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Serviço Social Fundamentos Históricos e Teóricos do Serviço Social

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Apresentação em tema: "Serviço Social Fundamentos Históricos e Teóricos do Serviço Social"— Transcrição da apresentação:

1 Serviço Social Fundamentos Históricos e Teóricos do Serviço Social
Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social profa Ma. Enilda Maria Lemos

2 Fundamentos Históricos e Teóricos do Serviço Social
Teleaula 2 – Tema 2: A perspectiva modernizadora do Serviço Social

3 Conteúdo O Brasil nos anos de 1960 O Serviço Social nos anos de 1960 e o seu processo de renovação A perspectiva modernizadora do Serviço Social O Seminário de Araxá e o Seminário de Teresópolis

4 Objetivos Compreender os ajustes do S. Social brasileiro ao governo militar de 1964 Refletir sobre a renovação do Serviço Social brasileiro Reconhecer elementos do funcionalismo na perspectiva modernizadora

5 Empresas de capital internacional
O Brasil nos anos de 1960 Empresas de capital internacional

6 A expansão das grandes empresas corporativas na América Latina trouxe um tipo de organização que favorecia o capital internacional.

7 Essas empresas “[....] representam o capitalismo corporativo ou monopolista e se apoderaram das posições de liderança [....] ocupadas anteriormente pelas empresas nativas [....]” (FERNANDES, 1981, p. 18).

8 Nos anos 1950 o Brasil “[...] tornou-se novamente campo de batalha dos grandes interesses estrangeiros, [....]” (BANDEIRA, 1975, p.9, p. 10)

9 Bandeira (1975, p. 10), o governo J. K
Bandeira (1975, p. 10), o governo J.K. (56-61) aprimorou a Instrução da “Superintendência da Moeda e do Crédito (SUMOC)”.

10 http://rebeldia.blogspot.com/ Acessado em 17 de novembro de 2007.
A “Instrução 113 da Sumoc” “[...] instituiu um regime de privilégios para capitalistas estrangeiros, ou melhor, americanos” (BANDEIRA, 1975, p. 10).

11 As empresas européias ou norteamericanas pareciam corresponder às aspirações de crescimento das burguesias e das elites no poder.

12 “Por isso, elas foram saudadas como uma contribuição efetiva para o “desarrolismo” ou o “desenvolvimentismo”, recebendo um apoio econômico e político irracional.” (FERNANDES, 1981, p. 22). As empresas locais

13 Acessado em 1 de janeiro de 2008. “[...] foram absorvidas ou destruídas, as estruturas econômicas existentes foram adaptadas às dimensões e às funções das empresas corporativas, [....]” (FERNANDES, 1981, p. 23).

14 A burguesia entrou em crise:
• um grupo (aliado aos Estados Unidos) era a favor do capital internacional; • um grupo defendia o nacionalismo. O pano de fundo foi “[...] a exigência de adaptação da burguesia [...]” aos novos padrões de desenvolvimento. (IAMAMOTO, 2004, p. 78).

15 Iamamoto (2004, p. 77, p. 78), a crise se deu por pressões de ordem externa e interna.
empresas monopolistas no Brasil; b) burguesia local (que resistia a mudanças) e os trabalhadores.

16 A burguesia nacional aliada aos norteamericanos resolveu a crise com o golpe de 1º de abril de 1964.
Para Bandeira (1975, p. 16, p 17) o regime militar proibiu o sindicalismo, “suprimiu os focos de resistência” e agravou a exploração do trabalhador.

17 O capital internacional tinha
Acessado em 21 de dezembro de 2007. “[...] o respaldo de uma política econômica capaz de articular a ação governamental com os interesses dos grandes empresários” (IAMAMOTO, 2004, p. 77).

18 miseável que "estava tudo bem"...
“E a Rede Globo, principal aliada da Ditadura, sempre lembrando ao povo miseável que "estava tudo bem"... Medidas de controle nas “[...] instituições oficiais, semi-oficiais ou privadas encarregadas de conduzir a política de controle global das finanças, da educação, da pesquisa científica, [....]” (FERNANDES, 1981, p. 24). Acessado em 17 de novembro de 2007.

19 DVD 8 Período democrático 14 45 – morte de Getúlio 17: 35 – posse de Juscelino, Jânio, Jango, golpe militar – 27: 40 Ministério da Educação. Secretaria de Educação à Distância. TVescola. DVDescola 8. História: Regime militar.

20 O Serviço Social nos anos de 1960
O processo de renovação na crise do Serviço Social tradicional

21 No regime militar brasileiro de 1964, as instituições públicas e empresas particulares tiveram que seguir o projeto de governo. Para isso, o Serviço Social também teve que se moldar ao regime. Isso, aliado à crise internacional do Serviço Social levou ao seu processo de renovação.

22 A renovação do Serviço Social
Segundo Netto (2006, p.154), na erosão da base do Serviço Social tradicional, ”a reflexão profissional se desenvolveu em três direções”:

23 Perspectivas: ▪ modernizadora - ajustou-se ao projeto econômico do governo militar; ▪ reatualização do conservadorismo - deu um novo formato ao seu conservadorismo; ▪ intenção de ruptura - pretendia romper com a sua herança conservadora.

24 • a luta dos trabalhadores contra a exploração e as manifestações pela democracia (de 1960 a 1964);
• o golpe militar de 1964 e a abertura política na crise da ditadura estão ligados à renovação do S. Social.

25 Perspectiva modernizadora (2ª met de 60)
“[...] constitui [...] a primeira expressão do processo de renovação do Serviço Social no Brasil” (NETTO, 2006, p. 164).

