A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

CARACTERIZAÇÃO E PLANEJAMENTO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "CARACTERIZAÇÃO E PLANEJAMENTO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 CARACTERIZAÇÃO E PLANEJAMENTO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
Mariana R. Santiago

2 Legislação pertinente
Lei n° 9985 de 18 de julho de 2000 – institui o sistema nacional de unidade de conservação – SNUC Decreto n° 4340 de 22 de agosto de 2002 – regulamenta a lei do SNUC Lei n° 1560 de 5 de abril de 2005 – Institui o sistema estadual de unidade de conservação da natureza- SEUC

3 CONCEITO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO (SNUC)
Espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituído pelo poder publico, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantia adequada de proteção.

4 RESERVA LEGAL É a área de cada propriedade particular onde não é permitido o corte raso da cobertura vegetal. Essa área deve ter seu perímetro definido, sendo obrigatório sua averbação à margem da inscrição da matricula do imóvel do registro de imóveis competente. Ainda que a área mude de titular ou seja desmembrada é vedada a alteração de sua destinação.

5 Biomas É um conjunto de diferentes ecossistemas, que possuem certo nível de homogeneidade. São as comunidades biológicas, ou seja, as populações de organismos da fauna e da flora interagindo entre si e interagindo também com o ambiente físico chamado biótopo

6 CORREDORES ECOLÓGICOS
Englobam as unidades de conservação e as áreas com diferentes uso da terra, na qual o manejo é integrado para garantir a sobrevivência de todas as espécies, a manutenção de processos ecológicos e evolutivos e o desenvolvimento de uma economia regional forte, baseada no uso sustentável dos recursos naturais

7 ÁREAS PROTEGIDAS São áreas de terra e/ou mar especialmente dedicadas à proteção e manutenção da diversidade biológica, e de seus recursos naturais e culturais associados, manejadas por meio de instrumentos legais ou outros meios efetivos.

8 ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
São definidas pelo código florestal, como sendo áreas publicas, ou particulares, nas quais a supressão total ou parcial da vegetação natural só é permitida, mediante previa autorização do poder executivo federal, quando necessária a execução de obras, planos, atividades ou projetos de utilidade publica ou de interesse social.

9 Categorias de Unidade de Conservação
Unidades proteção Integral – tem por objetivo preservar a natureza, sendo admitido apenas o uso indireto dos seus recursos naturais, com exceção dos casos previstos na lei (art. 7 SNUC,2000)  Unidades de Uso Sustentável – tem por objetivo compatibilizar a conservação da natureza com o uso sustentável de parcela dos seus recursos naturais.

10 O grupo das Unidades de Proteção Integral
I - Estação Ecológica; II - Reserva Biológica; III - Parque Nacional; IV - Monumento Natural; V - Refúgio de Vida Silvestre.

11 Estação Ecológica  A Estação Ecológica tem como objetivo a preservação da natureza e a realização de pesquisas científicas. Pesquisas cientificas – autorização previa com restrições Proibida a visitação publica Atividades permitidas Restauração de ecossistemas modificados Manejo de espécies – preservação da biodiversidade Coleta – fins científicos E.E. TAIM – Rio Grande

12 A Reserva Biológica Objetivo a preservação integral da biota e demais atributos naturais existentes em seus limites, sem interferência humana direta ou modificações ambientais. Pesquisas cientificas – autorização previa com restrições Proibida a visitação publica Atividades permitidas Restaurar ecossistemas alterados ações de manejo necessárias para recuperar e preservar o equilíbrio natural, a diversidade biológica e os processos ecológicos naturais.

13 Parque Nacional Objetivo básico a preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, Possibilita a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico. P.N. Aparados da Serra – Cambará/RS

14 Monumento Natural O Monumento Natural tem como objetivo básico preservar sítios naturais raros, singulares ou de grande beleza cênica. Áreas particulares – compatibilização dos objetivos das unidades – Não havendo desapropriação Visitação publica condições e restrições plano de manejo Monumento Natural -

15 Refúgio de Vida Silvestre
Objetivo proteger ambientes naturais onde se asseguram condições para a existência ou reprodução de espécies ou comunidades da flora local e da fauna residente ou migratória. Áreas particulares – incompatibilidade – desapropriação Visitações - restrições ao plano de manejo Pesquisas cientificas – autorizações previas

16 Grupo das Unidades de Uso Sustentável
I - Área de Proteção Ambiental; II - Área de Relevante Interesse Ecológico; III - Floresta Nacional; IV - Reserva Extrativista; V - Reserva de Fauna; VI – Reserva de Desenvolvimento Sustentável; e VII - Reserva Particular do Patrimônio Natural.

