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Módulo I: MATERIAIS DE MOLDAGEM Aula 2
SUBSECRETARIA DE ESTADO DE DEFESA CIVIL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE ODONTOLOGIA CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ODONTOLÓGICAS Módulo I: MATERIAIS DE MOLDAGEM Aula 2 Profª Tutora CAP BM Márcia Alves
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Este módulo será composto por três aulas:
Aula 1- Introdução e conceitos : Alginato e Gessos Aula 2 - Siliconas de adição e Siliconas de condensação Aula 3 - Polissulfetos e Poliéteres
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Ao final de cada aula deste módulo,você deverá:
Identificar corretamente os materiais de moldagem estudados. Manipular corretamente os materiais de moldagem estudados. Manusear os materiais de moldagem de acordo com as normas da biossegurança.
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SILICONAS DE CONDENSAÇÃO
AULA 2 SILICONAS DE ADIÇÃO SILICONAS DE CONDENSAÇÃO
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é um passo importante para o sucesso do tratamento reabilitador!
A moldagem... é um passo importante para o sucesso do tratamento reabilitador! por esta razão... deve ser a mais exata possível pois, maior será a precisão do trabalho realizado! em prótese... as siliconas são os materiais de moldagem mais utilizados!
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CONCEITO São à base de borracha sintética (elastômeros)
São classificadas em: Siliconas de adição Siliconas de condensação
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Siliconas– Apresentação
Silicona densa ou base pesada: consistência espessa, com elevada quantidade de carga, embalado em potes. Também pode apresentar um ativador e um catalisador. Empregado na técnica de dois tempos, juntamente com a silicona de baixa viscosidade. Silicona de baixa viscosidade ou pasta fluida: Apresentada em diferentes consistências, com diferença de fluidez. Regular, leve ou ultra-leve. Também pode apresentar um ativador e um catalisador. Catalisador: Ativador da reação de polimerização. Pode ser pasta ou líquido.
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Siliconas – Apresentação
Mistura manual Manipulação e espatulação: realizadas pelo profissional conforme as orientações do fabricante Desvantagem: Maior chance de proporcionar e manipular inadequadamente o material = Maior chance de erros ou falhas Automistura Disponível nas consistências de baixa viscosidade. Dispensa a manipulação e a espatulação, pois a mistura do material é realizada pela ativação do êmbolo da pistola Vantagem: Proporcionamento e manipulação sem chance de erros ou falhas
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Mistura manual - Silicona de condensação - sem uso de luvas de látex
Colher dosadora cheia = 01 medida Foram usadas três medidas... Dose do catalisador segundo o fabricante Homogeneizar a massa e o catalisador
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Moldagem dupla Preparar a mistura para inserção na moldeira
Moldagem obtida
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Mistura manual - Silicona de condensação – Uso de luvas de látex
Proporcionamento base pesada – Colher dosadora totalmente preenchida = 01 porção Utilizaram-se 04 porções... Logo... A quantidade da pasta catalisadora = 04 medidas do diâmetro da colher dosadora.
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Mistura manual da massa densa com o catalisador
Aspecto liso e uniforme sem marcas de pasta catalisadora colocação na moldeira Molde obtido
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Silicona de Adição – Manipulação base pesada sem luvas de látex
ATENÇÃO: Silicona de Adição – Manipulação base pesada sem luvas de látex Silicona de Condensação – Manipulação da base pesada pode ser com ou sem luvas de látex
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Manipulação da pasta fluida
Pastas de comprimentos iguais Manipulação das pastas Espatulação das pastas Inserção do material na seringa
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Seringas para elastômeros
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Manipulação da pasta fluida
Pelo sistema de automistura: dois tubos acoplados, paralelos entre si, com saída única por uma ponteira espiralada internamente, onde as pastas se misturam de forma homogênea Um êmbolo de comando único pressiona as pastas contidas nos tubos
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Manipulação da pasta fluida
O sistema automistura permite: Proporcionamento correto das pastas fluidas ou de baixa viscosidade Diminui consideravelmente a inclusão de bolhas de ar à mistura O material ao passar pela ponteira em espiral já está pronto para ser levado ao dente preparado e à moldeira
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INDICAÇÃO APRESENTAÇÃO TÉCNICAS DE MOLDAGEM VANTAGENS/DESVANTAGENS
SILICONAS DE ADIÇÃO (polivinilsiloxano)
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Silicona de Adição – Apresentação
Silicona denso ou base pesada: consistência espessa, com elevada quantidade de carga, embalado em potes contendo catalisador e em outro pote,o ativador. Empregado na técnica de dois tempos, juntamente com o Silicona de baixa viscosidade Silicona de baixa viscosidade ou pasta fluida: Apresentada em diferentes consistências, com diferença de fluidez. Regular, leve ou ultra-leve. Também apresenta um ativador e um catalisador Adesivo: Para ser usado na moldeira individual. Pode ou não acompanhar o kit. Depende do fabricante. Ponta misturadora: Pode ou não acompanhar o kit de silicona. Depende do fabricante. Serve para automistura
