Interação entre áreas Básicas e Aplicadas

Apresentação em tema: "Interação entre áreas Básicas e Aplicadas"— Transcrição da apresentação:

1 Interação entre áreas Básicas e Aplicadas
Desenvolvimento José Daniel Lopes Coordenador Microbiologia e Imunologia - UNIFESP

2 Justificação e Rationale
Excesso de Programas com qualidade duvidosa (UNIFESP = 42) Homogenização na forma de tratar PG Mudança “cultural” necessária Academia Vs Especialização ou/e Titulação simples Complementação da residência = Melhoria Profissional Metodologia discutível = Disciplinas básicas como Patologia Clínica Exercício Profissional Concomitante Não exigência de Dedicação Exclusiva

3 Nenhum aluno em atividade sem bolsa = dedicação exclusiva
Contraposição e/ou Referência Experiência com Curso Nota 7.0 Microbiologia e Imunologia – UNIFESP Situação último triênio 93 79 14 TOTAIS 01 Outra Fonte (Chile) 11 03 Outras Bolsas + bolsas expiradas 33 (74%) 31 02 Bolsas Fapesp 19 05 Bolsas Capes Bolsas CNPq – PGI (DD) 23 04 Bolsas CNPq 22 Orientadores Alunos Matriculados Total Doutorado Mestrado Ano 2006 Nenhum aluno em atividade sem bolsa = dedicação exclusiva

4 Contraposição e/ou Referência
Experiência com Curso Nota 7.0 Microbiologia e Imunologia – UNIFESP Situação último triênio Publicações 2003 2004 2005 TOTAL ( 59 publicações) ( 54 publicações) (59 publicações) ( 172 publicações) 45% fator de impacto Qualis A > 4.0 55% fator de impacto Qualis B < 4.0 13% fator de impacto 87% fator de impacto IF total no ano 163.8 60% fator de impacto Qualis A > 1.945 40% fator de impacto Qualis B < 1.945 IF total no ano 146.4 IF TOTAL = 310.2 Biênio (2004/05) 65% (alunos e egressos) 75% alunos e egressos 37% alunos e egressos Média = 60%

5 Definição e Objetivos Integração de grupos e pesquisadores de diferentes áreas de atuação em projetos comuns. Justificações: Programas fragmentários, profissionalizantes, sem enfoque acadêmico, frequentemente compoucas ou nenhuma bolsa. Programas com pequena ou nenhuma possibilidade de melhorar. Métodos, equipamentos e competências sub-utilizados. Necessidades (objetivos) Promover integração Encorajar produção de projetos e trabalhos em conjunto Nuclear grupos que preencham padrões de competência Induzir o desaparecimento de maus programas Resultado esperado: separação entre áreas - academia - profissionalização

6 Criação do Programa Persuasão – reuniões de aprimoramento e convencimento Nucleação (preenchendo requisitos CAPES) Recrutamento – básico (fácil) – clínico (inicialmente difícil – “ranço”) Definição de critérios Níveis altos de produção científica Escolha de orientadores representativos (melhores de cada área preenchendo os requisitos) Montagens e inovações do regimento Defesas de Tese Qualificação Não participação do orientador em bancas

7 Programa de Pós-Graduação
Ciências Médicas e biológicas - UNIFESP Metas: i. Integração básico-clínica ii. Nucleação de si próprio iii. Nucleação de áreas clínicas visando homogenização acadêmica iv. Melhoria geral das futuras avaliações Características finais (apresentadas à CAPES): i. 34 orientadores, todos nível 7, originados de programas notas 6/7 CAPES, incluindo 11 IA CNPq e 7 Academia Brasileira de Ciências ii. CVs somando > 1700 trabalhos ISI e 800 capítulos de livros

8 Avaliação Final CAPES Critérios da CAPES
Considerado como “Programa de Excelência” em todos os itens. Nota final da avaliação: 5 (cinco), segundo critérios da CAPES. Critérios da CAPES “Não conceder nota acima de 5 para programas novos.” (Informação off the record) O programa tornou-se inviabilizado, apesar do preenchimento de todos os critérios de excelência CAPES: Julgamento via “vala comum” dos Programas novos. Adiamento de participação no PRONEX por 12 anos. Orientadores não migrariam de Programas melhor avaliados aos quais já pertencem para programa novo, sem bolsas. Desestímulo ao montante de tempo consumido e trabalho efetuado e desrespeito a seus próprios critérios de avaliação.

9 “To beat the unbeatable foe... to right the unrightable wrong...”
Joe Darion, Man of La Mancha

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