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Profa. Adriana Sanchez Ciarlo

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Apresentação em tema: "Profa. Adriana Sanchez Ciarlo"— Transcrição da apresentação:

1 Profa. Adriana Sanchez Ciarlo
Mamografia Digital Profa. Adriana Sanchez Ciarlo

2 Mamografia O rastreamento mamográfico em mulheres assintomáticas ainda é o único método eficaz para detecção precoce de lesões clinicamente ocultas, demonstrando claras vantagens na redução de taxa de mortalidade.

3 Início da Mamografia

4 Equipamentos Primeira processadora de transporte rolante – E. Kodak

5 Equipamentos 1967 – Primeiro modelo de produção do Senógrafo CGR

6 Mamografia Houve, nos últimos anos, uma crescente preocupação com a melhora na tecnologia que envolve a qualidade da imagem, sendo caracterizada principalmente pelo melhor contraste das estruturas a serem analisadas, já que o tecido mamário normal e o patológico possuem densidades radiológicas semelhantes.

7 Fatores Energia do feixe Combinação écran-filme Processamento do filme
Quantidade de radiação Condições de visibilização Filme receptor da imagem

8 O Que Continua Igual em Todos os Processos?
Posicionamento Técnica* Profissional Equipamento

9 Mamografia Digital O Instituto Nacional do Câncer designou a mamografia digital como tecnologia de imagem com melhor potencial para melhorar a detecção e o diagnóstico do câncer de mama, pois reduziu consideravelmente o número de imagens insatisfatória, ocasionando a redução da superposição radiológica da população e, o tempo e os custos envolvidos na repetição de imagens tecnicamente insatisfatória.

10 Mamografia Digital O equipamento digital se assemelha ao analógico em relação à emissão de radiação. Mas a aquisição se difere. Na mamografia digital são utilizados detectores (receptores digitais) e computadores. Monitor digital em vez de negatoscópio

11 Mamografia Digital Deve ter alta resolução para permitir que a imagem seja trabalhada, por exemplo, ampliação, clareamento ou escurecimento da imagem.

12 Mamografia Digital Imagem pode ser modificada, ampliada e melhorada sem necessidade de outras exposições Capacidade de transferência de informações à distância Sistema digital de conversão direta  captura ou converte a imagem em digital Utilizam a radiografia computadorizada Chassi com placa de imagem (IP)  receptor de imagem Leitora processadora

13 Vantagens Aquisição mais rápida da imagem Tempo do exame menor
Facilidade para arquivar a imagem Facilidade de manipulação da imagem detectando melhor as possíveis lesões Transmissão das imagens via internet para outros médicos

14 Vantagens Acabou a espera pela revelação da chapa na sala ao lado, radiologista vê as fotos, semelhantes a negativos em preto e branco. Pode manipulá-las livremente. Aumenta o contraste, dá zoom ou inverte a imagem para eliminar dúvidas. A paciente é liberada imediatamente. A ampliação de áreas das mamografias poderão ser feitas através de processo eletrônico, semelhante aos métodos usados nas fotografias obtidas por satélite. Estima-se a diminuição de 90% no retorno das pacientes para estudos adicionais.

15 Mamografia Digital É um exame radiográfico da mama no qual a imagem é adquirida como um sinal eletrônico em formato digital. Habilidade de melhorar o contraste da imagem em todas as regiões da mama. Computador parte integral no processamento das imagens médicas.

16

17 Mamografia Digital

18 Cassete

19 Câmara Laser

20 Funções do Computador Controle na aquisição das imagens
Reconstrução da imagem Armazenagem e recuperação das imagens Análise das imagens

21 Mamografia Digital

22 A mamografia digital se assemelha a convencional por usar raios x na produção das imagens porém o sistema é equipado com receptor digital e um computador ao invés de um filme cassete. Mas não reduz a pressão sobre o seio.

