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1 Mídia-Educação Física como proposta no ambiente escolar UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ / UESC – BA Marcia Morel - Prof. Assistente/DCS/UESC.

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1 1 Mídia-Educação Física como proposta no ambiente escolar UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ / UESC – BA Marcia Morel - Prof. Assistente/DCS/UESC

2 2 MÍDIA-EDUCAÇÃO/EDUCAÇÃO PARA AS MÍDIAS Baseia-se em atividades reflexivas de ensino, ancoradas em duas vertentes teórico-práticas: ENSINO E REFLEXÃO. Baseia-se em atividades reflexivas de ensino, ancoradas em duas vertentes teórico-práticas: ENSINO E REFLEXÃO. Utiliza o uso educativo das tecnologias de informação e comunicação para diferentes redes de educação para estudantes e professores.

3 3 MÍDIA-EDUCAÇÃO/EDUCAÇÃO PARA AS MÍDIAS Cabe pensar/discutir o que se quer da educação escolar com a adoção da mídia-educação diante do sujeito- receptor no contexto problemático e crítico do mundo. Cabe pensar/discutir o que se quer da educação escolar com a adoção da mídia-educação diante do sujeito- receptor no contexto problemático e crítico do mundo.

4 4 CARACTERÍSTICAS BÁSICAS Ampliar o horizonte de análise; Ampliar o horizonte de análise; Introduzir informações iniciais e o contexto atual; Introduzir informações iniciais e o contexto atual; Esclarecer e orientar a partir dos estudos e análises da mídia; Esclarecer e orientar a partir dos estudos e análises da mídia; Possibilitar a socialização da produção dos estudantes na escola. Possibilitar a socialização da produção dos estudantes na escola.

5 5 A PROPOSTA DE EDUCAÇÃO PARA AS MÍDIAS DEVE ABORDAR ALGUMAS ESTRATÉGIAS RELEVANTES... Antes de trabalhar com TIC junto aos estudantes, estes devem ser preparados e orientados quanto à temática do projeto; Antes de trabalhar com TIC junto aos estudantes, estes devem ser preparados e orientados quanto à temática do projeto;

6 6 A PROPOSTA DE EDUCAÇÃO PARA AS MÍDIAS DEVE ABORDAR ALGUMAS ESTRATÉGIAS RELEVANTES... É necessário que no uso das TIC procure alcançar/abranger o conteúdo e objetivos pretendidos; É necessário que no uso das TIC procure alcançar/abranger o conteúdo e objetivos pretendidos;

7 7 A PROPOSTA DE EDUCAÇÃO PARA AS MÍDIAS DEVE ABORDAR ALGUMAS ESTRATÉGIAS RELEVANTES... O professor precisa ter domínio do material, o que só é possível estudando-o previamente; O professor precisa ter domínio do material, o que só é possível estudando-o previamente; O professor deve ter domínio dos conceitos e das áreas de estudo do conteúdo; O professor deve ter domínio dos conceitos e das áreas de estudo do conteúdo;

8 8 MÍDIA-EDUCAÇÃO/EDUCAÇÃO PARA AS MÍDIAS AUTODIDAXIA: novos modos de aprender. AUTODIDAXIA: novos modos de aprender. Formar o cidadão competente para a vida em sociedade com a apropriação crítica e criativa para todos os recursos técnicos a disposição desta sociedade. Foco no usuário e na capacidade de aprender sozinho.

9 9 CAMINHOS POSSÍVEIS Investimentos significativos, transformações profundas e radicais em FORMAÇÃO DE PROFESSORES Investimentos significativos, transformações profundas e radicais em FORMAÇÃO DE PROFESSORES Pesquisa voltada para metodologias de ensino; Pesquisa voltada para metodologias de ensino; Nos modos de seleção; Nos modos de seleção; Aquisição e acessabilidade de equipamentos; Aquisição e acessabilidade de equipamentos; Materiais didáticos e pedagógicos; Materiais didáticos e pedagógicos; Criatividade. Criatividade.

10 10 ENSINO E REFLEXÃO: processo de pesquisa Composição dos grupos; Composição dos grupos; Recurso tecnológico; Recurso tecnológico; Operacional: público-alvo, local de realização, qual tipo de aula, estruturação do grupo e tempo, roteiro seguido pelo professor, tamanho do grupo. Operacional: público-alvo, local de realização, qual tipo de aula, estruturação do grupo e tempo, roteiro seguido pelo professor, tamanho do grupo.

11 11 ENSINO E REFLEXÃO: processo de pesquisa Papel do professor como moderador; Papel do professor como moderador; Análise dos resultados. Análise dos resultados.

12 12ROTEIRO Um bom roteiro é aquele que não só permite um aprofundamento progressivo (técnica do funil), mas também a fluidez da discussão sem que o moderador precise intervir muitas vezes. Um bom roteiro é aquele que não só permite um aprofundamento progressivo (técnica do funil), mas também a fluidez da discussão sem que o moderador precise intervir muitas vezes.

13 13 SUGERIR REGRAS só uma pessoa fala de cada vez; só uma pessoa fala de cada vez; evitam-se discussões paralelas para que todos participem; evitam-se discussões paralelas para que todos participem; ninguém pode dominar a discussão; ninguém pode dominar a discussão; todos têm o direito de dizer o que pensam. todos têm o direito de dizer o que pensam.

14 14 FATORES DE INTERFERÊNCIA pensar (o que se vai dizer); pensar (o que se vai dizer); ouvir (o que os outros estão dizendo); ouvir (o que os outros estão dizendo); organizar o seu pensamento para intervir; organizar o seu pensamento para intervir; desaprovação social; desaprovação social; receio de revelar aspectos mais íntimos; receio de revelar aspectos mais íntimos;

15 15 FATORES DE INTERFERÊNCIA manifestações individuais contra ou a favor; manifestações individuais contra ou a favor; inexistência de respostas certas; inexistência de respostas certas; comparação de suas opiniões, crenças, valores, estereótipos, preconceitos; comparação de suas opiniões, crenças, valores, estereótipos, preconceitos; atitudes mais extremadas, positivas ou negativas; atitudes mais extremadas, positivas ou negativas;

16 16 FATORES DE INTERFERÊNCIA “pegadores de carona”; “pegadores de carona”; influência da informação: influência da informação: força do argumento (persuasão); compartilhamento da informação no grupo.

17 17 Na escola, a utilização das técnicas dos grupos focais são uma ferramenta útil para os trabalhos com grupos de pais, professores e estudantes. Se vivemos na era da informação em transição para as redes sociais, a escola segue quase em oposição a esta sociedade midiatizada, em rede. As salas de televisão e de navegação transformam as mídias em protagonistas, mediadoras e reprodutoras do acontecer social, dimensões variadas e de deslocamento da autoridade.

18 18 Referências: BELLONI, Maria Luiza. O que é mídia-educação? 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2005. FERN, E.F. (2001). Advanced focus group research. California: Thousand Oaks. http://sportivushomo.blogspot.com/ MORGAN, D. (1997). Focus group as qualitative research. Qualitative Research Methods Series. 16. London: Sage Publications.

19 19 Grupo de Estudos em Representação Social e Mídia no Esporte – GERSOM/UESC http://sportivushomo.blogspot.com/ morelmarcia@yahoo.com.br


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