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CIED I CONGRESSO INTERNACIONAL DE ESTUDOS DO DISCURSO Grupo de Estudos do Discurso da Universidade de São Paulo Linguística Textual: LINGUÍSTICA TEXTUAL:

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1 CIED I CONGRESSO INTERNACIONAL DE ESTUDOS DO DISCURSO Grupo de Estudos do Discurso da Universidade de São Paulo Linguística Textual: LINGUÍSTICA TEXTUAL: PERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA Damares Souza Silva PUC-SP

2 Tema Análise das transformações pelas quais passou o objeto de estudo da Linguística Textual e a influência dessas mudanças para a diretriz de ensino e a aprendizagem da leitura e escrita na atualidade. Problema De que forma a análise das mudanças do objeto de estudo da Linguística Textual pode contribuir para compreender a atual proposição de ensino e aprendizagem da leitura e produção de texto? O texto mudou frente às novas possibilidades de comunicação propiciadas pelos meios digitais?

3 Objetivos traçar as transformações características da Linguística Textual sob a perspectiva histórica; identificar a relação dessas características com a atual proposta de ensino de leitura e escrita da língua portuguesa contida nos PCNs; refletir sobre as transformações do texto frente às recentes tecnologias de comunicação.

4 [...] não é possível tomar como unidades básicas do processo de ensino as que decorrem de uma análise de estratos . letras/fonemas, sílabas, palavras, sintagmas, frases . que, descontextualizados, são normalmente tomados como exemplos de estudo gramatical e pouco têm a ver com a competência discursiva. Dentro desse marco, a unidade básica do ensino só pode ser o texto. (BRASIL, PCNs, p. 29, 1997)

5 A relação dos PCNs com a Linguística Textual
Análise Transfrática Gramática de Texto Teoria ou linguística de Texto

6 NOVOS CAMINHOS A ênfase passou a recair nos aspectos globais do texto enquanto unidade funcional, nas questões ligadas ao processamento textual, enfocando-se mais no processo que o produto e concebendo-se o texto como resultado da atividade de sujeitos em interação. Talvez os nomes mais importantes desta fase sejam os de W.U Dressler, Robert Beaugrande e Teun A. van Dijk. (KOCH, 2001, p. 77)

7 O objeto de ensino e, portanto, de aprendizagem é o conhecimento linguístico e discursivo com o qual o sujeito opera ao participar das práticas sociais mediadas pela linguagem. Organizar situações de aprendizado, nessa perspectiva, supõe: planejar situações de interação nas quais esses conhecimentos sejam construídos e/ou tematizados; organizar atividades que procurem recriar na sala de aula situações enunciativas de outros espaços que não o escolar, considerando-se sua especificidade e a inevitável transposição didática que o conteúdo sofrerá;[...] (PCNs, 1998, p. 22)

8 O TEXTO MUDOU Cada vez menos os hiperdocumentos estão constituídos apenas pelo texto verbal, mas estão integrados em tecnologias capazes de produzir e disponibilizar , fala, ruído, gráficos, desenhos, fotos, vídeos. Etc. Essas informações multimídia também constituem os nós. Assim os nós de informação podem aparecer na forma de texto, gráficos, sequências de vídeos ou de aúdios , janelas ou mistura entre eles. Um nó pode ser um capítulo, uma seção, uma tabela, uma nota de rodapé, uma coreografia imagética, ou qualquer outra subestrutura do documento. (SANTAELLA, 2008, p )

9 O texto no espaço de hipermídia, tal como nós beneficiários das mídias, passou a ser idiossincrático e as questões que emergem a partir dessa transmutação do texto são: Como interpretá-lo? Como escrevê-lo? Como recriar? E para nós estudiosos da língua: como transformá-lo em objeto pesquisa de forma que possa se constituir em conhecimento visando possibilidades para o ensino e aprendizagem?

10 Referências bibliográficas
BLÜHDORN, Hardarik; ANDRADE, Maria Lúcia da C. V.O. Tendências recentes da linguística textual na Alemanha e no Brasil. In: WIESER, Hans Peter; KOCH, Ingedore G. Villaça.(orgs.) Linguística textual: perspectivas alemãs. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009, p BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa /Secretaria de Educação Fundamental. Brasília,1997, p. 29. DIJK, Teun A. Van. Discurso e contexto: uma abordagem sociocognitiva. São Paulo: Contexto, 2012. KOCH, I. G. V. Introdução à Linguística Textual. São Paulo: Martins Fontes, 2004, parte I, p _____________ Linguística Textual: retrospecto e perspectivas. In: BRAIT, B. (org.) Estudos enunciativos no Brasil: histórias e perspectivas. Campinas, SP: Pontes: São Paulo: Fapesp, 2001, p KOCH, Ingedore G. Villaça. e CUNHA-LIMA, Maria luiza. Do cognitivismo ao sociognitivismo Ins: MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina (Orgs.). Introdução à Linguística: fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2005, v. 3, p SANTAELLA, Lucia. O novo estatuto do texto nos ambientes de hipermídia. In: SIGNORINI, Inês et al (Org.). [Re]discutir texto, gênero e discurso. São Paulo: Parábola Editorial, (p )


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