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Sistemas de Prevenção de

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Apresentação em tema: "Sistemas de Prevenção de"— Transcrição da apresentação:

1 Sistemas de Prevenção de
Incêndios e Explosões Exemplos: -inertização -uso dos diagramas de inflamabilidade -controle de eletricidade estática -ventilação -equipamentos a prova de explosão -equipamentos intrinsecamente seguros -sprinklers

2 Sabe-se que a zona de inflamabilidade nunca irá ultrapassar a LOC:
Concentração de O2 baixa demais (menor que a LOC). Aqui nunca haverá incêndio ou explosão. Zona possível de abrigar a região de inflamabilidade.

3 (injeção de gás inerte)
Assim, uma das formas de prevenir incêndios e explosões é manter a concentração abaixo da LOC. Como se faz? Inertização (injeção de gás inerte) Vimos que existem muitas fontes de ignição, e que muitas vezes é impossível eliminar todas. Desse modo, tentamos operar fora da zona de inflamabilidade.

4 Mantendo um tanque inertizado:
Método Sem Controle: Gás Inerte Gás Inerte Mistura de vapor de gasolina, oxigênio (<LOC) e gás inerte. Gasolina P > Patm Exige a injeção permanente de gás inerte para repor as perdas, mantendo sempre pressão positiva.

5 Mantendo um tanque inertizado:
Método Com Controle: Gás Inerte CTR Mistura de vapor de gasolina, oxigênio (<LOC) e gás inerte. Gasolina Sistema de controle monitora a composição da mistura gasosa. Caso a concentração de oxigênio aumente, é injetado gás inerte. Economiza gás inerte, mas requer sensor, controlador e válvula com atuação.

6 Inertizando um tanque Como baixar a concentração de oxigênio em um vaso ou reator abaixo da LOC? 1) Purga por vácuo: Para equipamentos que suportam vácuo. Ar Ar Ar Ar Vácuo Reduz o número de moles de oxigênio mas não afeta a sua concentração de volumétrica.

7 Ar Ar Ar Ar Injeção de gás inerte Reduz a concentração volumétrica de oxigênio, mas não muda o número de moles.

8 Ar Ar Ar Ar Vácuo Ar Ar < LOC Ar Ar Injeção de gás inerte

9 Número de ciclos necessários:
Menor pressão atingida (vácuo) Número de ciclos necessários Maior pressão atingida % molar inicial desejada (se for ar = 0.21) % molar final desejada (se for 1ppm é )

10 Para equipamentos que suportam pressão positiva. 2) Purga por pressão: Ar Ar Ar Ar Gás inerte Reduz a concentração volumétrica de oxigênio, mas não o número de moles.

11 Ar Ar Ar Ar Aberto para a atmosfera Reduz o número de moles de oxigênio mas não muda a concentração.

12 Ar Ar Ar Ar Gás inerte Ar Ar Ar Ar

13 Número de ciclos necessários:
1) Determine a fração molar inicial de oxigênio após a primeira pressurização: Pressão inicial Pressão final Concentração no final da primeira pressurização Concentração antes da primeira pressurização (supondo igual a do ar)

14 2) Agora siga com os ciclos de pressurização:
Note: os ciclos só são contados após a primeira pressurização

15 Para equipamentos que suportam tanto pressão positiva quanto vácuo. 3) Purga por pressão e vácuo combinados: Procedimento de cálculo análogo ao mostrado anteriormente. Caso inicie com a pressurização, comece a contar os ciclos após a primeira pressurização.

16 Observação: Caso venha a usar nitrogênio impuro (com oxigênio), empregue a formula abaixo: Fração molar de oxigênio no nitrogênio (em geral é 2%)

17 Observação: A pressurização tende a ser mais rápida que o processo de vácuo, já que o diferencial de pressão imposto é maior. Porém, mais nitrogênio é gasto. O método por vácuo economiza nitrogênio pois primeiro se faz vácuo no sistema.

18 Para equipamentos que não suportam nem pressão positiva nem vácuo. 3) Purga por varredura: Gás inerte Ar Mistura Ar Ar

19 Quantidade de gás inerte usado:
Volume do tanque Concentração inicial no vaso Concentração de oxigenio no gás inerte tempo Vazão de gás inerte Concentração final no vaso Quantidade de gás usado

20 Para equipamentos que possam ser preenchidos com líquido. 4) Sifão mais Purga por varredura: Ar Ar Ar Ar

21 Gás inerte Ar Mistura Gás inerte Ar Mistura

22 Gás inerte Ar Ar Ar

23 Esvaziando um tanque: Nesses casos olhamos o diagrama de inflamabilidade, mantendo-se fora da zona inflamável!

24 Esvaziando um tanque de metano:
Caminho 1: Menor custo 100% 0% Metano O2 100% 0% 0% N2 100% Deixando o ar atmosférico entrar no vaso temos o menor custo. Mas vamos cruzar a zona de inflamabilidade! Não é bom...

25 Esvaziando um tanque de metano:
Caminho 2: Maior custo 100% 0% Metano O2 100% 0% 0% N2 100% Bombeando nitrogênio puro vamos seguir pela reta de 0% de oxigênio, passando fora da zona de inflamabilidade. Quando todo o metano tiver sido removido, ar atmosférico é injetado (caminho com concentração de metano 0%). Essa rota é segura, mas de enorme custo!

