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MODELAGEM COMPORTAMENTAL PARA AGENTES AUTÔNOMOS EM AMBIENTE REAIS

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Apresentação em tema: "MODELAGEM COMPORTAMENTAL PARA AGENTES AUTÔNOMOS EM AMBIENTE REAIS"— Transcrição da apresentação:

1 MODELAGEM COMPORTAMENTAL PARA AGENTES AUTÔNOMOS EM AMBIENTE REAIS
TESE PESQUISADA: MODELAGEM COMPORTAMENTAL PARA AGENTES AUTÔNOMOS EM AMBIENTE REAIS AUTOR:Cláudio Antonio da Silva APRESENTAÇÃO: CHRISTIANE WENCK NOGUEIRA

2 A TESE PESQUISADA APRESENTA:
-Uma modelagem de comportamentos para agentes autônomos cuja característica é simular pessoas se movimentando em uma região urbana. Agentes Espaciais Móveis (Spatial Agents ou, ainda, Spatially Explicit Mobile Agents).

3 Modelo de Agentes Utilizando a abordagem descentralizada, é possível simular a movimentação de pessoas no espaço geográfico, a partir de um modelo que seja capaz de reproduzir o movimento de uma só pessoa (modelo individual). Os padrões observados na movimentação de várias pessoas podem ser entendidos como o resultado das decisões tomadas por cada pessoa em decorrência da proximidade entre elas e do ambiente em que estejam localizadas.

4 Modelo de Agentes Um modelo baseado em agentes consiste na criação de uma população de agentes,capazes de reproduzir as características do componente que estiver sendo simulado. No trabalho, o componente simulado constitui-se de pessoas e a característica simulada foi a movimentação dessas pessoas. Inicialmente, foram definidos um conjunto de propriedades que permitiram descrever o movimento dos agentes.

5 PROPRIEDADES DOS AGENTES

6

7 PERCEPÇÃO Para que os agentes possam navegar pelo ambiente de modo autônomo, evitando colisões e decidindo qual ação adotar é necessário que sejam capazes de perceber o ambiente no qual estão inseridos. Adotou-se uma visão sintética baseada em uma simplificação do modelo cardioidal,que é utilizado para representar o campo visual humano.

8 PERCEPÇÃO

9 PERCEPÇÃO 1.Calcula-se a distância entre os elementos do ambiente e o centro do campo visual dos agentes. 2. Quando a distância entre um elemento e o centro do campo visual de um agente for menor ou igual ao raio daquele círculo, diz-se que o agente pode ver o elemento.

10 PERCEPÇÃO

11 Modelagem Comportamental
pode-se definir um conjunto de comportamentos genéricos que podem ser utilizados independentemente do fenômeno a ser simulado. Ex.: O comportamento Evitar colisão O comportamento Atingir Posição O comportamento Retroceder O comportamento Seguir Caminho

12 Modelagem Comportamental
O comportamento Evitar colisão requer que uma área retangular seja acoplada ao agente, para detectar se algum obstáculo no ambiente oferece a possibilidade de colisão. Esta área retangular pode ser interpretada como um mecanismo de percepção específico para o tratamento de colisões. Quando houver a possibilidade de colisão com um obstáculo, calcula-se a manobra necessária para que o agente desvie e evite a colisão.

13 Modelagem Comportamental

14 APLICAÇÃO NO CASO DE MOVIMENTAÇÃO DE PEDESTRES
O interesse é simular a movimentação de pedestres em um ambiente urbano, representado a partir de dados reais georeferenciados de SIGs. os estudos da movimentação de pedestres são baseados na observação direta ou análise de fotografias e filmagens. Estas observações indicam a ocorrência de alguns padrões, que são adotados regularmente pelos pedestres quando estão circulando pelos centros urbanos, e que podem ser utilizados para caracterizar a sua movimentação.

15 APLICAÇÃO NO CASO DE MOVIMENTAÇÃO DE PEDESTRES
1. Os pedestres procuram manter um afastamento entre si e das paredes durante o trajeto. 2. Há uma resistência em adotar uma direção contrária à planejada (detour). 3. Os locais, onde os pedestres se deslocam em sentidos opostos, costumam apresentar a formação de filas de pedestres com a mesma orientação.

16 APLICAÇÃO NO CASO DE MOVIMENTAÇÃO DE PEDESTRES
Área de Conforto

17 APLICAÇÃO NO CASO DE MOVIMENTAÇÃO DE PEDESTRES
Agente com sua área De conforto e campo Visual.

18 APLICAÇÃO NO CASO DE MOVIMENTAÇÃO DE PEDESTRES
Resistência para tomar direção oposta As observações indicam que os pedestres apresentam uma resistência em adotar uma direção oposta à planejada Formação de Filas Em áreas com alta concentração de pedestres e sem um sentido ocorre uma “mistura” dos pedestres que se deslocam em sentidos opostos e pode ocorrer a formação de filas de pedestres com a mesma orientação.

19 APLICAÇÃO NO CASO DE MOVIMENTAÇÃO DE PEDESTRES

20 APLICAÇÃO NO CASO DE MOVIMENTAÇÃO DE PEDESTRES
Tendência que os pedestres possuem de adotar um lado preferencial para cada sentido de deslocamento (tal como ocorre no trânsito de veículos).

21 APLICAÇÃO NO CASO DE MOVIMENTAÇÃO DE PEDESTRES
Área de Influência das Atrações Em um cenário real, onde são válidas as teorias de livre concorrência uma atração comercial atrai mais pedestres do que outras. O trabalho considerou apenas atrações de mesmo tipo e mesmas propriedades. Adotou-se uma abordagem na qual os agentes dão preferência às atrações mais próximas.

22 APLICAÇÃO NO CASO DE MOVIMENTAÇÃO DE PEDESTRES
Utilizou-se a distância Euclidiana para definir as áreas de influência. Problema

23 APLICAÇÃO NO CASO DE MOVIMENTAÇÃO DE PEDESTRES

24 Aglomeração de agentes em uma rua.

25 Trajeto de um agente p/ evitar colisões

26 Referência SILVA, CLAUDIO ANTONIO DA. (2003) Modelagem Comportamental para Agentes Autônomos em Ambientes Reais. Rio de Janeiro: Engenharia da Computação Área de Concentração Geomática -Tese Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ.


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