalho era uma forma de agradar a Deus. A prosperidade através do trabalho era um sinal de salvação.
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A Reforma Anglicana. Foi uma manobra política, pois o rei queria livrar-se da interferência do Papa na Inglaterra. Não propôs mudanças significativas na doutrina da Igreja. 1534: Ato de Supremacia: rompeu com o Papa e o Rei tornou-se o chefe político e religioso da Inglaterra
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A Contra-Reforma Movimento de reação da Igreja Católica.
Contou com três instrumentos: → a restauração do Tribunal da Santa Inquisição → a Catequese, → o Concílio de Trento.
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Principais reflexos da Reforma:
No campo religioso: rompimento da unidade da cristã; crescente intolerância religiosa. No campo político: ruptura do poder político do Papa; fortalecimento do poder monárquico. No campo econômico: expansão das práticas capitalistas. No campo cultural: expansão da educação popular.
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