26 Esvaziando um tanque de metano:
Caminho 3: Custo médio 100% 0% Metano O2 100% 0% 0% N2 100% Bombeando nitrogênio puro até superar a faixa de inflamabilidade. Depois Injeta ar atmosférico.

27 Esvaziando um tanque de metano:
Caminho 3: Custo médio 100% 0% Cuidado! Esse gráfico reflete a concentração média no interior do vaso. É possível que em alguns pontos, ao inserir ar, a concentração caia dentro da zona de inflamabilidade. O2 100% 0% 0% N2 100%

28 Esvaziando um tanque de metano:
Caminho 3: Custo médio 100% 0% Metano O2 OSFC out-of-service fuel concentration 100% 0% 0% N2 100%

29 OSFC: out-of-service fuel concentration
Dado por: Ou: Em % volumétrica de combustível

30 Enchendo um tanque de metano:
100% 0% Metano O2 100% 0% 0% N2 100% ISOC

31 ISOC (In Service Oxigen Concentration)
Em % volumétrica de oxigênio

32 Dados Experimentais: Prefira os valores calculados sempre que eles forem mais conservativos que os dados experimentais.

33 Eletricidade Estática
Objetos que são mau condutores de eletricidade ou estão isolados, podem, em contato com outros corpos, ter sua distribuição de cargas modificada. Quando um objeto se aproxima de outro (e pelo menos um deles é mau condutor), os elétrons movem-se através da interface de um corpo para o outro. Quando essa interface é o ar, forma-se uma fagulha.

34 Eletricidade Estática
Objetos que são mau condutores de eletricidade ou estão isolados, podem, em contato com outros corpos, ter sua distribuição de cargas modificada. Quando um objeto se aproxima de outro (e pelo menos um deles é mau condutor), os elétrons movem-se através da interface de um corpo para o outro. Quando essa interface é o ar, forma-se uma fagulha.

35 Eletricidade Estática
A eletricidade estática pode gerar fagulhas extremamente perigosas para o ambiente industrial. Faz parte da prevenção de acidentes desenvolver designs que evitem o acumulo de carga. E, quando esse acúmulo é inevitável, usar técnicas para uma descarga segura ou inertizar o ambiente. Energia para inflamar um solvente: 0.1 mJ Energia contida numa fagulha gerada pela eletricidade estática de um tapete: 20 mJ

36 O que causa acúmulo de carga?
Atrito de dois corpos, sendo um isolado. Atrito de líquido em um com um tanque isolado (interface sólido-líquido) Atrito severo de um corpo isolado com o ar (interface sólido-gás) Indução (deslocamento de cargas em um corpo condutor)

37 O que causa acúmulo de carga?
Atrito de dois corpos, sendo um isolado. Atrito de líquido em um com um tanque isolado (interface sólido-líquido) Atrito severo de um corpo isolado com o ar (interface sólido-gás) Indução (deslocamento de cargas em um corpo condutor)

38 O que causa acúmulo de carga?
Atrito de dois corpos, sendo um isolado. Atrito de líquido em um com um tanque isolado (interface sólido-líquido) Atrito severo de um corpo isolado com o ar (interface sólido-gás) Indução (deslocamento de cargas em um corpo condutor)

39 O que causa acúmulo de carga?
Atrito de dois corpos, sendo um isolado. Atrito de líquido em um com um tanque isolado (interface sólido-líquido) Atrito severo de um corpo isolado com o ar (interface sólido-gás) Indução (deslocamento de cargas em um corpo condutor)

40 Como ocorre a descarga? Depende dos materiais envolvidos, mas todas são perigosas!

41 Como evitar problemas? A diferença de potencial entre dois materiais é anulada quando eles estão juntos. E toda a carga pode ser neutralizada com um correto aterramento!

42 Como evitar problemas? A diferença de potencial entre dois materiais é anulada quando eles estão juntos. E toda a carga pode ser neutralizada com um correto aterramento! aterrados conectados

43 Como evitar problemas?

44 Aditivos químicos que aumentam a condutividade elétrica.
Corpos não condutores tendem a ser fonte de problemas!

45 Equipamentos elétricos
Equipamentos elétricos são fonte potencial de ignição. Na foto abaixo observa-se um soprador sendo usado para injetar ar em um tanque.

46 ? Ou.... ?

47 Existem equipamentos intrinsecamente seguros

48 $ $

49 Observação: Intrinsecamente Seguro A prova de explosão

50 Ventilação Método: diluir vapores explosivos até uma concentração segura. Plantas ao ar-livre: em geral as condições ambientais são suficientes para reduzir a concentração de vapores vazados abaixo do limite de explosividade. Apesar do objetivo ser sempre evitar a liberação de vapores, isso pode acontecer em caso de falhas. Plantas no interior de edificações: Local Exaustora: mais eficiente, desde que as fontes sejam bem conhecidas Geral Diluidora: menos eficiente, porém é a única viável no caso de existirem muitas fontes ou elas não serem definidas.

51 Ventilação

52 Regras para evitar incêndios e explosões:

53 Regras para evitar incêndios e explosões:


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