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PublicouLaura Montalto Alterado mais de 10 anos atrás
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Parte 2: Flexible AC Transmission System: FACTS
prof. Porfirio Cabaleiro Cortizo Grupo de Eletrônica de Potência -GEP Depto. Engenharia Eletrônica - DELT-UFMG Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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Conversores empregados em Facts
Static VAR Compensator - SVC Static Synchronous Compensator – StatCom Thyristor Controlled Series Compensator - TCSC Solid State Series Compensator - SSSC Unified Power Flow Controller – UPFC Thyristor Controlled Phase Angle Regulator - TCPAR Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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Compensadores “Shunt”:
SVC: Static Var Compensator Statcom: Static Synchronous Compensator Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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Fluxo de Energia em uma Linha de Transmissão (I)
Vr 0 XL Vs I P&Q S R I VR VL VS d Diagrama Fasorial Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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Fluxo de Energia em uma Linha de Transmissão (II)
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Fluxo de Energia em uma Linha de Transmissão (III)
Considerando que VS=VR=V, temos que: Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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Fluxo de Energia em uma Linha de Transmissão (IV)
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Fluxo de Energia em uma Linha de Transmissão Compensação “Shunt” (I)
Vr 0 XL/2 Vs S IR IM VM Considerando que: VS = VR = VM = V PS = PR QS = QR + QM Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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Fluxo de Energia em uma Linha de Transmissão Compensação “Shunt” (II)
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Fluxo de Energia em uma Linha de Transmissão Compensação “Shunt” (III)
VR jXLIS/2 VS d d/2 IM IR VM Diagrama Fasorial jXLIR/2 Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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Fluxo de Energia em uma Linha de Transmissão Compensação “Shunt” (IV)
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Fluxo de Energia em uma Linha de Transmissão Compensação “Shunt” (V)
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Fluxo de Energia em uma Linha de Transmissão Compensação “Shunt” (VI)
Para uma transferência de potência real de 1,0 p.u. o compensador deve injetar uma potência reativa de 0,5359 p.u. Para que a transferência de potência real na LT seja de 2,0 p.u. o compensador deve injetar uma potência reativa de 4,0 p.u. Deve ser feito um compromisso entre o aumento da potência real transferida na LT e o dimensionamento do compensador. Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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Influência da limitação da potência do SVC no controle do Fluxo de Energia em uma Linha de transmissão (I) IS R Vr 0 XL/2 Vs S IR IM Considerando que: IS = IR + IM IM = jVMBS VS = VM = VR = V Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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Influência da limitação da potência do SVC no controle do Fluxo de Energia em uma Linha de transmissão (II) Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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Influência da limitação da potência do SVC no controle do Fluxo de Energia em uma Linha de transmissão (III) Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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Influência da limitação da potência do STATCOM no controle do Fluxo de Energia em uma Linha de transmissão (IV) Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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Influência da limitação da potência do STATCOM no controle do Fluxo de Energia em uma Linha de transmissão (V) Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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Vantagem do Statcom sobre o SVC na estabilidade transitória em uma linha de transmissão (VI)
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Regulação de Tensão x Dimensionamento do SVC ou StatCom (I)
Regulação de tensão do SVC ou StatCom Quanto melhor a regulação da tensão nos terminais do compensador, maior deve ser a capacidade reativa do compensador; Um compromisso entre o dimensionamento do compensador e a regulação é tolerar uma queda de tensão nos terminais do compensador da ordem de 1% a 5%. Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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Regulação de Tensão x Dimensionamento do SVC ou StatCom (II)
IL IC Vt Linha de carga 1 Vref = Vt ILmax Linha de carga 2 ICmax ILmax ICmax Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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Regulação de Tensão x Dimensionamento do SVC ou StatCom (III)
IL Vt IC Linha de carga 1 Vref = Vt ICmax Linha de carga 2 ILmax ICmax ILmax Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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Estratégias de Controle dos Compensadores “Shunts”
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Estratégias de Controle dos Compensadores
Controle da tensão no barramento; Amortecimento de oscilações de potência no barramento; Aumento da estabilidade transitória; Reservatório de Var Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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Controle da tensão no barramento (I)
Implementação da referência de tensão do barramento com uma parcela de queda de tensão devido a corrente do conversor + - SVC Ou StatCom Regulador PI Vref Corrente do conversor Tensão do barramento Vref – kIconv Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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Controle da tensão no barramento (II)
