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Flexibilidade na Logística
Temática: Flexibilidade na Logística
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Flexibilidade e Agilidade na Logística
Contexto Parâmetros de Competitividade Prioridades Competitivas Exigências Técnico Organizacionais Flexibilidade nos Processos Logísticos: Ferramentas e Estratégias Bibliografia
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Flexibilidade Propriedade do Sistema produtivo de se adaptar às mudanças que podem ocorrer tanto nas entradas quanto nas saídas do sistema. (Hong Yuh Ching, pag. 59)
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AMBIENTE EMPRESARIAL crescente baixo baixo Custos financeiros
Ritmo da Mudança (Estável) Característica crescente Demanda baixo Custos materiais baixo Custos financeiros confiáveis Previsões produtividade Modelo
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AMBIENTE EMPRESARIAL variável alto alto Custos financeiros
Ritmo da Mudança ( turbulento) Característica variável Demanda alto Custos materiais alto Custos financeiros Pouco confiáveis Previsões competitividade Modelo
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competitividade LOGÍSTICA TEMPO PRODUTO LUGAR
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LOGÍSTICA SUB-SISTEMAS Suprimentos Produção Distribuição Física
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PARÂMETROS DE COMPETITIVIDADE
INPUTS SISTEMA PRODUTIVO QUANTIDADE OUTPUTS PREÇOS VARIEDADE QUALIDADE PRAZO
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PARÂMETROS DE COMPETITIVIDADE
INPUTS SISTEMA PRODUTIVO OUTPUTS NÍVEL DE SERVIÇO
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PRIORIDADES COMPETITIVAS
Custo Qualidade Flexibilidade Prioridades Serviço Dornier, 2000
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PRIORIDADES COMPETITIVAS
Custo Qualidade Flexibilidade Prioridades Serviço Dornier, 2000
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PRIORIDADES COMPETITIVAS
Custo Qualidade Flexibilidade Prioridades Definição Serviço Dornier, 2000
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PRIORIDADES COMPETITIVAS
Custo Inicial Custo Custo do Ciclo de Vida Dornier, 2000
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PRIORIDADES COMPETITIVAS
Qualidade de Projeto Qualidade Qualidade de Conformidade Dornier, 2000
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PRIORIDADES COMPETITIVAS
Velocidade de Entrega Serviço Confiabilidade de Entrega Dornier, 2000
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PRIORIDADES COMPETITIVAS
de Novos Produtos Flexibilidade de Mix de Produtos de Volume de Produção Dornier, 2000
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EXIGÊNCIAS TÉCNICO ORGANIZACIONAIS
Capacidade de Reação Dinâmica do Rendimento Flexibilidade SISTEMA PRODUTIVO Estabilidade Confiabilidade Ambiente
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Ferrramentas e Estratégias TÉCNICOS - ORGANIZACIONAIS
Postponement Centralização/Descentralização Tercerização Flexibilidade Cross-Docking Merge-in Transit Desmaterialização
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Ferrramentas e Estratégias TÉCNICOS - ORGANIZACIONAIS
Postponement Centralização/Descentralização Tercerização Flexibilidade Cross-Docking Merge-in Transit Desmaterialização
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POSTPONEMENT Padronização Customização
Ferrramentas e Estratégias TECNICOS ORGANIZACIONAIS Padronização POSTPONEMENT Customização
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POSTPONEMENT Ditado popular ao contrário
Por que não deixar para amanhã o que você não precisa fazer hoje ? Traduzindo para o Postponement Que segmento da armazenagem ou operação industrial podem ser adiadas para amanhã para gerar economias de estoque hoje Esperar até o último minuto é uma virtude
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ESSÊNCIA POSTPONEMENT
CONSISTE EM POSTERGAR ALGUMA ATIVIDADE DO PROCESSO FINAL DE MANUFATURA PARA DEPOIS QUE O PEDIDO DO CLIENTE É RECEBIDO
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Vantagens POSTPONEMENT
Economias substanciais nos custos de transporte e de estoques. Fonte de vantagem competitiva duradoura, ( permite a empresa oferecer aos seus clientes um mix maior de modelos, embalagens, cores, etc...
