NMES ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA NEURO-MUSCULAR

Apresentação em tema: "NMES ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA NEURO-MUSCULAR"— Transcrição da apresentação:

1 NMES ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA NEURO-MUSCULAR

2 Contração Muscular Eletricamente Eliciada (2 formas)

3 Precauções e C. I. Intensidade alta sobre o coração
Diretamente sobre os seios carotídeos Sobre áreas neoplásicas ou infectadas Em pacientes com dificuldade de comunicação Região abdominal de gestantes Sobre áreas de doenças vasculares periféricas ou tromboflebite Portadores de marcapasso cardíaco ou outros eletrodos implantados Sobre áreas de tecido adiposo em excesso Em proximidade dos aparelhos de diatermia Cuidado ao aplicar sobre áreas anestesiadas Quando o movimento ativo é C.I. Cuidado com pacientes portadores de epilepsia Sobre feridas abertas (a menos que ela esteja sendo tratada)

4 Tecido Muscular (Tipos de fibras da musculatura estriada esquelética)
Tipo de unidade motora S FR FF Tipo de tecido muscular I IIa IIb Características Cor vermelha branca Velocidade Contração lenta rápida Resistência à fadiga muito alta alta baixa Frequência de uso média Ordem de recrutamento 1a. 2a. última Diâmetro da fibra muscular pequeno médio grande Nº fibras / unidades motoras Diâmetro da fibra nervosa Captação de energia oxidativa oxidativa / glicolítica glicolítica Tensão tetânica Força estática / postura (Tônica) dinâmica / explosão (Fásica)

5 Classificação dos diferentes tipos de Fibras Nervosas
Esquema 1ª. Esquema 2b. Diâmetro (μm) Velocidade de Condução (m/s) Tipo de fibra nervosa A alfa Ia 12-20 72-120 Aferente primária do fuso neuromuscular Ib Órgão tendinoso de Golgi Eferente muscular esquelética A beta II 6-12 36-72 Aferente de tato e pressão 5-12 20-72 Aferente secundária do fuso neuromuscular A gama 2-8 12-48 Eferente do fuso neuromuscular A delta III 1-5 6-30 Aferente de dor e temperatura B <3 2-18 Eferente pré-ganglionar C IV <1 <2 Eferente pós-ganglionar ª. Esquema de Gasser: todas as fibras nervosas periférica b. Esquema de Lloyd:somente fibras sensoriais

6 Parâmetros de Estimulação Curva I-T: Reobase (mA) e Cronaxia (ms ou µs)

7 Intensidade

8 Intensidade

9 Curva I-T

10 Frequência

11 Frequência X Fadiga (NMES, 4a. Ed., 2000)

12 Modulações das Correntes (Ciclo Útil)

13 Ciclo Útil Efeito da relação TON:TOFF sobre a fadiga
(NMES, 4a. Ed., 2000)

14 Ciclo Útil Efeito do Tempo de Estimulação sobre a fadiga
(NMES, 4a. Ed., 2000)

15 Técnicas de Aplicação do NMES para reduzir Espasticidade Estimulação do músculo antagonista (não espástico)

16 Técnicas de Aplicação do NMES para reduzir Espasticidade Estimulação do músculo agonista (espástico)

17 NMES funcional: Treinamento de Marcha

18 NMES funcional: Escoliose Idiopática

19 NMES funcional: Escoliose Idiopática
(EIR, 1992)

20 NMES funcional: Subluxação de Ombro Estudo de Baker e Parker (1986)

21 Programas de fortalecimento
(CE, 2a. Ed., 1995)