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PublicouSarah Prada Lage Alterado mais de 9 anos atrás
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Ana Cecília Soja 2007
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Cauldrons in the Cosmos Capítulo 2 – Introdução à Astronomia Capítulo 3 – Introdução à Física Nuclear Capítulo 4 – Astrofísica Nuclear http://www.angemac.pro.br/img_%20pessoal/Caldeirao.jpg
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Relembrando... Obtivemos uma expressão para a taxa de reações nucleares por par de partícula:
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É uma equação muito complicada para resolver numericamente. É interessante encontrar uma solução analítica. Para tanto, utiliza-se a energia dependente da secção de choque. http://www.anossaescola.com/blog/media/89/20050428-computador3.gif
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Essa dependência é proveniente do mecanismo de reação envolvido no processo. No caso de reações nucleares, temos dois tipos de processos: –Ressonantes –Não ressonantes
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Reações Não-Ressonantes Reações nucleares induzidas por nêutrons: »Importantes para conhecer o princípio do universo e as estrelas; »Os nêutrons produzidos nessas reações são espalhados elasticamente. »Suas velocidades são descritas pela distribuição de Maxwell-Boltzmann é possível considerar o formalismo desenvolvido anteriormente.
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Dada uma reação qualquer: Podemos escrever a expressão para a secção de choque: Como E A secção de choque será dada por:
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Reações Não Ressonantes induzidas por partículas carregadas http://www.astronomy.com/asy/objects/images/2mass_t_tauri_300.jpg10 Nuvem de gás se contrai nascimento de uma estrela Para que reações nucleares aconteçam, é necessária uma temperatura elevada de forma a vencer a repulsão entre os núcleos:
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Classicamente, a energia necessária para ocorrer a reação p + p é Essa energia corresponde a uma temperatura estelar igual a No entanto, se a estrela atingir essa temperatura, as reações acontecem instantaneamente COLAPSO
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A expressão para a probabilidade de ocorrer o tunelamento é dada por: Para É possível aproximar a equação como:
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Agora é possível escrever a secção de choque desse tipo de reação: Definindo um termo S(E) referente à todos os efeitos nucleares, obtemos a a secção de choque final: É interessante frisar que tal função S(E) – conhecida como fator S astrofísico – varia muito lentamente com a Energia se comparado com a secção de choque.
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Substituindo o valor encontrado na relação para a taxa de reações, obtemos: + Onde:
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Geralmente, para temperaturas estelares, as reações nucleares variam numa pequena diferença em torno de uma energia efetiva. Assim sendo:
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Derivando o integrando, temos a energia máxima: Substituindo, encontramos o integrando máximo: Para uma determinada temperatura:
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Fazendo uma aproximação gaussiana: Pela segunda derivada, obtemos o valor de delta: Substituindo na equação:
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É possível aproximar a função anterior por: Da onde sai que: E a partir dessa relação temos a dependência em função da temperatura:
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