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Planejamento Local da VISITA DOMICILIAR

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Apresentação em tema: "Planejamento Local da VISITA DOMICILIAR"— Transcrição da apresentação:

1 Planejamento Local da VISITA DOMICILIAR
Universidade castelo branco Vivência visita domiciliar

2 APS -(modelo estruturante) – fundamentos legais
I. universalidade de acesso em todos os níveis; II. Integralidade de assistência – conjunto articulado e contínuo de ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; V. direito à informação às pessoas assistidas sobre sua saúde ; VI. divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e sua utilização pelo usuário; VII. Utilização da epidemiologia para estabelecimento das prioridades, a alocação de recursos e a orientação programática; VIII. Participação da comunidade; X. Integração, no nível executivo, das ações de saúde, meio ambiente e saneamento básico; XII. Capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis assistenciais; etc. Carlos G. Serra

3 APS - (modelo estruturante) – fundamentos legais
Lei 8080 Art.3 - Conceito ampliado de saúde: “ A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais; os níveis de saúde da população expressam a organização social e econômica do País. Carlos G. Serra

4 APS - (modelo estruturante) – fundamentos legais
Diferenças entre PSF e modelo tradicional: (Lógica da Vigilância em Saúde) Área de atuação delimitada (território); Cadastro da população residente na área: condições de vida, doenças referidas (permite identificar grupos de risco); Trabalha assistência à saúde com enfoque familiar; Ênfase na promoção e prevenção de doenças e Assistência à saúde. 5. NOAS 2001 e 2002 Definição do processo de regionalização da assistência; Atualização dos critérios de habilitação dos municípios; Ampliação das responsabilidades dos municípios na APS. Carlos G. Serra

5 APS - (modelo estruturante) – fundamentos legais
Implantação da USF - etapas da organização dos trabalhos : 1. Sensibilização e divulgação para a população da nova proposta, tendo em vista que a população está acostumada com a prática hegemônica; 2. Adesão; 3. A partir dos itens anteriores, inicia-se os procedimentos para recrutamento, seleção e contratação de pessoal (equipe mínima); 4. Capacitação, através do treinamento introdutório (incluir aspectos da clínica geral?); 5. Início do cadastramento das famílias no território – Ficha A do SIAB (600 a 1000 famílias ou 2500 a 4000 pessoas – fator 4.0); Cadastramento = bom conhecimento da população adscrita. Permite a identificação de riscos: Carlos G. Serra

6 APS - (modelo estruturante) – fundamentos legais
Riscos que podem ser levantados: Ambientais: áreas de invasão; de enchentes; de acúmulo de lixo; sem água tratada; com poluição do ar, terra e água, etc. Sociais: desemprego; violência; drogas; condições de moradia; situação familiar (viver sozinho, etc.); escolaridade; planos de saúde; hábitos; Saúde: infecto-contagiosas; crônico-degenerativas; populações de risco (crianças < 1 ano e gestantes); doenças referidas pela população (Ficha A); condições de saúde bucal (deveria ser no contexto de saúde geral – Ficha separada?) Carlos G. Serra

7 APS (modelo estruturante) – fundamentos legais
Doenças ou condições referidas (ficha A): Alcoolismo (ALC); Chagas (CHA); Deficiência (DEF) – física, mental, visual e auditiva); Diabetes (DIA); Epilepsia (EPI); Hanseníase (HAN); Hipertensão Arterial (HA); Malária (MAL); Tuberculose (TB); Gestação (GES); Outros (O); AIDS; Câncer; Transtorno Mental; Violência Doméstica; Tentativa de Suicídio; Usuário de Drogas ilícitas; Usuário de Psicofármacos; Int. Psiq. Ult 12 meses; Asma; Sintomático Respiratório; Sintomático Respiratório. Ficha A (verso) - Informações complementares negligenciadas no planejamento da participação da comunidade: Grupos comunitários: cooperativas, associações, grupo religioso, conselhos comunitários e outros. Carlos G. Serra

8 (modelo estruturante) – fundamentos legais
6. Após a realização do cadastro: planejamento do trabalho, organização da agenda da equipe (reuniões) e de cada componente; Princípios norteadores da equipe SF: Promover o conceito de saúde como direito de cidadania; Promover a família como núcleo básico de abordagem para a saúde; Prevenir doenças, identificar e atuar sobre os fatores de risco; Atender a população cadastrada preferencialmente; Buscar a humanização do atendimento; Incentivar a participação da comunidade (localizar no SIAB a organização social do território: cooperativas, associações, grupos religiosos, conselhos comunitários e outros); Atenção da equipe para estabelecer ações assistenciais voltadas para: criança, mulher, HA, DM, TB, HAN, Saúde Bucal (NOAS 2001). Carlos G. Serra

