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Federação Espírita Brasileira Módulo XVII: A Perfeição Moral

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Apresentação em tema: "Federação Espírita Brasileira Módulo XVII: A Perfeição Moral"— Transcrição da apresentação:

1 Federação Espírita Brasileira Módulo XVII: A Perfeição Moral
Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita PROGRAMA FUNDAMENTAL Módulo XVII: A Perfeição Moral

2 Conhecimento de si mesmo
ROTEIRO 2 Conhecimento de si mesmo

3 OBJETIVO ESPECÍFICO: Fazer uma reflexão a respeito da importância do conhecimento de si mesmo.

4 Um sábio da antiguidade vo-lo disse: Conhece-te a ti mesmo.
Qual o meio prático mais eficaz que tem o homem de se melhorar nesta vida e de resistir à atração do mal? Um sábio da antiguidade vo-lo disse: Conhece-te a ti mesmo. Allan Kardec: O livro dos espíritos, questão 919. Fazei o que eu fazia, quando vivi na Terra: ao fim do dia, interrogava a minha consciência, passava revista ao que fizera e perguntava a mim mesmo se não faltara a algum dever, se ninguém tivera motivo para de mim se queixar. Foi assim que cheguei a me conhecer e a ver o que em mim precisava de reforma. Allan Kardec: O livro dos espíritos, questão 919-a (mensagem de Santo Agostinho).

5 Muitas faltas que cometemos nos passam despercebidas
Muitas faltas que cometemos nos passam despercebidas. Se, efetivamente, seguindo o conselho de Santo Agostinho, interrogássemos mais amiúde a nossa consciência, veríamos quantas vezes falimos sem que o suspeitemos, unicamente por não perscrutarmos a natureza e o móvel dos nossos atos. Allan Kardec: O livro dos espíritos, questão 919 – comentário.

6 A forma interrogativa tem alguma coisa de mais preciso do que qualquer máxima, que muitas vezes deixamos de aplicar a nós mesmos. Aquela exige respostas categóricas, por um sim ou não, que não abrem lugar para qualquer alternativa e que são outros tantos argumentos pessoais. E, pela soma que derem as respostas, poderemos computar a soma de bem ou de mal que existe em nós. KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Questão 919-a, p

7 Assim, consoante deflui desses ensinamentos, é o conhecimento de si mesmo o primeiro passo para que o Espírito possa atingir a perfeição moral. O processo de renovação para o bem é longo, pois que depende do esforço de vontade de cada um no sentido da sua auto-educação, mais inevitável, de acordo com a lei do Progresso, a que todos os seres estão submetidos. Victor Hugo escrevia no «Post scriptum de ma vie [minha vida]»: É dentro de nós que devemos olhar o exterior... Inclinando-nos sobre este poço, o nosso espírito, avistamos, a uma distância de abismo, em estreito círculo, o mundo imenso. DENIS, Léon. O Problema do ser do destino e da dor. Cap. 21 (A consciência. O sentido íntimo), p. 321.

8 Para que possamos, entretanto, realizar esse encontro com nós mesmos, com vistas à perfeição, é necessário, em especial, aprender a disciplinar o pensamento. O pensamento é [...] criador. Não atua somente em roda de nós, influenciando nossos semelhantes para o bem ou para o mal; atua principalmente em nós; gera nossas palavras, nossas ações e, com ele, construímos, dia a dia, o edifício grandioso ou miserável de nossa vida presente e futura. Modelamos nossa alma e seu invólucro com os nossos pensamentos; estes produzem formas, imagens que se imprimem na matéria sutil, de que o corpo fluídico [perispírito] é composto. Assim, pouco a pouco, nosso ser povoa-se de formas frívolas ou austeras, graciosas ou terríveis, grosseiras ou sublimes; a alma se enobrece, embeleza ou cria uma atmosfera de fealdade. Segundo o ideal a que visa, a chama interior aviva-se ou obscurece-se. DENIS, Léon. O Problema do ser do destino e da dor. Cap. 24 (A disciplina do pensamento e a do caráter), p. 355.

9 Assim, não [...] há progresso possível sem observação atenta de nós mesmos. É necessário vigiar todos os nossos atos impulsivos para chegarmos a saber em que sentido devemos dirigir nossos esforços para nos aperfeiçoarmos. DENIS, Léon. O Problema do ser do destino e da dor. Cap. 24 (A disciplina do pensamento e a do caráter), p. 360. Cabe-nos exercitar a disciplina do pensamento. Querer é poder! O poder da vontade é ilimitado. O homem, consciente de si mesmo, de seus recursos latentes, sente crescerem suas forças na razão dos esforços. Sabe que tudo o que de bem e bom desejar há de, mais cedo ou mais tarde, realizar-se inevitavelmente, ou na atualidade ou na série das suas existências, quando seu pensamento se puser de acordo com a Lei Divina. E é nisso que se verifica a palavra celeste: A Fé transporta montanhas. DENIS, Léon. O Problema do ser do destino e da dor. Cap. 20 (A vontade), p

10 CONCLUSÃO: Conhecer é patrocinar a libertação de nós mesmos, colocando-nos a caminho de novos horizontes na vida. [...] a educação, com o cultivo da inteligência e com o aperfeiçoamento do campo íntimo, em exaltação de conhecimento e bondade, saber e virtude, não será conseguida tão-só à força de instrução, que se imponha de fora para dentro, mas sim com a consciente adesão da vontade que, em se consagrando ao bem por si própria, sem constrangimento de qualquer natureza, pode libertar e polir o coração, nele plasmando a face cristalina da alma, capaz de refletir a vida gloriosa e transformar, consequentemente, o cérebro em preciosa usina de energia superior, projetando reflexos de beleza e sublimação. XAVIER, Francisco Cândido. Pensamento e Vida. Pelo Espírito Emmanuel. Ed. FEB.


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