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Citologia Clínica Alterações celulares reativas

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Apresentação em tema: "Citologia Clínica Alterações celulares reativas"— Transcrição da apresentação:

1 Citologia Clínica Alterações celulares reativas
Vera Regina Andrade 2014

2 Relato do Diagnóstico Citológico - Bethesda, 2001
Negativo para lesão intra-epitelial ou malignidade Alterações celulares reativas Inflamação (incluindo reparo típico) Atrofia com inflamação Radiação Outras Organismos Trichomonas vaginalis Fungos morfologicamente consistentes com Candida spp. Desvio na flora sugestivo de vaginose bacteriana Bactérias morfologicamente consistentes com Actinomyces spp. Alterações celulares consistentes com o vírus do herpes simples. Células epiteliais anormais Células escamosas Células escamosas atípicas De significado indeterminado (ASC- US) Não exclui HSIL (ASC-H) Lesão intra-epitelial escamosa de baixo grau (LSIL), compreende: HPV / Displasia Leve / NIC 1. Lesão intra-epitelial escamosa de alto grau (HSIL), compreendo: Displasia Moderada e Acentuada, Carcinoma “in situ” / NIC 2 e NIC 3. Carcinoma de células escamosas Células glandulares Células glandulares atípicas (AG) Adenocarcinoma “in situ” Adenocarcinoma

3 Classificação de Bethesda, 2001
Negativo para lesão intraepitelial ou malignidade Alterações celulares reativas Inflamação (incluindo reparo típico) Atrofia com inflamação Radiação Outras

4 Alterações celulares reativas associadas com inflamação Critérios Citológicos
Núcleo Aumento nuclear Hipercromatismo Binucleação ou multinucleação Degeneração nuclear Nucléolos únicos ou múltiplos Halos perinucleares, sem espessamento periférico Citoplasma Metacromasia, policromasia (anfofilia) Vacuolização Fagocitose Degeneração citoplasmática Citoplasma com bordas apagadas Outras células – Leucócitos Neutrófilos Histiócitos Linfócitos

5 Aumento nuclear Células escamosas Células glandulares endocervicais
1 ½ a 2 vezes o tamanho do núcleo de uma célula intermediária normal Calibrar o olho Células glandulares endocervicais podem apresentar grande aumento nuclear (núcleos volumosos), nucléolos

6 Hipercromatismo Cromatina fortemente corada, mas uniforme
Binucleação ou multinucleação Célula apresentando dois ou três núcleos

7 Degeneração nuclear Cariorrexe Dissolução da cromatina
Dispersão da cromatina Perda dos limites nucleares Picnose Retração nuclear Redução do volume nuclear Condensação do DNA Núcleo hipercromático Cariólise Dissolução da cromatina pela DNAse Núcleo sem coloração ou pouco corado

8 Nucléolos únicos ou múltiplos, proeminentes

9 Citoplasma com metacromasia, policromasia (anfofilia)

10 Vacuolização e Degeneração citoplasmática
Fagocitose

11 Halos perinucleares, sem espessamento periférico

12 Citoplasma com bordas apagadas

13 Outras Células - Leucócitos
Neutrófilos são vistos em todos os esfregaços cervicais e não são indicativos de infecção Mas, quando eles estão presentes, em quantidade aumentada indicam um processo infeccioso

14 Leucócitos Na fase aguda da infecção
Exsudato leucocitário, apresentando polimorfonucleares neutrófilos e histiócitos (macrófagos – monócitos) Exsudato inflamatório denso, pode impedir uma análise citológica de neoplasia.

15 Monócitos  Histiócitos
Pequenos Grandes Após a fase menstrual (êxodo)  NORMAL Fora dessa fase  INFLAMAÇÃO CRÔNICA com núcleo excêntrico, forma oval, redonda ou em feijão Após menopausa e após radioterapia

16 Linfócitos Cervicite folicular  infecção crônica severa
Na fase crônica, ocorre infiltração localizada ou difusa de linfócitos formando folículos linfoides Cervicite folicular  infecção crônica severa Linfócitos e seus precursores com padrão de cromatina grosseira, nucléolos proeminentes, mimetizando carcinoma de células escamosas pouco diferenciado Chlamydia trachomatis (Doença inflamatória pélvica - DIP)

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18 Classificação de Bethesda, 2001
Negativo para lesão intra-epitelial ou malignidade Alterações celulares reativas Inflamação (incluindo reparo típico) Atrofia com inflamação Radiação Outras

19 Critérios Aumento do núcleo Autólise, resultando núcleos desnudos
Células parabasais degeneradas eosinofílicas com núcleos degenerados Exsudato inflamatório com granulações basofílicas Material amorfo basofílico

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21 Classificação de Bethesda, 2001
Negativo para lesão intra-epitelial ou malignidade Alterações celulares reativas Inflamação (incluindo reparo típico) Atrofia com inflamação Radiação Outras

22 Critérios Tamanho celular normalmente aumentado
Células em forma bizarra Núcleos aumentados com degenerações Binucleação ou multinucleação comum Nucléolos proeminentes único ou múltiplos Reação reparatória pode ser observada Vacuolização do citoplasma

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24 Classificação de Bethesda, 2001
Negativo para lesão intra-epitelial ou malignidade Alterações celulares reativas Inflamação (incluindo reparo típico) Atrofia com inflamação Radiação Outras

25 Reparo  Erosão ou Úlcera
Um trauma ou infecção aguda pode levar a uma perda da descontinuidade do epitélio  ulcera ou erosão Reparo  restitui um epitélio destruído por erosão ou ulceração

26 Representação esquemática simplificada da reparação
Proliferação das células basais ou de células de reserva na periferia da lesão Células cobrem a superfície como um lençol Reconstituição do epitélio por proliferação e diferenciação celular

27 Critérios Citológicos
Fundo da lâmina normalmente limpo Células e núcleos orientados na mesma direção, refletem crescimento celular rápido, aspecto de lençol Aumento do tamanho nuclear, nucléolos proeminentes Ausência de células isoladas com alterações nucleares

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