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Silicona de Adição - Indicações
Moldagens na seguintes situações clínicas: coroas inlays onlays pontes prótese parcial removível implantes Silicona de adição – Fabricante 3M
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Adesivo para moldeira individual
Silicona de adição – Fabricante Dentsply Ponta misturadora Pastas fluidas (catalisador e ativador) Massa densa ou base pesada (Catalisador e ativador) Adesivo para moldeira individual Colheres dosadoras
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Silicona de adição – outras marcas comerciais
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Técnicas de Moldagem Técnica a dois tempos ou moldagem dupla
Técnica a um só tempo Técnicas de Moldagem
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Técnica de Moldagem Técnica de dois tempos ou moldagem dupla
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Fonte: http://www. dentsply. com
Alívio das áreas retentivas na moldagem. Base leve na moldagem aliviada
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Atentem para a riqueza de detalhes do molde e do modelo de gesso!!!
Molde com base leve e pesada Atentem para a riqueza de detalhes do molde e do modelo de gesso!!!
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Moldagem única simultânea
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Manipulação e inserção da massa densa na moldeira selecionada
Pastas fluidas base e catalisadora nos tubos para adaptar na pistola Inserção da pasta fluida ne dente Inserção da pasta fluida na moldeira selecionada
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Inserção da pasta fluida ne dente
Molde obtido
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Moldagem simultânea com pastas fluidas de diferentes consistências
CASO 1
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Moldeira parcial – permite registro simultâneo das áres superior e inferior a serem moldadas
Pasta fluida em toda a extensão da moldeira parcial
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Inserção da pasta fluida no dente preparado
Molde obtido
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Registros simultâneos das arcadas superior e inferior!!!
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Moldagem simultânea com massa densa e pasta fluida
Caso 2
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Molde obtido. Observar a reprodução da área moldada
Insira a base pesada após manipulada na moldeira selecionada A pasta fluida é inserida na moldeira e no dente preparado Molde obtido. Observar a reprodução da área moldada A pasta fluida é inserida na moldeira e no dente preparado
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Vantagens x Desvantagens Vazamento após 30 minutos até 07 dias
SILICONA DE ADIÇÃO Vantagens x Desvantagens Vazamento após 30 minutos até 07 dias
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Vantagens x Desvantagens
SILICONA DE ADIÇÃO Vantagens x Desvantagens Exige proporcionamento exato das medidas entre as pastas para evitar bolhas negativas no modelo de gesso
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Vantagem x Desvantagem Permite duplo vazamento
SILICONA DE ADIÇÃO Vantagem x Desvantagem Permite duplo vazamento
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Não permite utilizar luvas de látex na manipulação!!!
SILICONA DE ADIÇÃO Vantagens x Desvantagens Não permite utilizar luvas de látex na manipulação!!!
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INDICAÇÃO APRESENTAÇÃO TÉCNICA DE MOLDAGEM VANTAGENS/DESVANTAGENS
SILICONAS DE CONDENSAÇÃO (polissiloxano)
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Indicações Moldagens de preparos dentais, próteses parciais removíveis e totais Menor fidelidade de cópia quando comparada à silicona de adição
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Silicona por Condensação
Apresentação: Massa densa ou pasta base; Pasta fluida ou Baixa viscosidade Catalisador
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Apresentação comercial
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Técnicas de Moldagem Técnica a dois tempos ou moldagem dupla
Técnica a um só tempo Técnicas de Moldagem
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Técnica de Moldagem Técnica de dois tempos ou moldagem dupla
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Técnica de Moldagem em dois tempos
Sequência clínica: Seleção das moldeiras Seleção do material de moldagem Afastamento gengival com fio retrator
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Instrumental para afastamento gengival
1 – Sugador de saliva, espelho bucal, pinça, explorador 2 – Rolos de algodão, bolinhas de algodão 3 – Tesoura 4 – Instrumento para inserção de fio retrator 5 – Porta-agulha 6 – Compressas de gaze 7 – Pote dappen 8 – Hemostático 9 – Fio retrator
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Colocação do fio retrator para afastamento gengival
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ATENÇÃO: Seguir sempre as instruções do fabricante!!!
