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Endocardite Bacteriana

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Apresentação em tema: "Endocardite Bacteriana"— Transcrição da apresentação:

1 Endocardite Bacteriana
Anderson Acco; Camila de Souza Barreto Daniela Hansel; Daniela Zuchetto; João Américo; Juliana Naeher; Thaer Hamid; Microbiologia Geral Prof: Jorge André Horta

2 Endocardite Bacteriana
Conceito Etiologia Fisiopatologia e Patogênese Manipulações Dentárias que predispõem à Endocardite Bacteriana Uso racional da profilaxia antibiótica Avaliação Médica Avaliação Dentária Tratamento Dentário

3 Conceito A Endocardite Bacteriana caracteriza-se pela infecção do endotélio cardíaco, tendo como lesão fundamental a formação de vegetação que usualmente se desenvolve na valva cardíaca e eventualmente no endotélio não-valvar ou em uma grande artéria.

4 Conceito A designação da Endocardite pelo nome do agente infectante, por exemplo endocardite pelo Staphylococcus aureus, constitui a terminologia mais adequada pelas inferências da história natural, prognóstico e tratamento possíveis com a explicitação do agente agressor.

5 Etiologia A endocardite decorrente de manipulações dentárias é constituída por microorganismos que são normalmente encontrados na cavidade bucal, como os estreptococos alfa-hemolíticos, enterococos (Streptococcus faecalis), pneumococos, estafilococos e estreptococos do grupo A.

6 Fisiopatologia e Patogênese
A endocardite bacteriana resulta da proliferação bacteriana nas superfícies cardíacas alteradas. As conseqüências clínicas podem ser agrupadas de três modos. No primeiro, a proliferação bacteriana pode inibir o funcionamento valvular, resultando em insuficiência valvular e por fim, em Insuficiência Cardíaca Congestiva.

7 Fisiopatologia e Patogênese
No segundo, fragmentos da vegetação valvular infectada se desprendem e trafegam na corrente sanguínea . Por fim, anticorpos podem se unir a antígenos bacterianos circulantes, para formar complexos imunes.

8 Coração de transplantado renal. Endocardite bacteriana na valva aórtica. Visão macroscópica da valva aórtica com inúmeras vegetações, algumas confluentes destruindo o conjunto valvar (seta).

9 Manipulações dentárias que predispõem à Endocardite Bacteriana
As intervenções dentárias constituem a causa principal de bacteremia transitória que pode resultar em endocardite bacteriana. A maior incidência de bacteremia é observada em pacientes cujo tratamento endodôntico ultrapassa o forame apical. A importância da doença inflamatória é explícita em pacientes com doença periodontal grave. (incidência de bacteremia seis vezes maior que o normal).

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11 Uso racional da profilaxia antibiótica
Apesar de não ser comprovada a eficácia, existem evidências que apontam a redução da bacteremia com profilaxia antibiótica. O padrão usado na profilaxia dentária envolve o uso de amoxilina por via oral, por ser o mais conveniente.

12 Uso racional da profilaxia antibiótica
Um adulto deve receber três gramas de amoxilina uma hora antes do tratamento, seguida de uma grama e meia seis horas após a dose inicial. A amoxilina é escolhida por ser facilmente absorvida pelo trato gastro-intestinal e fornecer concentrações mais elevadas e mantidas. Porém, pode optar-se pela penicilina V em lugar desta.

13 Avaliação Médica Na maioria das vezes, os pacientes são submetidos a avaliação médica devido a um sopro encontrado no exame físico. Pode ser “inofensivo” ou “funcional”. Este último envolve pessoas com fluxo sangüíneo de alta velocidade e magras As situações mais comuns de sopro funcional são a gestante e a criança com febre alta. Não são sopros permanentes.

14 Avaliação Dentária A avaliação dentária dos pacientes depende de uma história completa e de consulta ao médico do paciente. A história deve incluir perguntas sobre cardiopatias em geral. Em pacientes com história afirmativa, convém pensar na profilaxia. O dentista deve consultar o médico do paciente e indagar sobre a necessidade ou não de profilaxia.

15 Avaliação Dentária Os pacientes podem ser agrupados segundo o risco de desenvolvimento da endocardite: Pacientes de Risco Elevado; Pacientes com Risco Significativo; Pacientes com Pequeno Risco; Pacientes que Não Necessitam de Profilaxia.

16 Tratamento Dentário Os pacientes com elevado risco de desenvolver endocardite bacteriana devem manter a saúde oral, a fim de reduzir as fontes potenciais de bacteremia. Mesmo na ausência de intervenções dentárias, a má higiene-bucal pode ocasionar bacteremia. A avaliação das condições bucais e periodontais deve ser constante.

17 Tratamento Dentário Instrumentos auxiliares devem ser usados, mas são fonte de controvérsia. Alguns estudiosos dizem que instrumentos com jato de água e pressão podem causar bacteremia; mas nada foi comprovado efetivamente.

18 Tratamento Dentário Os pacientes podem ser divididos em diversos tipos de riscos: Pacientes com Risco Elevado; Pacientes com Risco Significativo; Pacientes que Fazem Uso Contínuo de Penicilina por Via Oral; Pacientes com Pequeno Risco; Pacientes com Risco Mínimo.


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