Controlando a tensão no barramento do compensador (durante os transitórios) é possível amortecer oscilações de potência devido a perturbações na linha de transmissão. As freqüências típicas destas oscilações variam entre alguns décimos de 1Hz até próximo a 2Hz. O comportamento destas oscilações é determinado pelo torque de sincronização e pelo torque de amortecimento. Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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Amortecimento de Oscilações de Potência (I)
O torque de sincronização assegura que o ângulos dos rotores de diferentes geradores não aumentam indefinidamente, após uma grande perturbação. Este torque é o responsável por sincronizar os diferentes geradores, garantindo a estabilidade transitória. O torque de sincronização define a freqüência de oscilação. O torque de amortecimento é o responsável pelo decaimento das oscilações. Mesmo em um sistema estável, as oscilações podem se manter por um tempo elevado, se o torque de amortecimento for insuficiente. Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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Amortecimento de Oscilações de Potência (II)
Equação de “Oscilação” da Máquina Síncrona Onde, Pm é a potência mecânica de entrada, H é a constante de inércia e Pe é a potência elétrica de saída e é definida em função do angulo de carga d e do módulo da tensão no ponto central da linha de transmissão. Esta representação é porque o fluxo de energia transmitindo depende destas duas variáveis, considerando que a tensão nas duas extremidades são iguais. Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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Amortecimento de Oscilações de Potência (III)
A linearização da equação de oscilação da máquina síncrona dá: A regulação da tensão no ponto central da linha faz com que: Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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Amortecimento de Oscilações de Potência (IV)
Assim, a equação de oscilação da máquina síncrona transforma-se na equação abaixo: As raízes desta equação estão localizadas no eixo imaginário do plano s, o que implica que o ângulo de carga oscila com uma freqüência constante e igual a: Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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Amortecimento de Oscilações de Potência (V)
Se a tensão no ponto central da LT variar de acordo com a equação: Teremos: Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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Amortecimento de Oscilações de Potência (VI)
Considerando que: A solução deste sistema possui raízes localizadas no eixo real se: Um aumento da tensão nos terminais do compensador, provoca um aumento da potência elétrica transmitida. Este aumento do fluxo de potência na LT se opõe a aceleração do gerador. De modo similar, uma redução da tensão nos terminais do compensador se opõe a desaceleração do gerador. Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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a) Amortecimento de Oscilações de Potência (VII)
+ - SVC Ou StatCom Regulador PI Vref Tensão do barramento Vt, It, f Vt, f It Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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b) Amortecimento de Oscilações de Potência (VIII)
Vref + - SVC Ou StatCom Regulador PI Tensão do barramento Vt, f It Vt, It, f Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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Amortecimento de Oscilações de Potência (IX)
Sistema instável Sistema sub-amortecido Sistema sobre-amortecido Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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Amortecimento de Oscilações de Potência (X)
Sistema instável Sistema sub-amortecido Sistema sobre-amortecido Sistema sub-amortecido Sistema instável Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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Amortecimento de Oscilações de Potência (XI)
Sistema instável Sistema sub-amortecido Sistema sobre-amortecido Sistema sub-amortecido Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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Aumento da margem de estabilidade transitória (I)
Controlando a tensão no barramento do compensador (durante os transitórios) é possível aumentar a margem de estabilidade transitória devido a perturbações na linha de transmissão. A estabilidade transitória indica a capacidade de recuperação do sistema, após uma perturbação. Aumentar a tensão no barramento, quando do aparecimento de uma falta, aumenta a área de segurança na curva Pxd Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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Aumento da margem de estabilidade transitória (II)
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Aumento da margem de estabilidade transitória (III)
Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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Aumento da margem de estabilidade transitória (IV)
Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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Aumento da margem de estabilidade transitória (II)
+ - SVC Ou StatCom Regulador PI Vref Tensão do barramento P, Vt, It, f Vt, f It Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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Reservatório de VAR (I)
A principal função é atuar como fonte de VAr para reagir a perturbações inesperadas da tensão devido a faltas, comutação de carga ou de LT’s, desconexão de geradores e etc. O conceito básico é permitir que o compensador altere sua saída rapidamente de modo a compensar perturbações transitórias. Quando a perturbação resultar em um novo ponto de operação, o controle altera a tensão de referência de modo a que a energia reativa fornecida, no novo ponto de operação, retorne ao valor anterior. Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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Reservatório de VAR (II)
IL Vt IC Variação rápida Variação lenta Iq Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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Reservatório de VAR (III)
Integrador + - SVC Ou StatCom Regulador PI Vref Tensão do barramento Iq Vt, f It Iqref Prof. Porfírio Cabaleiro Cortizo
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