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SALIVAÇÃO.

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Apresentação em tema: "SALIVAÇÃO."— Transcrição da apresentação:

1 SALIVAÇÃO

2 As glândulas salivares
PARÓTIDA SUBLINGUAL SUBMANDIBULAR

3 Histologia das glândulas salivares
Células acinares (serosa, mucosa ou sero-mucosa) Células ductais (intercalar, estriado e excretor) Células mioepiteliais localizadas entre a membrana basal e as células acinares. Junqueira e Carneiro, 2001

4 Composição da saliva Água (98-99%), Produtos Inorgânicos e Orgânicos
PRODUTOS ORGÂNICOS: Compostos por proteínas salivares de 4 tipos: P. Enzimáticas: AMILASE: Inicia a degradaçào do amido e do glicogênio,mas tem papel pequeño porque se inativa rapidamente no fluido digestivo LACTOPEROXIDASE: ação antibacteriana, destrói os microorganismos ao catalizer o peróxido de oxigenio LISOZIMA : ação antibacteriana, inibe o crescimento bacteriana, reduz a incorporação de glicose e produçào de ácido láctico P. ricas em prolina: MUCINAS: proteínas ricas em prolina tem função protetora. . P. Aromáticas: GUSTINA (gosto). ESTATERINA - produz remineralização e evita a precipitação de sais de fostato de cálcio supersaturado nos ductos salivares HISTATINA, que liga-se à hidroxiapatita; idem acima LACTOFERRINA auta no retardo do crescimento bacteriano Imunoglobulinas (IgA). PRODUCTOS INORGÁNICOS: Calcio, fluoruro, Sodio, Potasio, Bicarbonato, Fosfato, Cloruro, Magnesio. e

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6 Secreção das glândulas salivares
Representação esquemática do modelo de secreção salivar em dois estágios ácino ductos estriados e secretórios A ritmos máximos de secreção, as glândulas salivares podem secretar até 1 ml/min por grama de tecido, isto é, o próprio peso por minuto. Ducto impermeável à água Berne et al., 2004

7 Regulação da secreção salivar

8 O médico russo Ivan Petrovich Pavlov ( ) percebeu que a apresentação de alimento desencadeava, em cães famintos, um reflexo natural de salivação. A associação sistemática entre a apresentação de alimento e o barulho de uma campainha, provocava, depois de um certo tempo, o reflexo condicionado, ou seja, apenas o som da campainha era capaz de desencadear de salivação no cão faminto. .

9 Reflexos incondicionados
São aqueles que estimulam a salivação sem que haja o aprendizado (p. ex., apresentação de comida a um indivíduo faminto). O médico russo Ivan Petrovich Pavlov ( ) percebeu que a apresentação de alimento desencadeava, em cães famintos, um reflexo natural de salivação. A associação sistemática entre a apresentação de alimento e o barulho de uma campainha, provoca, depois de um certo tempo, o reflexo condicionado, ou seja, apenas o som da campainha é capaz de desencadear de salivação no cão faminto. .

10 O médico russo Ivan Petrovich Pavlov ( ) percebeu que a apresentação de alimento desencadeava, em cães famintos, um reflexo natural de salivação. A associação sistemática entre a apresentação de alimento e o barulho de uma campainha, provocava, depois de um certo tempo, o reflexo condicionado, ou seja, apenas o som da campainha era capaz de desencadear de salivação no cão faminto. .

11 Reflexos condicionados
São os que necessitam de experiência prévia, repetitiva e associativa entre alimentação e olfação/visão. O médico russo Ivan Petrovich Pavlov ( ) percebeu que a apresentação de alimento desencadeava, em cães famintos, um reflexo natural de salivação. A associação sistemática entre a apresentação de alimento e o barulho de uma campainha, provocava, depois de um certo tempo, o reflexo condicionado, ou seja, apenas o som da campainha era capaz de desencadear de salivação no cão faminto. . Pavlov recebeu o Prêmio Nobel em 1904 de Fisiologia e Medicina, por suas pesquisas.

12 Reflexos condicionados
São os que necessitam aprendizado prévio e repetitivo, como a olfação e a visão. Ex: uma criança lactente não reage (salivando) como um adulto. condicionados

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15 “Centro” da deglutição “Centro” da mastigação estímulos mastigatórios
“Centro” da salivação “Centro” da deglutição “Centro” da mastigação Tronco encefálico “Centros” superiores estímulos mastigatórios estímulos gustativos distensão gástrica “Centros” superiores Os principais componentes envolvidos na ativação neural das glândulas salivares olfação  Início da salivação por reflexos incondicionados Tronco encefálico “Centro” da mastigação “Centro” da deglutição “Centro” da salivação estímulos mastigatórios N. V N. VII, IX, X estímulos gustativos ramos PS N. VII N. IX glândulas submandibulares e sublinguais glândulas parótidas I-OLFATÓRIO II-ÓPTICO III-OCULOMOTOR IV-TROCLEAR V-TRIGÊMEO VI-ABDUCENTE VII-FACIAL VIII-VESTÍBULO- COCLEAR IX-GLOSSOFARÍNGEO X-VAGO XI-ACESSÓRIO XII-HIPOGLOSSO ramos SP gânglio cervical superior Pedersen et al., 2002: Saliva and gastrointestinal functions of taste, mastication, swallowing and digestion. Oral Diseases 8 (3),  , Caso não seja possível o acesso, peça cópia à Profa. Cristina segmento superior torácico da medula espinhal

16 “Centro” da deglutição “Centro” da mastigação estímulos mastigatórios
“Centro” da salivação “Centro” da deglutição “Centro” da mastigação Tronco encefálico “Centros” superiores estímulos mastigatórios estímulos gustativos N. V N. VII, IX, X distensão gástrica “Centros” superiores Os principais componentes envolvidos na ativação neural das glândulas salivares visão, olfação e pensamento Início da salivação por reflexos condicionados: A visão, olfação e o pensamento podem levar à formação de alguma saliva, dependendo do estado motivacional. Os “núcleos salivatórios” também recebem aferências de outras regiões do SNC que podem resultar em efeitos estimulatórios ou inibitórios sobre a salivação, dependendo, por exemplo, do estado emocional. Tronco encefálico “Centro” da mastigação I-OLFATÓRIO II-ÓPTICO III-OCULOMOTOR IV-TROCLEAR V-TRIGÊMEO VI-ABDUCENTE VII-FACIAL VIII-VESTÍBULO- COCLEAR IX-GLOSSOFARÍNGEO X-VAGO XI-ACESSÓRIO XII-HIPOGLOSSO “Centro” da deglutição “Centro” da salivação estímulos mastigatórios N. V N. VII, IX, X estímulos gustativos ramos PS N. VII N. IX glândulas submandibulares e sublinguais glândulas parótidas ramos SP gânglio cervical superior Pedersen et al., 2002: Saliva and gastrointestinal functions of taste, mastication, swallowing and digestion. Oral Diseases 8 (3),  , Caso não seja possível o acesso, peça cópia à Profa. Cristina segmento superior torácico da medula espinhal

17 DEGLUTIÇÃO

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