17 Área de Proteção Ambiental
Objetivos: Proteger a diversidade biológica Disciplinar o processo de ocupação Assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais Terras Publicas e privadas – com restrições ao uso Pesquisas cientificas e visitações publicas – restritas Em geral se caracterizam por áreas mais extensas

18 Área de Relevante Interesse Ecológico
Objetivo manter os ecossistemas naturais de importância regional ou local e regular o uso admissível dessas áreas, de modo a compatibilizá-lo com os objetivos de conservação da natureza. Abriga exemplares raros da biota regional Em geral de pequena extensão, com pouca ou nenhuma ocupação humana Terras publicas ou privadas Visita publica – sujeita a restrições

19 Floresta Nacional Área com cobertura florestal de espécies predominantemente nativas e tem como objetivo básico o uso múltiplo sustentável dos recursos florestais e a pesquisa científica, com ênfase em métodos para exploração sustentável de florestas nativas Admite-se a permanência de populações tradicionais – plano de manejo Visitações publicas permitidas Pesquisa cientifica – permitida e incentivada – autorização do órgão gestor

20 Reserva Extrativista Área utilizada por populações extrativistas tradicionais, cuja subsistência baseia-se no extrativismo e, complementarmente, na agricultura de subsistência e na criação de animais de pequeno porte. Objetivos básicos proteger os meios de vida e a cultura dessas populações, e assegurar o uso sustentável dos recursos naturais da unidade Restrições: Exploração de R.N. Caça amadorística ou profissional Exploração comercial de recursos madeireiros – bases sustentáveis

21 Reserva de Fauna Uma área natural com populações animais de espécies nativas, terrestres ou aquáticas, residentes ou migratórias, adequadas para estudos técnico-científicos sobre o manejo econômico sustentável de recursos faunísticos. Proibido caça amadorística ou profissional Visitações públicas – restrições e normas

22 Reserva de Desenvolvimento Sustentável
Área natural que abriga populações tradicionais, cuja existência baseia-se em sistemas sustentáveis de exploração dos recursos naturais Desempenham um papel fundamental na proteção da natureza e na manutenção da diversidade biológica Visitações publicas – incentivo – compatível ao plano de manejo Pesquisas científicas – permitida e incentivada Educação ambiental com restrições Considerar a capacidade suporte Plano de Manejo – Zona de proteção integral, uso sustentável, amortecimento e corredores ecológicos

23 Reserva Particular do Patrimônio Natural
Área privada, gravada com perpetuidade, com o objetivo de conservar a diversidade biológica. Pesquisa cientifica Visitação com objetivos turísticos, recreativos e educacionais

24 Plano de manejo É um projeto dinâmico que determina o zoneamento de uma unidade de conservação, caracterizando cada uma de suas zonas e propondo seu desenvolvimento físico, de acordo com suas finalidades. Estabelece, desta forma, diretrizes básicas para o manejo da Unidade.    O Plano de Manejo deve abranger a área da unidade de conservação, sua zona de amortecimento e os corredores ecológicos, incluindo medidas com o fim de promover sua integração à vida econômica e social das comunidades vizinhas.

25 Objetivos Estabelecer a diferenciação e a intensidade de uso mediante zoneamento, visando proteção de seus recursos naturais e culturais Destacar representatividade da UC no SNUC frente aos atributos de valorização dos seus recursos como: biomas, convenções e certificações internacionais Estabelecer, quando couber, normas e ações especificas visando compatibilizar a presença das populações tradicionais residentes com os objetivos da Unidade, até que seja possível sua indenização ou compensação e sua realocação.

26 Objetivos Promover a interação sócio-econômica das comunidades do entorno com a UC Orientar a aplicação dos recursos financeiros destinados a UC

27 Etapas para elaboração dos planos de manejo
Planejamento Definir metodologias Estabelecimento de atividades das equipes Definição das datas Avaliação do planejamento anterior Definição das áreas temáticas Reunião de grupos


Carregar ppt "CARACTERIZAÇÃO E PLANEJAMENTO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google