9 APS - PSF (modelo estruturante) – fundamentos legais
7. Educação continuada (capacitação e atualização da equipe) – responsabilidade do nível central (regional, estadual e municipal); 8. A equipe deve se preparar para promover a integração com os demais serviços de saúde para estabelecer a rede de referência e contra-referência; com os outros equipamentos sociais existentes na região (rede social) e com os usuários, incentivando-os a participar dos conselhos locais de saúde, com a finalidade de promover a participação da sociedade do território de abrangência. Carlos G. Serra

10 APS - (modelo estruturante) – planejamento local
Planejamento, o que é? 1. Seqüência de procedimentos sistematizados através dos quais pretendemos transformar uma situação indesejada em outra, desejada; 2. É um processo no qual os problemas de uma organização são identificados e resolvidos, permitindo, assim um funcionamento mais adequado da mesma com a realização de uma seqüência de procedimentos que permitem que a organização alcance mais eficiência. Qual o ponto de partida? O conhecimento da realidade (diagnóstico da situação) que se pretende mudar com este processo. Quem está a frente desse processo pretende mudar a realidade observada em outra melhor. Carlos G. Serra

11 APS - (modelo estruturante) – planejamento local
Muitos problemas para resolver Situação que não satisfaz Situação que satisfaz Planejamento Situação que satisfaz, Situação que satisfaz mas pode ser melhorada plenamente Poucos problemas a resolver Carlos G. Serra

12 APS - (modelo estruturante) – planejamento local
Na saúde, o governo é apenas um dos atores. Trabalhadores dos serviços de saúde; Usuários; Os conselhos locais; Associações de moradores; Escolas; Creches; Igrejas; Empresas responsáveis pelo abastecimento de água; rede de esgoto, coleta de lixo; Delegacias Estabelecimentos comerciais, industriais ; Outros segmentos organizados da sociedade civil. Carlos G. Serra

13 APS - (modelo estruturante) – planejamento local
Os problemas que não podem ser resolvidos pelos superiores imediatos. Atitude da equipe: encaminhar as solicitações de providências para os níveis superiores (“demanda de operações”) e cobrar, permanentemente, a solução dos mesmos. Carlos G. Serra

14 APS - PSF (modelo estruturante) – planejamento local
Principais problemas do grupo A: Nº de famílias cadastradas abaixo ou acima do recomendado; existência de RH despreparados para suas funções; falta de motivação para o trabalho; falta de integração dos setores de trabalho; falta de integração com a comunidade; agenda de trabalho desorganizada; fluxo interno dos usuários inadequado; baixa cobertura de pré-natal e ou crianças < 1 ano; alta proporção de crianças desnutridas; baixa proporção de crianças < 4 meses em aleitamento materno exclusivo; baixa cobertura vacinal em crianças < 1 ano e de 1 a 2 anos; alta proporção de gestantes com início do pré-natal no 1º trimestre de gravidez; baixa captação e acompanhamento de pacientes com HA, DIA, TB e HAN; baixa concentração de consultas para gestantes e crianças menores de 1 ano; baixa proporção de famílias cadastradas e acompanhadas pelos ACS; alta proporção de pacientes encaminhados para internação hospitalar; insuficiência de atividades educativas; nº alto de atendimentos a população cadastrada. Carlos G. Serra

15 APS - PSF (modelo estruturante) – planejamento local
Problemas mais freqüentes do grupo C: - Falta de recursos humanos; - falta de medicamentos; - falta de outros materiais de consumo; - falta de equipamentos; - necessidades de reformas de instalações físicas; - falta de pessoal capacitado; - falta de referência para ambulatório de especialização (consultas e exames) e hospitalização; - população descoberta com água tratada, rede de esgoto; - existência de população em idade escolar fora da escola; - falta de sistema de coleta de lixo. Carlos G. Serra

16 APS - (modelo estruturante) – planejamento local
Problemas freqüentes do grupo D; Insatisfação com os salários; Insatisfação com política de saúde; Baixa prioridade do governo para o setor; Violência urbana; tráfico de drogas; Baixas condições de vida da população; Más condições de moradia da população; etc. Carlos G. Serra

