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A Extinção dos Dinossauros
Por: Eder Martioli
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Dinossauros
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Dominação dos Dinossauros
Ano novo Início do ano Extinção dos Dinossauros ~65 milhões de anos 20 set Surgimento dos Humanos 31 dez Surgimento dos dinossauros ~250 milhões de anos Obs: A Terra se formou 18,5 anos atrás!!
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Extinção
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Alterações Climáticas Colisão de Objetos Extra-Terrestres
Como aconteceram as extinções? Processos Biológicos Processos Externos Vulcanismo Alterações Climáticas Colisão de Objetos Extra-Terrestres
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Extinções em massa
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As cinco piores extinções em massa do planeta
Extinção no período Ordoviciano-Siluriano época: 439 milhões de anos atrás causa: derretimento dos polos e aumento do nível do mar devastação: 25% famílias marinhas 60% dos animais marinhos não haviam organismos terrestres 1ª Extinção no período Devoniano época: 364 milhões de anos atrás causa: desconhecida devastação: 22% famílias marinhas 57% dos animais marinhos não haviam organismos terrestres 2ª
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As cinco piores extinções em massa do planeta
Extinção no período Permiano época: 251 milhões de anos atrás causa: Impacto de um asteróide Vulcanismo na Sibéria (talvez acionado pelo impacto) devastação: 95% de todas as espécies 53% das famílias marinhas 84% dos animais marinhos 70% espécies terrestres 3ª Extinção no Período Triássico: época: 199 milhões a 214 milhões de anos atrás. causa: Vulcanismo devastação: 22% de famílias marinhas 52% dos animais marinhos Vertebrados são insertos 4ª
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As cinco piores extinções em massa do planeta
Extinção no período Cretáceo época: 65 milhões de anos atrás causa: Impacto da Cratera Chicxulub Derramamento de lava vulcânica na Índia. devastação: 16 % de famílias marinhas 47% dos animais marinhos 18% de famílias de vertebrados terrestres, incluindo os dinossauros. 5ª Extinção no período Cenozóico Quaternário época: dias atuais 6ª ?
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Estudo das Causas Crateras
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Quem faz as crateras? Asteróides Meteoritos Cometas
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Crateras na Lua
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Crateras em outros lugares
Mercúrio Ganimede Mimas Marte Ida e Dactyl
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Crateras na Terra
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Crateras na Terra
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Evidências da morte dos dinossauros
Luiz Walter Alvarez e Walter Alvarez Escavações Submarinas Indícios: Siderófilos - Os, Au, Pt, Ni, Co, Pd e Ir Quartzo Fósseis
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A cratera de Chicxulub
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A cratera de Boltysh
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Anunciada em meados de fevereiro de 1997, esta prova definitiva foi localizada por uma missão submarina da Fundação Nacional de Ciências dos EUA que, além de cristais oriundos do asteróide, encontram três fragmentos de rochas cristalizadas, muitos fósseis de animais marinhos e cristais dispostos como se o fundo rochoso tivesse sido fundido quase que instantaneamente em virtude do intenso calor produzido no momento do choque. De fato, as rochas se mostravam vitrificadas, como tivessem sido aquecidas até se fundirem entre si. Junto aos cristais foram encontrados fósseis de algas, crustáceos e outros seres marinhos do período cretáceo (135 milhões a 65 milhões de anos). Nos sedimentos das camadas superiores mais próximas não se encontrou nenhum traço de vida, indícios de que a interrupção do ciclo biológico na região deve ter sido muito brusca. Em conseqüência, os organismos mais complexos, como os dinossauros, não tiveram tempo útil para se adaptar à longa noite de um ano que se seguiu ao impacto, quando a poeira e a fumaça decorrente dos impactos e dos incêndios que se seguiram ao choque, impediram que a luz solar responsável pela fotossíntese tivesse prosseguimento. Acredita-se que o asteróide, de 10km de diâmetro, deve ter atingindo uma região que se encontra atualmente coberta pelo Oceano Atlântico, na costa da América Central. Formada em conseqüência do impacto, a cratera, com centro na península de Yucatán, México, parece estende-se por quase 180km de diâmetro. As amostras recolhidas permitem colocar em evidência como foi lento o processo de recuperação na Terra, depois da catástrofe. Uma análise das camadas posteriores ao impacto mostraram a existência de uma camada de irídio - elemento desconhecido na superfície terrestre - que parece proceder do meteorito. Os sedimentos que se depositaram depois do impacto não mostraram nenhum sinal de vida durante alguns séculos.
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Conseqüências Globais da Colisão
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Conseqüências Globais da Colisão
- Terremotos massivos com magnitude 13 na escala Richter - Impacto: megatons Arsenal mundial de armas nucleares: megatons
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Conseqüências Globais da Colisão
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Conseqüências Globais da Colisão
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Pode acontecer novamente?
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Últimos envolvimentos com Humanos
Um meteorito pequeno colidiu com um telhado em Illinois Um meteorito de 5kg caiu no telhado de uma casa no Alabama. Um meteorito pequeno caiu em um carro perto de New York City Tunguska Shoemaker-Levy
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NEO Mais que 160 asteróides são classificados “Perigosos”.
NASA's Near Earth Asteroid Tracking (NEAT) Spacewatch at the University of Arizona
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Freqüência de impactos
Tamanho do Objeto (metros) Tempo médio entre impactos na Terra (anos)
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Taxa de impactos: A cada milhões de anos Teoria: Uma estrela anã orbita o Sol?
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Referências Fim http://www.avph.cjb.net www.space.com
geol204/impacts.htm space/boundary Fim
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