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TIPOS POSTPONEMENT Rótulo ou etiquetagem (labeling)
Embalagem (packaging) Montagem (assembly) Manufatura (manufacturing)
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Centralização X Descentralização
CONCENTRAR ESTOQUES EM PONTOS ÚNICOS, MAIS SEPARADOS DOS CLIENTES combinar com as informações
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TERCERIZAÇÃO Definição Convencional
Técnica de transferência para outras Organizações de todo aquilo que não é a sua atividade fim ( principal )
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TERCERIZAÇÃO Definição Moderna
Estratégia de parceria com outra organização que permite um melhor desempenho logístico, no referente ao Nível de Serviço oferecido ao cliente, aos Custos Logísticos Totais, ou em ambos aspectos, de forma que contribua com a Estratégia Geral da Organização
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TERCERIZAÇÃO Contribuição à Estratégia Logística Nível de Serviço
ao Cliente Custos Logísticos
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TERCERIZAÇÃO RAZÕES Estratégicas Táticas
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TERCERIZAÇÃO RAZÕES Estratégicas Táticas O caso
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Estratégicas Maior foco no negócio
Capacitação para uma empresa world-class Distribuição dos riscos Liberação de recursos para outros propósitos
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Táticas Redução do custo operacional Maior capacidade de investimento
Maior disponibilidade de “caixa” Melhor gerenciamento de contingências
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Benefícios da Tercerização
Operacionais Otimização de estrutura interna Integração do processo Aumento da capacidade de distribuição Ampliação da capacidade de armazenagem Maior flexibilidade da mão de obra
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Benefícios da Tercerização
Qualitativos Redução do nível de erro de expedição Aumento da acuracidade dos estoques Melhor fluxo de materiais/informações Melhora nas condições de trabalho Redução dos prazos de entrega
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CROSS DOCKING É um sistema no qual os bens entram e saem de um centro de distribuição (CD), sem ali serem armazenados. Permite aumentar o giro dos estoques.
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CROSS DOCKING Pode englobar recebimento, separação, roteirização e despacho de produtos num mínimo intervalo de tempo, podendo envolver, em alguns casos, atividades que agregam valor físico como etiquetagem e re-embalagem.
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Armazém Transit Point As mercadorias são recebidas em paletes ou contêineres, depois separadas em lotes menores e IMEDIATAMENTE encaminhadas para o embarque. 37
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Características comuns Transit Point e Cross Docking
Os pedidos são definidos previamente pelo cliente; Engloba recebimento, separação e despacho de mercadorias num mínimo intervalo de tempo, geralmente, 24 horas. 38
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A movimentação de Recebimento e Expedição é simultânea;
Este processo dispensa o endereçamento no CD, ou seja, não há necessidade de estocagem;
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Para agilizar o processo de separação e evitar danos às mercadorias, o ideal é que as quantidades estejam de acordo com o fator da caixa, ou em paletes. 40
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combinar com as informações Hau L. Lee e Seungjin Whang, HSM Num 30
MERGE-IN TRANSIT Levar os componentes de um produto (de diferentes origens) para um local mais próximo do consumidor final, evitando deslocamentos, realizando talvez a montagem final e a instalação praticamente na “casa” do consumidor. combinar com as informações Hau L. Lee e Seungjin Whang, HSM Num 30
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DESMATERIALIZAÇÃO Substituição do Fluxo de Material pelos Fluxos de Informação. Aplicação para softwares, publicações, documentos, músicas, vídeo, fotos, carimbos, notas fiscais, recibos, dinheiro e alguns serviços Hau L. Lee e Seungjin Whang, HSM Num 30
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BIBLIOGRAFIA DORNIER P., ERNST R., FENDER M., KOUVELIS P., (2000) Logística e Operações Globais. Texto e Cases; Páginas , Editora Atlas, São Paulo
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BIBLIOGRAFIA CHISTOPHER M., (1992) Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Estratégia para a Redução de Custos e Melhoria dos Serviços; Páginas 26-56, Editora Pioneira, São Paulo
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BIBLIOGRAFIA FLEURY F., WANKE P., FIGUEIREDO K.F., (2000) Logística Empresarial. A Perspectiva Brasileira; Páginas Editora Atlas, São Paulo
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BIBLIOGRAFIA BALLOU, RONALD H., (1993) Logística Empresarial. Transporte , Administração de Materiais e Distribuição Física; Páginas Editora Atlas, São Paulo
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BIBLIOGRAFIA HONG YUH CHING., (2001) Gestão de Estoques na Cadeia de logística Integrada. Supply Chain; Páginas 57-66 Editora Atlas, São Paulo
48
BIBLIOGRAFIA BOWERSOX, D. J., CLOSS, D.J., (2001) Logística Empresarial. O processo de Integração da Cadeia de Suprimentos. Capítulos 1, 3 e 15 Editora Atlas, São Paulo
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BIBLIOGRAFIA IMAN, (2000) Gerenciamento da Logística e Cadeia de Abastecimento; C´pítulos 1, 2, 5 e 6 IMAN, São Paulo
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BIBLIOGRAFIA HSM Management, Número 30 (2002), páginas
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