23 Mamografia Digital e Convencional

24 O Que Muda no Processo Processo Convencional
Sensibiliza Documenta Verifica Processo Convencional Processo Digital Sensibiliza Verifica Documenta

25 Imagem Digital Imagens em formato digital são processadas por um computador, estas imagens consistem em uma matriz na qual cada elemento ou pixel é representado por um valor numérico.

26 Imagem Digital

27 Pixel É a menor parte de uma imagem digital e cada um destes pontos contém informações que determinam suas características. Unidade de medida para descrever a dimensão geométrica de uma imagem. Quanto mais pixel tiver uma imagem, melhor será a resolução. Cada pixel carrega a informação sobre o nível de cinza ou cor que ele representa.

28 Mamografia Digital

29 Matriz Número de linhas e colunas Tamanhos das matrizes: 64x64 128x128

30 Mamografia Digital

31 Mamografia Digital

32 Detalhe da Imagem Tamanho do pixel afeta o detalhe da imagem
Boa visibilidade de detalhe requer pixel pequenos que são selecionados com tamanho de matrizes grandes. Campo de visão, que está relacionado com à área examinada.

33 Capacidade de Armazenamento
Está relacionado ao número de pixel Matrizes grandes têm muitos pixels, por isso necessitam de grande capacidade de armazenamento e tempo de processamento, comparado a matrizes de tamanho menor.

34 Produção da Imagem Digital e Conversão
As imagens digitais não são formadas diretamente como as imagens radiográfica; elas são criadas por um processo de conversão. O processo de conversão depende da fonte e forma como os dados ou imagens são adquiridos, que varia de uma modalidade de imagem para outra.

35 Radiografia Computadorizada
Insere um computador entre a tela receptora e o filme no processo de formação da imagem.

36 Funções Compensar erros de exposição
Mudar as características do contraste Realçar os detalhes da imagem Armazenar e distribuir as imagens no formato digital

37 Receptor Estimulado por Fósforo
Consiste em uma tela ou placa de material estimulado por fósforo. Este aparato é inserido em um cassete, porém ele se difere do écran convencional que produz luz durante a exposição. O receptor estimulado por fósforo não produz luz até que seja escaneado com um feixe de laser pouco tempo depois de ser exposto aos raios x.

38 Seqüência O cassete com o receptor estimulado por fósforo é exposto aos raios x e então inserido no processador. Neste processador a tela que foi exposta aos raios x é escaneada com um feixe de laser.

39 Seqüência O feixe de laser estimula o fósforo causando em cada ponto da superfície emissão de luz proporcional à exposição aos raios x. A luz é medida e convertida em valor digital, que é armazenado na memória do computador. Após a leitura da imagem na tela, o processador apaga e restaura o receptor e então o recarrega, deixando-o pronto para o próximo paciente.

40 Processamento da Imagem
O computador é parte do equipamento de processamento e pode ser programado para mudar as características da imagem de diferentes formas. O equipamento determina um intervalo de localização da exposição e ajusta a sensibilidade efetiva do receptor e determina a condição da exposição atual.

41 Física da Mamografia Digital
O processo de produção dos raios x na mamografia digital é idêntico ao sistema convencional; a diferença ocorre na formação da imagem, visto que não teremos mais um conjunto tela-filme, teremos um sistema de detectores de imagens.

42 Controle de Exposição Automático
Na mamografia convencional serve para garantir, pela espessura da mama comprimida, que a quantidade de radiação que atinge o receptor de imagem produza uma densidade correta sobre o filme, que determina o contraste mostrado, é dependente da densidade.

43 Controle de Exposição Automático
Na mamografia digital, o brilho da imagem e o contraste são controlados por ajustes no display do sistema, independentemente da aquisição da imagem.

44 Controle de Exposição Automático
É determinar o nível de radiação para determinar a diferença entre o sinal e o ruído e garantir que a intensidade de radiação não excederá a capacidade do detector ou digitalizador.

45 Controle de Exposição Automático


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