17 APS - (modelo estruturante) – planejamento local
Seleção dos problemas (são tantos que muitas vezes fica difícil saber por onde começar) Critérios para o estabelecimento da ordem de importância e seqüência de prioridades (avaliação deve ser coletiva). Magnitude – quantidade da população atingida pelo problema; Eficácia – efeitos dos meios utilizados para atingir os objetivos; Eficiência – relação entre os custos das medidas adotadas e os resultados esperados; Transcendência – gravidade e impacto do problema; Atitude da população adscrita: grau de importância atribuído ao problema. Os problemas devem ser distribuídos por ordem decrescente de importância Carlos G. Serra

18 AP (modelo estruturante) – planejamento local
Pontos a considerar: Se o plano de ação pode ou não ser completo (se há solução para todos os problemas identificados); Se não puder: seleção dos problemas a serem resolvidos a curto, médio e longo prazo e os que podem realmente ser enfrentados; A escolha dos problemas é coletiva, considerando a capacidade de enfrentamento; A equipe deve procurar solucionar a maioria dos problemas de curto prazo; alguns de médio prazo e poucos de longo prazo. Os demais farão parte de uma relação e encaminhados para os outros níveis de organização, com a solicitação de providências. Carlos G. Serra

19 APS - (modelo estruturante) – planejamento local
Problemas: explicação, atividades e responsáveis Todos os problemas do Plano de Ação devem ser explicados; As causas que os geraram devem ser identificadas; A seleção criteriosa dos problemas irá facilitar a decisão de escolher as ações para resolvê-los; se podem ser solucionadas no âmbito local e quem pode ou deve realizá-las; (Planilha com problemas, causas, atividades e responsáveis) A partir desse ponto pode-se pensar nas demais etapas: construção dos objetivos e metas; programação das atividades; identificação dos recursos necessários; Monitoração e avaliação. Carlos G. Serra

20 APS - (modelo estruturante) – planejamento local
Diagnóstico de situação em geral: considerações Deve ser o mais abrangente possível; Incluir informações gerais da área de abrangência: - Conhecimentos geográficos, demográficos, ambientais, sociais, econômicos, culturais; - Informações sobre indicadores e coeficientes de saúde; - Capacidade instalada na área da saúde: rede física, RH, equipamentos, material de consumo, - Informações sobre as outras organizações que compõem a rede social, incluindo segmentos que representam os usuários dos serviços; OBS: Este diagnóstico de situação dificilmente é feito pela equipe, por falta de tempo, na maioria das vezes. Se agregarmos ainda as leis e normas de trabalho, esta etapa do planejamento torna-se impossível. Carlos G. Serra

21 APS - PSF (modelo estruturante) – planejamento local
Proposta de diagnóstico de situação simplificada É dirigido para um conjunto de problemas previamente selecionados que contemplam apenas alguns aspectos da lista anterior, visando, se resolvidos, maior eficiência do funcionamento dos serviços (a proposta é reducionista, porque não contempla todas as técnicas de planejamento, mas pretende viabilizar sua realização pelos trabalhadores do nível local); São considerados apenas as informações contidas nas fichas do SIAB: 1. Ficha A (cadastro das famílias); 2. Ficha B: gestante (B – GES), hanseníase (B – HAN), tuberculose (B – TB), diabetes (B – DIA); 3. Ficha C (grupo prioritário: criança); 4. Ficha D (atividades da equipe: médico, enfermeiro, auxiliar enf. e ACS). E Saúde Bucal?? Não entra???? Carlos G. Serra

22 – planejamento visita A VISITA deve ser de acordo com a necessidade e não esquecer de fazer as anotações no prontuário no nome do cliente todas as vezes que se fizer necessário. ORIENTAR a família quando houver necessidade de continuação dos cuidados e o agente de saúde ou enfermeiro acompanhar de acordo com a gravidade da situação de risco. A visita deve ser objetiva, prática, compreensível e resolutiva. A confiança do profissional deve estar presente em todas as visitas para que o cliente faça todas as orientações. O retorno do profissional acontece a medida da necessidade da atuação e resposta do tratamento. se mostrar acessível na unidade para quando houver necessidade de uma nova orientação os familiares procurar o enfermeiro ou outro profissional da equipe da VD. Carlos G. Serra


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