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II Iº Simpósio Onco Amapá O Câncer do Colo do Útero no Amapá

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Apresentação em tema: "II Iº Simpósio Onco Amapá O Câncer do Colo do Útero no Amapá"— Transcrição da apresentação:

1 II Iº Simpósio Onco Amapá O Câncer do Colo do Útero no Amapá
Dilson Ferreira Macapá, 08/05/2010

2 Introdução O Câncer cervical é responsável por aproximadamente 10% dos casos de câncer em mulheres , ocorrendo 500 mil casos novos ao ano no mundo e 2 mortes a cada minuto. É a segunda principal causa de morte por câncer entre as mulheres. A incidência é mais expressiva em países em desenvolvimento , onde ocorre 80% dos casos. No Brasil somente 20% das pacientes são submetidas à coleta de material para citologia oncótica ( Papanicolau ).

3 Histórico 1984 – O controle do câncer do colo do útero como uma das prioridades do Programa da Mulher Projeto Piloto Primeira Campanha Programa implantado no país 2002 – Segunda Campanha Segundo o INCA para este ano houve uma sistematização nas notificações pelos estados.

4 Fatores de Risco O câncer de colo uterino apresenta uma série de fatores de risco muito bem estabelecidos, sendo os principais : • Baixo nível sócio-econômico; • Baixa idade na primeira relação sexual; • Promiscuidade; • Parceiros sexuais de risco; • Infecção pelo HPV; • Múltiplos partos; • Primeiro parto com baixa idade; • Tabagismo;

5 Lesões Precursoras Classificação 1942 - Georgeous Papanicolau
Classe I- epitélio normal Classe II- Alterações inflamatórias Classe III- Displasias : Displasia IIIa – Leve Displasia IIIb – Moderada Displasia IIIc- Acentuada Classe IV- Carcinoma “in situ” Classe V – Carcinoma Invasor

6 Lesões Precursoras 1968 – Richart: Displasia Leve – NIC I Displasia Moderada- NIC II Displasia acentuada e carcinoma “in situ”- NIC III Bethesda: Lesões intraepiteliais de baixo grau (Condiloma plano e NIC I ) Lesões intraepiteliais de alto grau NIC II e NIC III

7 Nova Classificação Lesões intraepiteliais de baixo grau (LoSIL)
Normal Inflamatória Achados anormais: - Lesões intraepiteliais de significado indeterminado( ASCUS E AGUS) Lesões intraepiteliais de baixo grau (LoSIL) Lesões intraepiteliais de alto grau, (HiSIL) Lesões epiteliais compatíveis com carcinoma

8 Etiologia Estudos de Biologia Molecular, mostram que mais de 90% das neoplasias cervicais apresentavam algum tipo de HPV , principalmente os subtipos 16 e 18 que tem alto potencial carcinogenético da célula. Como vírus de baixo potencial carcinomatoso temos os subtipos 6 e 11.

9 Diagnóstico O diagnóstico das lesões precursoras do câncer do colo uterino são baseadas no tripé, Colposcopia, colpocitologia e anatomopatologia. Mais recentemente a biologia Molecular e a avaliação de uma proteína existente somente em lesões displásicas , chamada P16, que são usadas como fator prognóstico.

10 Tratamento Consiste na destruição das lesões por meios químicos elétricos ou térmicos. A terapêutica cirúrgica ablativa consiste na eletro coagulação, crioterapia, exérese cirúrgica à frigore, laserterapia e cirurgia de alta freqüência (CAF). Temos ainda as cirurgias oncopélvicas e/ou radioterapia nos casos avançados.

11 Coeficiente de Mortalidade feminina por neoplasia maligna – AP, 2006-2007

12 Dificuldades locais: Recursos humanos Tratamento adjuvantes
Problemas de agendamento Capacitação de RH Acompanhamento Acesso

13 Avanços Nova unidade de oncologia do Hosp. de Especialidade,
Ambulatórios especializados, Descentralização da coleta de PCCU, Atendimento 24 horas, Residência médica, Credenciamento de serviço privado (IOM), Aporte financeiro da SESA e MS Capacitação de técnicos pelo INCA


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