26 Como fica o Serviço Social no projeto da ditadura militar de 1964?
A quem atender? Acesso em 04 de fev. 2008

27 As instituições remodeladas do regime militar exigiam um profissional “moderno”, mudando “[...] o perfil do profissional demandado pelo mercado de trabalho [...]” (NETTO, p.123).

28 Assim, o Serviço Social brasileiro teve que modernizar as suas práticas tradicionais e a sua formação acadêmica para atender ao “grande capital”.

29 Yasbek (1996) chama a atenção para a dificuldade de se discutir a relação entre Serviço Social e sociedade no regime militar. Daí o foco dos seminários de Araxá (1967) e de Teresópolis (1970) na metodologia do S. Social.

30 A perspectiva modernizadora foi discutida e proposta no Seminário de Araxá (1967), contudo, ela “[...] é emergente desde o encontro de Porto Alegre, em 1965” (NETTO, 2006, p. 164).

31 A influência da teoria funcionalista na perspectiva modernizadora

32 O funcionalismo “[...] busca a integração do homem ao meio e tem como base o equilíbrio das tensões na unificação social de todos os papéis” (FALEIROS, 1983, p. 22). As disfunções sociais precisam ser corrigidas.

33 Vicente de Paula Faleiros associa a posição neutra do assistente social à “neutralidade” dos funcionalistas.

34 A “[...] posição ideológica dos funcionalistas é a “neutralidade”, que se manifesta no Serviço Social [...]” (FALEIROS, 1983, p. 22). O Serviço Social funcionalista assume uma postura neutra.

35 O S. S. funcionalista, discutia o “[
O S. S. funcionalista, discutia o “[...] aperfeiçoamento do instrumental técnico-operativo expresso pela sofisticação de modelos de diagnóstico e planejamento, na busca de uma eficiência [...]” (IAMAMOTO, 2006, p. 215).

36 José Lucena Dantas - o principal representante da perspectiva modernizadora.

37 www.intelectos.com.br/site/metodologia.php Acesso em 3 de fev. 2008
Ele “[...] ofereceu ao debate uma concepção extremamente articulada da “metodologia do Serviço Social” [...]” (NETTO, 2006, p. 180). “[...] a mais compatível com a perspectiva modernizadora [...]” (NETTO, 2006, p. 180).

38 Dantas é um teorizador de concepção funcionalista.
“[...] ele foi o assistente social que mais apurou as concepções nucleares da modernização do Serviço Social no Brasil” (NETTO, 2006, p. 181, nota de rodapé n. 140).

39 Vídeo n. 1 Palestra de José Lucena Dantas Funcionalismo: 6 minutos e 43 segundos I Seminário Nacional de Ensino em Serviço Social – PUC-MG, Acervo videoteca PUC:SP.

40 O Seminário de Araxá (MG) e o Seminário de Teresópolis (Rj)
Durante a ditadura militar foram realizados os seminários de teorização do Serviço Social, o de Araxá (MG) e Teresópolis (RJ ).

41 O Seminário de Araxá I Seminário de Teorização do Serviço Social - Araxá (MG), de de março de 1967.

42 O documento de Araxá do CBCISS (1986, p. 32) trata também dos níveis:
• da micro-atuação • da macro-atuação.

43 • Na micro-atuação, o Serviço Social realiza
a prestação de serviços diretos por meio dos processos de caso, de grupo, de comunidade e o trabalho com a população

44 Vídeo n. 3 Palestra de José Lucena Dantas Metodologia: 8 minutos e 17 segundos I Seminário Nacional de Ensino em Serviço Social – PUC-MG, Acervo videoteca PUC:SP.

45 • Na macro-atuação o Serviço Social
atua com a política e com o planejamento.

46 O Serviço Social deixou de ser um mero executor de políticas sociais, para agregar-se ao planejamento e à gestão. Macro-atuação

47 O Seminário de Teresópolis
O CBCISS realizou o II Seminário de Teorização do Serviço Social de 10 a 17 de janeiro de 1970, em Teresópolis (RJ). Acesso em 3 de fev. 2008

48 • discute a formação profissional
O documento “[...] • discute a formação profissional • define o perfil do assistente social • inscreve o Serviço Social na modernização conservadora [...]” (NETTO, 2006, p. 192). Acesso em 3 de fev. 2008

49 Vídeo n. 2 Palestra de José Lucena Dantas Níveis microcósmico e macrocósmico: 1minuto e 44 segundos I Seminário Nacional de Ensino em Serviço Social – PUC-MG, Acervo videoteca PUC: SP.

50 A ditadura exigia que o a
A ditadura exigia que o a. social fosse preparado para atuar nas instituições remodeladas. Teresópolis, situa o assistente social como um “funcionário do desenvolvimento” , diz Netto (2006, p. 192).

51 Araxá e Teresópolis discutiram o Serviço Social na perspectiva modernizadora.

52 • os assistentes sociais mais tradicionais
- não incorporaram seu conteúdo reformista • os assistentes sociais críticos - não aceitaram o seu conservadorismo e o seu ajuste à ditadura.

53 Concluindo Araxá e Teresópolis previam instrumentalizar o assistente social para responder às demandas do regime ditatorial. O regime militar estava de acordo com a hegemonia norte-americana e privilegiou a burguesia que lhe apoiava. O Serviço Social tradicional não atendia às exigências do projeto econômico da ditadura. Na modernização conservadora, o Serviço Social teve que buscar melhorias no campo teórico e prático.


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