Técnica a dois tempos ou moldagem dupla Material - Silicona de Condensação 1º passo – Dosagem e manipulação da massa densa (pasta densa) e da pasta catalisadora: 2º passo – Dosagem e manipulação as pasta de baixa viscosidade e pasta catalisadora: ATENÇÃO: Seguir sempre as instruções do fabricante!!!
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Proporcionamento base pesada – Colher dosadora totalmente preenchida = 01 porção
Utilizaram-se 04 porções... Logo... A quantidade da pasta catalisadora = 04 medidas do diâmetro da colher dosadora.
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Mistura manual da massa densa com o catalisador
Aspecto liso e uniforme sem marcas de pasta catalisadora colocação na moldeira Molde obtido
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ATENÇÃO: Seguir sempre as instruções do fabricante!!!
Técnica a dois tempos ou moldagem dupla Material – Silicona de Condensação 1º passo – Dosagem e manipulação da massa densa (pasta densa) e da pasta catalisadora: 2º passo – Dosagem e manipulação as pasta de baixa viscosidade e pasta catalisadora: ATENÇÃO: Seguir sempre as instruções do fabricante!!!
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Proporcionamento e manipulação pasta fluida
Aspecto da mistura inicial das pastas base e catalisadora Comprimentos iguais das pastas fluidas base e catalisadora Lembrete: Manipulação manual da pasta fluida exige seringa de moldagem para inserção do material Aspecto da mistura final entre as pastas base e catalisadora Parte da mistura é colocada na moldeira e parte, na seringa para moldagem
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Moldagem simultânea com massa densa e pasta fluida
Mesma sequência clínica realizada para a silicona de adição
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Vantagens x Desvantagens
SILICONA DE CONDENSAÇÃO Vantagens x Desvantagens Menor custo
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SILICONA DE CONDENSAÇÃO
Vantagens x Desvantagens Aguardar 15 minutos para vazamento para evitar distorções devido a formação do subproduto álcool etílico
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SILICONA DE CONDENSAÇÃO
Vantagens x Desvantagens Permite uma única vazagem
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Controle de Infecção e Biossegurança
A prática da odontologia abrange uma grande variedade de procedimentos. Estes procedimentos geralmente implicam contato com secreções da cavidade oral, como saliva, sangue, secreções orais, secreções respiratórias e aerossóis. Isto pode resultar na transmissão de infecções, tanto de paciente para paciente, como dos profissionais para pacientes ou dos pacientes para os profissionais. O uso de procedimentos de controle efetivo de infecção e a utilização das normas de precauções universais, no consultório e no laboratório dentário, pode com certeza, prevenir infecção cruzada entre dentistas, auxiliares, protéticos e pacientes.
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Controle de Infecção e Biossegurança
Desinfecção das siliconas Imersão - solução de glutaraldeído a 2,0% por 10 min. Nome comercial: Cidex®; Glutaron®, Glutacid®; Glutalabor®; Microcide® Imersão - em ácido peracético 0,2% por 10 min. Nome comercial: Cidex PA*®; Sterilife®; Proxitane® *em associação com peróxido de hidrogênio. Ministério da Saúde, 2000; Juchen et al., 2006
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ACD Auxiliar de Consultório Dentário
ACD Auxiliar de Consultório Dentário. William Nivio dos Santos e Juan Luis Coimbra. Rio de Janeiro, Livraria e Editora Rubio, 2004. Materiais Dentários. Ralph W. Phillips. Editora Guanabara, 1998. Materiais Dentários Restauradores. Craig, R.G.e Powers,J.M. 11 ed. São Paulo: Santos, 2004. Ministério da Saúde: sna.saude.gov.br/legisla/legisla/inf_h/GM_P930_92inf_h.doc Ministério da Saúde. Controle de Infecções e a Prática Odontológica em Tempos de AIDS. Manual de Conduta. Brasília, 2000.[pdf Juchen, Cristiane de Oliveira et al. Influência da imersão no desinfetante ácido peracético sobre a estabilidade dimensional e tensão superficial de siliconas.Rev. Fac. Odontol. Univ. Passo Fundo;11(1):69-72, 2006. Acesse rede :
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